Namorada de Liam Payne revela por que foi embora da Argentina dias antes da morte dele

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Kate Cassidy, namorada de Liam Payne, que morreu após cair da varanda de um hotel na Argentina em outubro de 2024, se abriu pela primeira vez sobre os últimos dias do cantor e a dor que sente por tê-lo deixado sozinho antes de sua trágica morte.

Em sua primeira entrevista desde a tragédia, a influenciadora de 25 anos compartilhou com o jornal britânico The Sun seu arrependimento por ter retornado à sua casa na Flórida. Kate explicou que, se soubesse o que aconteceria, jamais teria deixado Liam. "Se eu soubesse, se eu pudesse ver o futuro, eu nunca teria deixado a Argentina", afirmou.

Kate esclareceu também rumores sobre um possível término do relacionamento, explicando que sua ida de volta à Flórida (EUA) se deu pela necessidade de cuidar da cadela resgatada pelo casal, Nala. Para ela, o acidente de Liam foi justamente isso: um acidente, e não um suicídio.

"Foi um acidente trágico e, não, eu nunca pensei que isso fosse acontecer. Não achei que ele fosse morrer tão jovem. Tínhamos nossas vidas separadas, mas nunca imaginei que algo assim aconteceria", disse ela.

Ela revelou ainda que sente como se sua vida tivesse mudado completamente desde a perda e que pensa em Liam a todo momento. "Eu genuinamente acreditava que éramos almas gêmeas; ele era a pessoa mais humilde, encantadora e normal que eu já conheci", contou emocionada.

Kate também compartilhou a angústia de não poder mais ouvir a música de Liam, afirmando que, embora ainda ligue para o telefone dele para ouvir a mensagem de voz, não consegue tocar suas canções. "Talvez um dia, mas não agora", comentou.

O casal se conheceu em setembro de 2022, quando Kate trabalhava como garçonete em Charleston, na Carolina do Sul (EUA), e Liam estava em uma viagem pelos Estados Unidos. Eles passaram dois dias juntos e, após esse encontro, Kate largou o trabalho para se dedicar à carreira de influenciadora, com o apoio de Liam.

Ela estava em casa com Nala quando soube da morte do cantor através de um amigo. "Foi como se eu tivesse apagado. Quando descobri que era verdade, fiquei completamente sem reação, não conseguia acreditar", relembrou.

Kate não comentou os detalhes da investigação em andamento, que envolve acusações contra o gerente do hotel, recepcionistas e amigos de Liam sobre suspeitas de homicídio culposo e tráfico de drogas. "Eu não sei nem o que responder, porque eu literalmente não saberia", afirmou.

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As fortes chuvas que caem em São Paulo nesta quinta-feira, 6, deixam toda a capital em estado de alerta para alagamentos e fez a Defesa Civil emitir, por volta das 18h45, um "alerta severo" para as pessoas que se encontram na zona leste da cidade. A região do Campo Limpo, zona sul, entrou em estado de atenção - o mais grave - por conta do transbordamento do Córrego Morro do S, em Capão Redondo.

Houve ainda queda de granizo em Artur Alvim e Penha, na zona leste, e Jaçanã/Tremembé, zona norte, além de fortes rajadas de vento. Os bombeiros informaram que houve queda de árvores sobre veículos na Avenida Antártica, na Barra Funda (zona oeste), e na Avenida Inajar de Souza, no Limão (zona norte). Os motoristas saíram ilesos dos acidentes.

Ainda conforme os Bombeiros, uma árvore caiu sobre uma residência na Rua Marquês de Santo Amaro, na Vila Prudente, zona leste de São Paulo - umas das regiões mais afetadas pelos temporais. Na estação Meteorológica do Ipiranga, na zona sul, foram registrados ventos de 44 km/h.

Segundo balanço da Enel, concessionária responsável pela distribuição de energia na capital e Grande São Paulo, 142.192 imóveis ficaram sem luz em toda área de concessão da empresa. Na capital, o número de pontos sem luz era de 117.562, conforme balanço da companhia, divulgado às 20h.

O Centro de Emergências Climáticas (CGE), órgão vinculado à Prefeitura de São Paulo, colocou em estado de alerta para alagamentos as zonas oeste, leste, norte, o centro e as marginais Tietê e Pinheiros. Por volta das 19h30, o status também se estendeu para a zona sul.

O Campo Limpo entrou em estado de atenção por conta do transbordamento do Córrego Morro do S - Capão Redondo - na Avenida Carlos Caldeira Filho com Rua Túlio Mugnaini. De acordo com o CGE, até às 20h30, havia 17 pontos de alagamentos ativos espalhados pela cidade.

Na tarde desta quinta, por volta das 18h45, a Defesa Civil emitiu um alerta severo para a região leste por conta dos temporais. "Risco alto para alagamentos e enxurradas. Mantenha-se em local seguro", diz a mensagem. Minutos depois, o mesmo alerta foi enviado também para outras regiões também consideradas em área de risco.

O mesmo alerta foi enviado no dia 24 de janeiro, quando São Paulo registrou a terceira maior chuva da cidade em 64 anos, desde o início das medições feitas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

De acordo com dados da Defesa Civil, o volume de precipitação desta quinta, foi de 34mm na cidade de São Paulo entre 18h30 e 19h30, - o milímetro de chuva usado como medida corresponde a um litro por metro quadrado. Também na capital paulista, caíram 171 raios entre às 19h e 19h10.

A região leste abriga o Jardim Pantanal, bairro que surgiu e cresceu a partir da década de 1980 com uma ocupação na várzea do Rio Tietê. A área, que historicamente sofre com alagamentos, ficou dias seguidos embaixo d'água após uma forte chuva registrada na última sexta-feira, e só nesta quinta a água dava sinais de estar abaixando de nível.

Por conta dos temporais, moradores tiveram que deixar suas casas e buscar ajuda em abrigos improvisados. Equipes da Prefeitura de São Paulo tem auxiliado a população local com o fornecimento de doações.

A gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) divulgou ao longo da semana que estuda possibilidades de resolver a situação dos constantes alagamentos no Jardim Pantanal. Entre as alternativas estão a realização de obras de macrodrenagem e até a remoção da população da região.

Profissionais de saúde do Hospital Nossa Senhora do Pari, localizado no bairro do Canindé, em São Paulo, foram flagrados utilizando furadeiras domésticas para operar pacientes, segundo imagens obtidas pela TV Globo e divulgadas nesta quarta-feira, 5. O uso da ferramenta em procedimentos cirúrgicos é proibido desde 2008 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Os vídeos mostram a utilização de furadeiras comuns no centro cirúrgico. Algumas apresentam marcas de sangue e ao menos uma tem fios desencapados.

Procurado, o hospital afirmou que discute a situação internamente e, em breve, irá publicar um comunicado sobre o ocorrido. À Globo, a diretoria da instituição disse que os equipamentos utilizados no local são aprovados pela Anvisa e fiscalizados periodicamente pelos órgãos competentes.

Em nota, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de São Paulo afirmou que a fiscalização sanitária do hospital é de responsabilidade do Governo do Estado, por meio do Grupo Estadual de Vigilância Sanitária, vinculado à Secretaria Estadual de Saúde (SES), que também emite o alvará sanitário de funcionamento. No caso do Hospital Nossa Senhora do Pari, a licença está vigente até abril de 2025, segundo a pasta.

A SES foi questionada sobre a fiscalização no local e deve emitir um posicionamento nas próximas horas.

Proibidas pela Anvisa

De acordo com a nota técnica Nº 40/2017 da Anvisa, as furadeiras domésticas não apresentam controle de rotação, não podem ser esterilizadas e não estão protegidas do risco de descarga elétrica.

Além disso, elas podem superaquecer ossos e tecidos, e sua lubrificação a óleo pode contaminar o campo cirúrgico.

"(...) A utilização de 'furadeiras domésticas' em cirurgias constitui infração sanitária, sendo passível de apuração por meio de processo administrativo sanitário, sem prejuízo da responsabilização civil e criminal cabível aos infratores, mediante legislação vigente", diz a norma.

As fortes chuvas que caem em São Paulo nesta quinta-feira, 6, deixam parte da capital em estado de atenção para alagamentos e fez a Defesa Civil emitir, por volta das 18h45, um "alerta severo" para as pessoas que se encontram na zona leste da cidade. Houve queda de granizo em Artur Alvim e Vila Maria, na zona leste, e fortes rajadas de vento.

O Centro de Emergências Climáticas (CGE), órgão vinculado à Prefeitura de São Paulo, colocou em estado de atenção para alagamentos as zonas oeste, leste, norte, o centro e as marginais Tietê e Pinheiros. Na estação Meteorológica do Ipiranga, na zona sul, foram registrados ventos de 44 km/h.

Na tarde desta quinta, por volta das 18h45, a Defesa Civil emitiu um alerta severo para a região leste por conta dos temporais. "Risco alto para alagamentos e enxurradas. Mantenha-se em local seguro", diz a mensagem.

A região leste abriga o Jardim Pantanal, bairro que surgiu e cresceu a partir da década de 1980 com uma ocupação na várzea do Rio Tietê. A área, que historicamente sofre com alagamentos, ficou dias seguidos embaixo d'água após uma forte chuva registrada na última sexta-feira.