'BBB 25': Daniele Hypolito critica Renata e duvida de informações da Vitrine do Seu Fifi

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

Daniele Hypolito comentou sobre a postura de Renata no BBB 25 e questionou a confiança da sister nas informações que recebeu durante a dinâmica da Vitrine do Seu Fifi.

A ginasta afirmou que a percepção do jogo pode ser distorcida e que ouvir um grupo de pessoas não significa saber tudo o que acontece dentro da casa.

"Eu não vou sair brigando com as pessoas, no momento certo eu vou falar", disse Daniele. Em conversa com Maike, a ginasta comentou que ouviu algo na conversa de Guilherme que lhe causou estranhamento.

"Falei para o Maike que eu ouvi que eles falaram uma coisa na conversa do Gui, com o Gui, que ficou um ponto de interrogação na minha cabeça. Só que, na hora do calor ali, eu não ia levantar do sofá para ir lá questionar", explicou.

Mesmo sem atritos diretos com Renata, Daniele acredita que a sister pode estar exagerando na confiança sobre as informações externas. "Gosto muito? Gosto. Não tenho problema? Não tenho. Mas achar que sabe de tudo, porque algumas pessoas falaram algumas coisas para ela... está dando um tiro no pé", criticou.

Mais tarde, em conversa com Guilherme e Aline, a ginasta voltou a comentar sobre a influência da Vitrine do Seu Fifi. Para ela, as informações recebidas por Renata podem não refletir a opinião geral do público.

"O negócio do Fifi é legal, porque realmente eu acho que tem informações que são válidas de chegar, mas cara, não é porque você escutou um grupo de pessoas que você sabe tudo que está realmente acontecendo", afirmou.

Daniele argumentou que as interações na dinâmica são limitadas e não representam a totalidade do público do programa. "Por mais que tenha ido muita gente, perto do nosso País e perto das pessoas que assistem ao BBB, é muito pouco", disse.

Além disso, ela apontou que as pessoas que comparecem à Vitrine já podem ter torcida definida, o que influencia nas mensagens que passam aos participantes. "Muita gente que acaba indo, quando sabe que é a pessoa que foi votada, às vezes é muita gente que torce por ela, então não vai levar informação que não seja legal ou que as pessoas não achem que seja favorável para ela", concluiu.

Em outra categoria

O governador da Califórnia, Gavin Newsom, criticou a ausência dos Estados Unidos das discussões climáticas e classificou a postura do governo Donald Trump como "burra".

"A China está invadindo a área e vai dominar a próxima grande indústria global. Portanto, estou aqui também por um prisma econômico. Os Estados Unidos da América estão sendo tão burros quanto querem ser sobre este tópico. Mas o Estado da Califórnia não está", disse.

Sob Trump, os EUA deixaram o Acordo de Paris e, pela primeira vez na história, não enviaram uma delegação oficial à Cúpula do Clima das Nações Unidas (COP).

O governador da Califórnia é um dos líderes locais representando o país no evento, parte de uma coalizão de 24 estados (a U.S. Climate Alliance) que seguem investindo na ação climática e buscando entregar resultados apesar dos retrocessos federais. "É uma desgraça, uma abdicação de liderança. Estamos tentando preencher o vazio", disse.

Ao Estadão, disse que sua missão na COP30 é assegurar que a Califórnia é um "parceiro estável com políticas consistentes" e que tem "uma mão aberta, não um punho cerrado, em relação à política climática e ao crescimento verde de baixo carbono".

Newsom participou de um painel no pavilhão da Alemanha na COP30, em Belém, nesta terça-feira, 11. O governador destacou que a Califórnia se diferencia do "atual ocupante da Casa Branca", em referência a Trump, e é um parceiro estável e confiável.

Ele frisou que investir em soluções climáticas é uma questão econômica e que "risco climático é risco financeiro".

O governador afirmou que a discussão sobre a pauta "tem sido ampliada por administrações democratas e republicanas" e citou lideranças como Ronald Reagan e Richard Nixon, ambos ex-presidentes republicanos, que contribuíram para o papel que a Califórnia desempenha atualmente. "Não é algo ideológico", disse.

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, detalhou nesta terça-feira, 11, que será destinado US$ 1 bilhão de financiamento para cidades de países amazônicos com condições favoráveis e elevada carência. O projeto é do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e, na prática, será destinado à chamada resiliência da infraestrutura das cidades e à segurança hídrica, por exemplo.

A ministra disse que a proposta surgiu a partir de conversas sobre a necessidade de um programa específico de médio e longo prazo, considerando os países amazônicos, em tratativas feitas entre a equipe técnica do BID e do Ministério de Planejamento e Orçamento (MPO).

"São subsídios, doações, financiamento, a maior parte é financiamento, para que governadores e prefeitos possam receber doação ou financiar a bioeconomia, a economia verde, mobilidade urbana com transição energética, resolver o problema de saneamento, qualificar e fortalecer as cooperativas de economia verde", exemplificou Tebet em conversa com jornalistas no segundo dia da COP30, em Belém (PA).

O presidente do BNDES, Aloisio Mercadante, disse há pouco, durante a cerimônia de lançamento da certificadora de crédito de carbono brasileira Ecora, que o Brasil precisa criar o BIC - um bloco com Brasil, Indonésia e Congo - voltado à proteção das florestas tropicais.

Mercadante reforçou a importância do Brasil se voltar para o Sul Global e do trabalho da diplomacia e de coordenação entre países com necessidades e interesses similares.

O presidente do BNDES contou que a Indonésia não tinha se inscrito para participar da COP e que a visita do presidente Lula ao País mudou isso. "A Indonésia veio e colocou US$ 1 bilhão no Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF)", afirmou.