Bruce Willis e Demi Moore dançam em vídeo para comemorar 70 anos do astro; veja

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Em comemoração ao aniversário de 70 anos do ator Bruce Willis, um vídeo onde ele e sua ex-mulher, a atriz Demi Moore, aparecem dançando foi divulgado nas redes sociais. A publicação foi feita nesta quarta-feira, 19, pela filha mais velha do casal, Rumer Willis.

Em rara aparição, o ator dança ao lado da ex-esposa. Na legenda, a filha de ambos escreveu: "Para o rei... Te amo, papai. Feliz aniversário". Willis está longe dos holofotes desde que foi diagnosticado com demência frontotemporal, em 2022.

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A doença provoca sintomas como mudanças comportamentais e de personalidade, entre elas, desinibição, perda de empatia, falta de julgamento, impulsividade e comportamentos compulsivos.

O momento ao lado de Demi Moore foi recebido com animação pelos fãs do artista. Os dois foram casados entre 1987 e 2000, mas mantiveram uma relação amigável ao longo dos anos. Ao todo, tiveram três filhas juntos - Rumer, Scout e Tallulah.

"Nós sempre seremos família, só que de maneiras diferentes", afirmou Moore em entrevista à revista norte-americana Variety. "Para mim, isso nunca foi uma questão. Eu o visito porque é isso que você faz com quem você ama", disse.

"Eu espero que isso encoraje as pessoas a ver que existem maneiras diferentes de fazer as coisas. Existe uma vida após o divórcio. Existe como adotar a coparentalidade com amor". Além das três filhas com Moore, Willis também é pai de duas outras garotas -Mabel e Evelyn. As duas são frutos da relação do ator com a modelo Emma Heming.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o governo enviará a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública para dizer que o "Estado é mais forte que os bandidos". Segundo o petista, a gestão federal não irá permitir que a "república de ladrões de celular" assuste as pessoas nas ruas.

"Nós vamos ter que enfrentar a violência, sabendo que nós temos que enfrentar o crime organizado. E não é o Estado sozinho, é o Estado, é o município e é o governo federal", afirmou Lula, em inauguração do Hospital Universitário do Ceará nesta quarta-feira, 18.

"A gente não vai permitir que os bandidos tomem conta do nosso País. A gente não vai permitir que a república de ladrões de celular comece a assustar as pessoas nas ruas desse País", comentou. "É por isso que nós estamos apresentando uma PEC da Segurança para que a gente possa, junto com os governadores de Estado e com os prefeitos, a gente definitivamente dizer que o Estado é mais forte do que os bandidos e o lugar de bandido não é na rua assaltando e assustando as pessoas, e matando pessoas."

Na semana passada, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, anunciou que o governo federal chegou a um consenso em relação à PEC da Segurança e disse que o projeto está pronto para ser enviado ao Congresso Nacional. A gestão federal pretende fazer reuniões com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), para alinhar quando será o melhor momento para o envio ao Parlamento.

Lewandowski afirmou que o texto não sofreu alterações em relação ao apresentado no final de fevereiro. Na época, o conteúdo do projeto foi ampliado para incluir as guardas municipais entre os órgãos de segurança pública previstos no Artigo nº 144 da Constituição Federal. A inclusão formaliza o papel dessas corporações no policiamento ostensivo e comunitário, reconhecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no mesmo mês. A tese define que as guardas municipais podem exercer ações de segurança urbana, desde que não realizem atividades de investigação criminal.

A Agência Espacial Americana, a Nasa, atualizou as probabilidades de o asteroide 2024YR4 colidir com a Terra em 2032. De acordo com o último cálculo, a chance de colisão era de 3,1% e, agora, é praticamente zero. Detectada em dezembro do ano passado (e monitorada desde então), a rocha está a 80 milhões de quilômetros de distância do nosso planeta e viaja pelo espaço a uma velocidade de 48 mil quilômetros por hora.

Os cientistas da agência espacial estimam que o asteroide tenha 55 metros (o tamanho de um prédio de 18 andares). Com essas dimensões e viajando a tamanha velocidade, a rocha poderia facilmente destruir completamente uma grande cidade em caso de colisão com o planeta.

Na entrada na atmosfera, a rocha explodiria, liberando cerca de 8 megatons de energia -- 500 vezes mais do que a da bomba atômica que destruiu Hiroshima, no Japão, durante a Segunda Guerra Mundial, em 1945. As novas medições, entretanto, colocam a chance de colisão em 0,000019% ou de um em cinco milhões.

O Ministério Público informou nesta quarta-feira, 19, que instaurou inquérito civil para cobrar da Prefeitura de São Paulo um plano de implementação de câmeras corporais na Guarda Civil Metropolitana (GCM). Já acoplado aos uniformes da Polícia Militar, o dispositivo não é usado pelos agentes da corporação na capital.

Procurada, a Prefeitura ainda não se manifestou. Em entrevista ao Estadão dada em janeiro, o secretário municipal de Segurança Urbana, Orlando Morando, se posicionou contrário ao uso do dispositivo pela guarda. Na ocasião, o chefe da pasta argumentou que a baixa letalidade da GCM não justifica o uso da ferramenta e acrescentou, ainda, que São Paulo já conta com o Smart Sampa, programa focado no monitoramento da cidade por meio de câmeras.

Para a abertura do inquérito, a promotoria usa como argumentos a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que ampliou as competências das guardas-civis - historicamente atreladas ao serviço de zeladoria do patrimônio público e fiscalização de comércios - para atividades de policiamento ostensivo, realização de prisões em flagrante e buscas pessoais.

O Legislativo chegou a aprovar uma lei que alterou o nome da GCM para Polícia Municipal, mas a Justiça barrou a medida por considerá-la inconstitucional. A Prefeitura tem defendido a alteração da nome.

"A Guarda Civil Metropolitana frequentemente se depara com situações de flagrante delito, em que o registro por imagens constitui mportante elemento probatório", informou o MP. O Gaesp argumenta ainda que o uso de ferramentas tecnológicas, como câmeras corporais, pode contribuir para a melhoria de provas produzidas, proteger vítimas e aprimorar procedimentos operacionais.

O Grupo de Atuação Especial em Segurança Pública (Gaesp) deu 30 dias para a Prefeitura apresentar uma minuta do Programa de Implementação de Câmeras Corporais na GCM. No documento, deverá constar informações sobre as principais necessidades operacionais para o uso das câmeras corporais e como o dispositivo poderá ser usado no patrulhamento ostensivo e abordagens em situações de risco, como região da Cracolândia e no Programa Guardiã Maria da Penha.

A minuta ainda deve determinar os critérios de utilização das câmeras, informando se a gravação será ininterrupta ou não, e apresentar um cronograma de implementação da ferramenta.

A promotoria alega ainda que, apesar de o Programa Smart Sampa ser voltado para o videomonitoramento, esta política de segurança não prevê o uso de câmeras corporais pela GCM. "A existência desse programa não impede a criação de um plano específico para a utilização desse tipo de equipamento", diz o órgão.

O MP requisitou também dados sobre ocorrências e incidentes para avaliar áreas não abrangidas pelo Smart Sampa, além de pesquisas de mercado sobre custos, armazenamento, treinamento e manutenção do programa.