Renata é a nova líder do 'BBB 25'; grupos definem alvos para o Paredão

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Renata foi a grande vencedora da décima Prova do Líder do BBB 25 nesta quinta-feira, 20. A liderança da sister fez com que a madrugada desta sexta-feira, 21, fosse tomada por estratégias para a formação do próximo Paredão no BBB 25. Ex-integrantes do Quarto Fantástico e o grupo do Quarto Anos 50 analisaram as possibilidades para definir quem seriam os alvos na votação do próximo domingo, dia 23.

Veja o resumo da madrugada no BBB 25:

Renata lembra que brothers estão no Vip

Renata ganhou a Prova do Líder e pôde escolher apenas uma pessoa para o seu Vip. A sister optou por Eva, mas as duas continuam no Tá Com Nada até o fim da dinâmica. No Quarto Nordeste, ela lembrou que Delma, Vinícius e Guilherme também estão no Vip por consequência do Pegar ou Guardar e se preocupou em ter que levar os brothers para o Quarto do Líder.

A sister ainda refletiu sobre quem escolheria para barrar da sua festa e disse que prefere colocar um homem para realizar o desafio. Renata disse que pelos embates com Vinícius, ele seria o escolhido por ela.

Mais tarde, Renata voltou a lembrar do trio que pode entrar no seu quarto e afirmou que não tinha problema caso os brothers subissem para comer. A sister lembrou que quando voltou para casa no Vip, durante a liderança de Guilherme, não foi "sem noção" de ficar no quarto com ele.

Quarto Anos 50 escolhe alvo para o Paredão

Na área externa, Guilherme analisa que o Quarto Anos 50 tem a chance de unir votos e indicar uma pessoa ao Paredão. Vinícius sugere que o grupo deve indicar Eva e todos concordam.

Quarto Nordeste reflete sobre estratégias no jogo

No Quarto Nordeste, os ex-integrantes do Quarto Fantástico pensam na estratégia que os adversários podem usar no Paredão e acreditam que o grupo vai jogar para causar um empate de votos entre eles.

Renata disse que se estivesse no grupo, não arriscaria dividir os votos e escolheria uma pessoa para ser o alvo do Paredão. Eva afirma que caso ela seja indicada, puxa Daniele Hypolito para a berlinda.

Eva pensa em Paredão para eliminar Aline

No gramado, Eva afirma que o Paredão precisa ser formado para eliminar Aline da disputa. João Gabriel pergunta se as dançarinas estão bem com Vitória Strada e as duas respondem que não têm problemas de convivência com a atriz. "É diferente de Aline que já bota a conversa lá embaixo", diz Eva.

Quarto do Líder é liberado

Após ouvir o Big Boss orientar todos os participantes do Vip a ir para o Quarto do Líder, Eva e Renata brincaram com a situação e reforçaram que Delma, Vinícius e Guilherme iam precisar subir, "querendo ou não".

Ainda no Tá com Nada, a líder aconselhou os integrantes do Vip a comer os petiscos do quarto e Guilherme afirmou que ia aproveitar a regalia.

Brothers pensam nas consequências da formação do Paredão

Guilherme acredita que Eva pode puxar Delma no contragolpe caso vá ao Paredão. Aline acha que a cearense puxa Vitória para a berlinda e o Vinícius afirma que ele é o alvo da dançarina.

Eva pensa no Castigo do Monstro

Em conversa com Renata, Eva afirma que caso Aline ganhe o Anjo da semana, ela será indicada para o Castigo do Monstro. Renata lembra a amiga que, apesar da liderança, ela também pode estar no alvo da baiana.

Renata diz que se estivesse em um Paredão com Aline, não puxaria Vinícius no contragolpe. Eva analisa as opções do grupo e cita Delma, Diego e Daniele.

Antes de dormir, as amigas voltaram a analisar Vinícius, e Renata afirmou que não tinha problemas com o brother, mas ele comprou a briga dela com Aline.

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O chefe do Departamento de Eficiência Governamental dos EUA (Doge) e CEO da Tesla, Elon Musk, visitou o Pentágono nesta sexta-feira (21) e, de acordo com um oficial, discutiu sobre a China e tecnologia no Departamento de Defesa, onde ficou por cerca de 90 minutos. "É sempre uma ótima reunião. Eu já estive aqui antes, você sabe", disse o bilionário ao sair do local.

Após o encontro com o secretário de Defesa, Pete Hegseth, os dois representantes da administração do presidente americano, Donald Trump, apertaram as mãos e Musk disse: "Se houver algo que eu possa fazer para ajudar, eu gostaria de encontrá-lo".

De acordo com uma pessoa familiarizada com o assunto, Musk iria receber um briefing ultrassecreto sobre a China, após uma solicitação feita por ele mesmo. Ele tem uma autorização de segurança, mas não está na cadeia de comando militar. Fonte: Dow Jones Newswires.

Ao rebater o jargão popular de que a "polícia prende e o Judiciário solta", o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, fez uma crítica à atuação da polícia no País. A declaração "A polícia prende mal e o Judiciário é obrigado a soltar" foi dada pelo ministro na quarta-feira, 19, em defesa da PEC da Segurança Pública como instrumento de combate à criminalidade.

A fala repercutiu e o assunto historicamente divide especialistas e autoridades ligadas à segurança pública e ao cumprimento da lei. Uma parte vê deficiências de investigação policial e apresentação de provas frágeis, o que leva à soltura do suspeitos, além do problema da superpopulação carcerária. Outra parcela critica a postura dos magistrados, ao liberar ou flexibilizar o regime penal dos detentos, sob o argumento de que isso eleva o risco de novos crimes.

Veja abaixo quem criticou e quem defendeu o ministro:

Manifestações de apoio:

Presidente do Instituto de Defesa do Direito de Defesa (IDDD), Guilherme Carnelós concorda com o ministro e diz que, quando há soltura, geralmente isso ocorre por insuficiência de provas ou indícios de abuso policial. "A gente tem uma polícia, aqui no Brasil, extremamente despreparada e violenta. As pessoas são presas com muita violência, com base em trabalhos muito afobados", afirma Carnelós. "A polícia precisa ser mais inteligente do que ostensiva", diz.

De acordo com Carnelós, entre os principais motivos pelos quais prisões em flagrante são revogadas estão o uso de violência policial na abordagem, que põe em xeque a validade das provas do flagrante e a falta de provas criminais suficientes para decretar prisão temporária ou preventiva até que o caso seja julgado.

"É papel do policial (militar) que faz uma prisão em flagrante colher todas as evidências viáveis e possíveis, preservar essas evidências, para que uma futura investigação aconteça e chegue a um bom termo. Não importa se a pessoa foi presa nesta ou naquela circunstância. Importa é se existe prova contra aquela pessoa."

Em nota, a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) manifestaram apoio ao ministro. Na avaliação da AMB e da Ajufe, Lewandowski "apenas expôs um fato verdadeiro: o Poder Judiciário, por determinação constitucional, relaxa prisões quando realizadas em desacordo com o ordenamento jurídico."

"Os juízes do país têm cumprido, com rigor e responsabilidade, o que determina a legislação vigente. Caso esta não mais reflita os anseios da sociedade, a via adequada para a mudança é a alteração legislativa, por meio do debate democrático no Congresso Nacional.'

O documento afirma que Lewandowski "tem atuado de forma responsável ao chamar a atenção para questões cruciais da segurança pública. É essencial que qualquer discussão sobre o tema seja baseada em dados concretos e na busca por soluções que efetivamente melhorem o acesso à Justiça."

Manifestações contrárias:

O ex-delegado geral de Polícia de São Paulo Marcos Carneiro acredita que o ministro da Justiça e da Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, errou ao falar o Judiciário é obrigado a soltar detentos que tiveram suas prisões conduzidas de forma errada pelas polícias. Para ele, a fala foi "infeliz" e pecou por "generalizar" a situação.

A ideia de que "a polícia prende e a Justiça solta" divide especialistas e autoridades ligadas à segurança e ao cumprimento da lei. Uma parcela vê deficiências de investigação policial e apresentação de provas frágeis, o que leva à soltura do suspeitos, além do problema da superpopulação carcerária. Outra parte critica a postura dos juízes, ao liberar ou flexibilizar o regime penal dos detentos, sob o argumento de que isso eleva o risco de novos crimes.

"É um grande jurista, foi um grande professor e um emérito ministro do Supremo (Tribunal Federal). Mas ao querer dar uma resposta mais contundente incorreu no generalismo. Ao generalizar, qualquer observação, ela se perde", diz Carneiro, que foi delegado-geral entre 2011 e 2012.

Para Alexandre Daruge, promotor de Justiça do Departamento de Execução Criminal (Decrim) do Ministério Público paulista, não há como dizer que a polícia prende mal porque o número de crimes que ocorrem todos os dias é muito superior ao número de prisões que a polícia consegue efetuar. E a situação de flagrante impõe ao policial um dever de agir.

Ainda segundo ele, é preciso considerar que grande parte do trabalho policial envolve prisões em flagrante, em que o agente não tem a opção de prender ou não. "Ele tem dever de agir, e cumprirá seu papel efetuando a prisão. Portanto, nas situações de flagrante, não se trata de prender bem ou mal. Trata-se de cumprir uma obrigação legal diante de uma situação fática que, no mais das vezes, é intensa, rápida e exige muito ímpeto e preparação dos policiais."

Ele lembra que essa demanda de flagrantes é encaminhada para as audiências de custódia, e o Judiciário de fato funciona como uma espécie de filtro nesse ponto. "É um filtro importante, porque da mesma forma que o trabalho policial envolve muita ação, o trabalho judicial e do Ministério Público envolve muita reflexão sobre os elementos do processo: provas, teses das defesas, nulidades, questões legais, jurisprudências, etc", diz.

"Ocorre que esse filtro tem, cada vez mais, trabalhado com algumas premissas predefinidas pelas instâncias superiores ou pela legislação, levando a algumas concessões de liberdade por vezes temerárias", acrescenta Daruge.

Em manifesto, seis importantes entidades de classe de policiais militares e delegados de polícia criticaram o ministro. Os policiais classificam de 'absurda' a fala de Lewandowski. Eles se dizem 'perplexos com equívocos do ministro que não compreende as polícias' e o convidam a 'fazer uma pedagógica visita ao mausoléu dos policiais mortos em serviço'.

Também sugerem a Lewandowski que 'compareça a enterros de policiais quase que diariamente mortos em decorrência do cargo, para refletir um pouco mais antes de fazer declarações que ofendem a honra e a história das instituições policiais e de seus integrantes que garantem a paz social e a governabilidade do país'.

Deputados federais, especialmente da bancada da bala - formada por políticos ligados às forças policiais - articulam a convocação de Lewandowski por causa da declaração.

O deputado federal Delegado Palumbo (MDB-SP), integrante da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara, criticou a fala de Lewandowski e afirmou que há articulações na Casa para colher assinaturas com o objetivo de convocar o ministro a prestar esclarecimentos sobre o tema perante os parlamentares.

O deputado Coronel Meira (PL-PE), também integrante da mesma comissão, declarou que já protocolou um requerimento com esse objetivo. "A nossa Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, que foi instalada ontem, precisa trazer o ministro aqui para explicar isso. Ele quer o quê? Engessar a segurança pública do Brasil? Eu mesmo já fiz um pedido, já protocolei o requerimento. E é convocação, não convite. Porque, se for convite, ele não vem. Tem que ser convocado mesmo", afirmou Meira.

Já o deputado federal Ricardo Salles (Novo-SP) classificou como "absurda" a declaração de Lewandowski, enquanto Kim Kataguiri (Novo-SP) seguiu na mesma linha, afirmando que a maioria das prisões realizadas pela Polícia Militar são legais e que o problema está na legislação penal, que, em sua avaliação, é frouxa.

A cidade de São Paulo deve registrar pancadas de chuva neste fim de semana, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo. Conforme o órgão municipal, as precipitações serão mais intensas no domingo, 23.

Nesta sexta-feira, 21, a capital amanheceu com muitas nuvens entre momentos de aberturas de sol. No decorrer do dia, o sol passa a predominar, o que vai favorecer a elevação da temperatura. No fim da tarde, porém, a entrada da brisa marítima favorece o ingresso de umidade e a queda da temperatura. "A quantidade de nuvens aumenta, mas não há previsão de chuva", afirma o CGE.

No sábado, 22, a presença do ar seco vai garantir um dia ensolarado e quente. "No fim da tarde, no entanto, a quantidade de nuvens aumenta com a entrada da brisa marítima e há expectativa de chuva isolada e de curta duração", projeta o órgão municipal.

O domingo, 23, será marcado pelo predomínio de sol e calor pela manhã. No fim da tarde e à noite, a propagação de áreas de instabilidade provoca chuva em forma de pancadas com intensidade moderada a forte. "Há potencial para rajadas de vento, descargas elétricas e formação de alagamentos", alerta o CGE.

Veja como fica a variação de temperaturas nos próximos dias na cidade de São Paulo:

- Sexta-feira: entre 17ºC e 27ºC;

- Sábado: entre 18ºC e 30ºC;

- Domingo: entre 20ºC e 30ºC;

- Segunda-feira: entre 20ºC e 27ºC.

Ainda de acordo com a Meteoblue, a expectativa é de chuvas ainda mais intensas entre segunda-feira, 24 e quarta-feira, 26.