Milton Cunha se defende após fã relatar que teve pedido de foto negado

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O comentarista de carnaval da Globo Milton Cunha esclareceu pelas redes sociais uma situação vivida com um fã após relato de que ele negou um pedido de foto e, por isso, foi chamado de "antipático" na internet.

Inicialmente, um fã do comunicador compartilhou uma postagem na qual disse que ficou feliz ao ter um pedido de foto atendido. "Eu timidamente cheguei perto dele e perguntei: 'Milton, posso tirar uma foto com você?' e ele, nada timidamente, respondeu: 'Você pode tudo, meu amor!'", contou.

Nos comentários da publicação, porém, outro internauta revelou ter vivido uma situação totalmente inversa com o artista. "Que bom! No Carnaval, pedi também para tirar uma foto com ele, ele olhou para mim e virou a cara. Achei que ele não tivesse ouvido e fui novamente pedir se podia tirar uma foto e, para minha surpresa, ele virou as costas para mim e deu a mão ao segurança".

Ativo nas redes sociais, Cunha tomou conhecimento do caso e tratou de explicar que não foi possível atender o admirador em virtude de compromissos com a emissora carioca.

"Então, amada! Tenho que obedecer ao empregador! Nesta hora, sou empregado e tenho que cumprir o horário! Os seguranças estão ali para me fazer cumprir a escala de horário. Quem sabe em outra hora! Beijos, querida. Felicidades", disse ele.

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A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu na sexta-feira, 21, a chefe de uma quadrilha que aplicava golpes drogando as vítimas com "Boa noite, Cinderela". Conforme as investigações, o grupo criminoso está envolvido na morte de um turista colombiano, ocorrida em outubro.

A suspeita foi detida por policiais da 21ª DP (Bonsucesso) e responderá por latrocínio consumado e furto. A reportagem não conseguiu localizar a defesa da suspeita.

Em outubro de 2024, um turista colombiano caiu no golpe da quadrilha, foi drogado e levado para a comunidade Parque União, no Complexo da Maré. Na ocasião, o turista passou mal após ingerir as drogas e morreu. Segundo a polícia, os criminosos fizeram compras com o cartão da vítima já morta.

Para aplicar os golpes, a suspeita é de que ela atuava com outras duas mulheres e um homem. As meninas se apresentavam como garotas de programa e levavam as vítimas para a Maré ou seguiam para residência dos alvos.

Uma vez nesses locais, de acordo com as investigações drogavam as vítimas a partir do uso de substâncias ministradas na bebida que ofereciam, fazendo a pessoa desmaiar.

"Com a vítima desfalecida, os criminosos realizavam transferências bancárias e compras com o cartão de crédito dela", relata a Polícia Civil.

Segundo as autoridades, a quadrilha atuava em bares e festas na Lapa, e também na roda de samba da Pedra do Sal, na Gamboa. Agora, os policiais realizam diligências para tentar prender os comparsas da líder da quadrilha.

O Papa Francisco deixou neste domingo, 23, o hospital Gemelli, em Roma, onde esteve internado por cinco semanas, e chegou ao Vaticano, para dar continuidade à sua recuperação.

Segundo os médicos, o pontífice ainda deve ficar por dois meses em descanso, período durante o qual passará por reabilitação, o que inclui sessões de fisioterapia respiratória e física, e deverá evitar encontros em grandes grupos ou esforçar-se demais.

No entanto, o médico pessoal de Francisco, doutor Luigi Carbone, disse neste sábado, 22, que o papa eventualmente poderia retomar suas atividades normais, desde que mantenha o progresso lento e constante que tem apresentado até agora.

"Por três ou quatro dias ele tem perguntado quando pode ir para casa. Então está muito feliz", disse.

Antes de deixar o hospital neste domingo, Francisco fez sua primeira aparição desde que foi internado devido a uma bronquite, que evoluiu para um grave caso de pneumonia. Do 5º andar do hospital, ele deu sua bênção para centenas de fiéis que se reuniam na praça em frente ao hospital.

Na Casa Santa Marta, hospedaria do Vaticano ao lado da basílica de São Pedro onde Francisco vive, o pontífice terá acesso a oxigênio suplementar e cuidados médicos 24 horas por dia, conforme necessário, embora Carbone tenha dito que espera que Francisco precise progressivamente de menos assistência respiratória à medida que seus pulmões se recuperem.

Ainda que a infecção por pneumonia tenha sido tratada com sucesso, Francisco continuará tomando medicação oral por um bom tempo para tratar a infecção fúngica em seus pulmões.

*Com agências internacionais

O papa Francisco fez sua primeira aparição pública em cinco semanas antes de receber alta neste domingo, 23 do hospital onde sobreviveu a um grave caso de pneumonia que por duas vezes ameaçou sua vida. De cadeira de rodas, o líder da Igreja Católica fez uma breve saudação para os fiéis durante a oração dominical do Angelus, por volta das 8 horas da manhã (horário de Brasília).

Os fiéis aclamaram o retorno com gritos de "viva o papa" e, em mensagem lida para todos, o pontífice agradeceu as orações por sua recuperação.

Ele deu sua bênção do 5º andar do Hospital Gemelli, em Roma. Ele preferiu fazer a aparição deste local - e não do 10º andar do prédio, onde fica a suíte papal - para que as centenas de fiéis que se reúnem na praça próxima ao Gemelli possam vê-lo melhor. Ele não preside a oração do Angelus desde 9 de fevereiro.

Após se despedir da equipe do centro médico, ele retornará ao Vaticano para começar pelo menos dois meses de descanso, reabilitação e convalescença, durante os quais os médicos disseram que ele deveria evitar encontros em grandes grupos ou esforçar-se demais.

Contudo, o médico pessoal de Francisco, o doutor Luigi Carbone, disse no sábado que o papa eventualmente deveria poder retomar todas as suas atividades normais desde que mantenha o progresso lento e constante que tem apresentado até agora.

Seu retorno para casa, após a hospitalização mais longa de seu papado de 12 anos e a segunda mais longa na história papal recente, trouxe alívio tangível ao Vaticano e aos fiéis católicos que têm acompanhado com nervosismo os 38 dias de altos e baixos médicos e se perguntando se Francisco se recuperaria.

Rotina agora inclui remédio e fisioterapia

Nenhum arranjo especial foi feito na Domus Santa Marta, o hotel do Vaticano ao lado da basílica de São Pedro onde Francisco vive em uma suíte de dois quartos no segundo andar. Francisco terá acesso a oxigênio suplementar e cuidados médicos 24 horas por dia conforme necessário, embora Carbone tenha dito que espera que Francisco progressivamente precise de menos assistência respiratória à medida que seus pulmões se recuperem.

Embora a infecção por pneumonia tenha sido tratada com sucesso, Francisco continuará tomando medicação oral por um bom tempo para tratar a infecção fúngica em seus pulmões e continuará sua fisioterapia respiratória e física.

"Por três ou quatro dias ele tem perguntado quando pode ir para casa. Então ele está muito feliz", disse Carbone.

(COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)