'BBB 25': Vinícius cumpre desafio do Barrado no Baile em 2 horas, chora e dedica prova a Aline

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Vinícius foi o escolhido da líder Renata nesta quarta-feira, 26, para o Barrado no Baile, desafio que retira um participante da festa do BBB 25 até que complete a prova. Ele terminou a dinâmica em cerca de duas horas e dedicou a vitória para sua ex-dupla Aline, eliminada na terça-feira, 25.

A prova consistia em encontrar 33 tiras de papel que formam um desenho da atual líder para montá-las, como em um quebra-cabeças. Ao todo, haviam 250 mil pedaços de papel no quarto.

"Estou terminando, viu, Aline? Eu vou voltar com a música que você iria voltar se você tivesse aqui", disse. Ele pediu as músicas A Queda, de Glória Groove, e , de Iza, para sua volta.

O brother completou, emocionado: "Agora é por você [Aline] que eu vou continuar isso aqui".

Na semana passada, João Gabriel foi escolhido por Guilherme para ser vetado da festa. Ele enfrentou um desafio em que teve de descobrir o segredo de quatro cadeados e conseguiu voltar à comemoração do líder.

Vitória Strada, Daniele Hypólito, Camilla e João Pedro foram os únicos outros jogadores que participaram da dinâmica. Essa é a segunda vez de Vinicius na prova, já que ele também foi barrado pelo líder Maike.

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai aportar mais R$ 50 milhões para a reconstrução do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, anunciou nesta quarta-feira, 2, o presidente do Banco, Aloizio Mercadante.

Ele disse que o BNDES também trabalha na captação dos recursos que faltam para completar o orçamento da obra (R$ 516 milhões) e na criação de um fundo de sustentação do museu após a conclusão da reconstrução, prevista para 2028.

Devastado por um incêndio em setembro de 2018, o Museu Nacional pretende reabrir ao público algumas seções do prédio com acervo já em 2026.

Com o novo compromisso de R$ 50 milhões, o BNDES chega a R$ 100 milhões não reembolsáveis para a reconstrução da unidade ligada à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que foi destruída por um incêndio em setembro de 2018. O BNDES já havia feito dois aportes, em 2018 e 2022, nos valores de R$ 21,7 milhões e R$ 28,3 milhões.

Segundo Mercadante, R$ 2,5 milhões residuais de aportes anteriores serão desembolsados imediatamente, assim como R$ 3 milhões da Cosan, fruto de acordo com o BNDES para encerrar um processo judicial. Os recursos imediatos vão garantir a continuidade imediata da obra. O acordo entre BNDES e Cosan, disse, deve resultar em mais doações para o museu, a serem anunciadas no futuro.

O presidente do Museu Nacional, Alexander Kelner, agradeceu o apoio do BNDES e destacou que os aportes, mais do que ajudar na completude do orçamento, vêm em momento estratégico para a não interrupção da reconstrução.

Orçamento

A jornalistas, Mercadante disse que o orçamento total da reconstrução do Museu perfaz R$ 516 milhões, dos quais já foram captados, incluindo o aporte desta quarta do BNDES, R$ 347 milhões. Faltam, portanto, R$ 170 milhões, dos quais R$ 101 milhões já estão em fase final de negociação.

"Então, o que falta para a gente fechar o orçamento com outros parceiros são R$ 70 milhões, mas já existem conversas avançadas para concluirmos isso. E vamos tentar ir além, para criar um fundo de sustentação financeira do Museu Nacional", disse Mercadante.

Sobre possíveis aportes futuros, Mercadante mencionou articulações do BNDES dentro da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que podem perfazer R$ 18 milhões. Aí, ele destacou disposição de Bradesco e Itaú em colaborar.

Sobre o fundo de sustentação, a ideia é que a manutenção e desenvolvimento das atividades futuras do museu, uma vez reconstruído, não dependa mais do orçamento da UFRJ ou destinações de verbas do Congresso, que variam de acordo com negociações sobre a lei orçamentária de cada exercício.

"Não adianta simplesmente a gente encerrar esse capítulo (da reconstrução) e depois não ter recursos para manter todas as atividades e esse patrimônio cultural, repetindo os erros do passado. Então o BNDES vai estruturar esse fundo de sustentação financeira de longo prazo e nós vamos buscar captar recursos", disse Mercadante.

O arquiteto Jefferson Dias Aguiar, de 43 anos, atropelou um assaltante e morreu após ser baleado por ele nessa terça-feira, 1º, no Butantã, zona oeste de São Paulo. Ele tinha se casado havia dois anos e planejava ter filhos. Na página de sua empresa de arquitetura nas redes sociais, publicava projetos de mobiliário e decoração com design sofisticado.

Como revelou em seus perfis sociais, ele se formou em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Anhembi Morumbi, na capital paulista, e atualmente dirigia sua própria empresa de arquitetura. Antes, havia frequentado a Escola Senai Orlando Laviero Ferraiuolo, no Tatuapé, zona leste paulistana, na área de construção civil.

Em 2012, o arquiteto abriu a empresa Aguiar Arquitetura, mas encerrou o negócio em 2015. Atualmente, mantinha ativo o cadastro de microempreendedor individual (MEI), aberto em 2017, em endereço na Vila Andrade, região do Morumbi, na zona sul da capital. Com registro no Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) de São Paulo, Jefferson chegou a assinar algumas obras civis como arquiteto.

Apaixonado pela arquitetura com design, Aguiar projetava, desenhava e desenvolvia mobiliário para apartamentos e escritórios. "Para os que dizem que arquitetura é privilégio de poucos e se negam ao conforto de morar bem, está aí mais um projeto nosso com bom resultado de economia, praticidade e reutilização de materiais, juntos num só espaço preparado para a primavera que está por vir", escreveu, sobre um de seus trabalhos.

Em sua página no Facebook, ele fez postagens sobre seu casamento, em março de 2023, revelando o plano de ter filhos. O arquiteto também gostava de pets, especialmente gatos - há imagens dos felinos em suas redes sociais. Os posts revelam que se interessava por ciclismo e viagens para destinos mais exclusivos, como o Deserto do Atacama, no Chile, e o sítio arqueológico de Machu Pichu, no Peru.

Nas redes sociais, amigos e conhecidos lamentaram a morte do arquiteto. "Foi guerreiro demais, excelente pessoa. E pensar que eu que vendi esse carro (Montana) para ele. Lembro que disse que estava muito feliz com a Montana e ia utilizar para trabalhar em novos projetos", postou Newton Cuesta.

À TV Globo, a irmã de Jefferson, Jaqueline Dias, disse que a família está abalada. "Era uma pessoa de coração muito bom, ajudava todo mundo, a família toda. Estava sempre presente, sempre junto." Ela também lamentou a ausência do irmão nos almoços da família a partir de agora. "Vai ser horrível, vai faltar um pedaço gigante."

A reportagem entrou em contato com familiares de Jefferson e aguarda retorno.

Entenda o que aconteceu

O crime ocorreu na Rua Desembargador Armando Fairbanks, na região do Butantã, zona oeste de São Paulo. Imagens de câmeras sugerem que Jefferson teria tentado impedir dois homens que realizavam assaltos naquela região - as circunstâncias do crime são apuradas pela Polícia Civil.

Os assaltantes tinham acabado de roubar aliança e celular de uma mulher e fugiam, quando a caminhonete Montana dirigida por ele atingiu a moto. O assaltante atropelado desceu e executou o arquiteto com três tiros.

Ele chegou a ser levado para o Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (HU-USP), mas não resistiu. A Polícia Civil investiga o caso como latrocínio - roubo seguido de morte.

O risco para temporais aumenta na Grande São Paulo nesta quinta-feira, 3, por causa da aproximação de uma frente fria, que vem trazendo uma massa de ar frio moderada a forte. Segundo a empresa de meteorologia Climatempo, o grande choque térmico sobre o Estado paulista vai facilitar a formação das nuvens carregadas.

Na segunda-feira, 31, a região metropolitana de São Paulo, principalmente o ABC, foi atingida por forte temporal que provocou estragos. como alagamento de avenidas e de estações de trem.

Nesta quarta-feira, 2, são esperadas chuvas na forma de pancadas isoladas com até forte intensidade entre o meio e o fim da tarde, acompanhadas de raios e rajadas de vento, o que pode eleva o potencial para queda de árvores, além da formação de alagamentos, conforme o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo.

A expectativa é que a Grande São Paulo tenha mais chuva na sexta-feira, 4, e a temperatura comece a baixar com a grande quantidade de nuvens, chuva e a entrada de ventos frios, de origem polar. "Mas a sensação de um ar um pouco abafado ainda vai predominar em grande parte do dia", acrescenta a empresa de meteorologia.

No primeiro fim de semana de abril, a região deve registrar temperaturas amenas devido a uma massa de ar frio e alta umidade marítima. "A combinação do ar frio com a falta do sol, por causa do excesso de nuvens, vai manter a temperatura amena", observa a Climatempo.

Ainda em abril, outras duas massas de ar frio, mais fortes, devem causar queda de temperatura acentuada na Grande São Paulo.

Veja a variação de temperatura para os próximos dias, segundo a empresa Meteoblue:

- Quarta-feira: entre 21ºC e 28ºC;

- Quinta-feira: entre 21ºC e 28ºC;

- Sexta-feira: entre 20ºC e 25ºC;

- Sábado: entre 16ºC e 19ºC;

- Domingo: entre 16ºC e 20ºC.

Risco de tempestade no Sul do País

Ainda de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), foi emitido alerta laranja para o risco de tempestade em trechos do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Há possibilidade de chuva entre 50 e 100 mm/dia, ventos intensos (de até 100 km/h), e queda de granizo. O aviso é válido até esta tarde de quarta-feira.

Também incide sobre o País alerta amarelo para chuvas intensa principalmente em áreas das regiões Norte, Centro-Oeste e Sul ao longo do dia.