Vitória Strada é eliminada no último Paredão do 'BBB 25'

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Vitória Strada foi eliminada na noite do domingo, 20, no 19º Paredão do Big Brother Brasil 25, o último antes da grande final, com 54,52% dos votos. João Pedro ficou com 38,92%, enquanto Renata levou apenas 6,56% dos votos.

No discurso de eliminação, o apresentador Tadeu Schmidt fez uma retrospectiva da jornada dos três emparedados.

Ele destacou que Vitória foi a participante que mais enfrentou o Paredão, disputando a berlinda sete vezes.

Além disso, disse que o destaque de Vitória é "fazer tudo com a maior vontade, esbanjando carisma". "É celebrar com pureza, comemorar dando cambalhota. Ser infantil no melhor sentido na palavra. Levar a vida com leveza", completou sobre a Sister.

Como foi formado o Paredão?

O último Paredão do BBB 25 foi formado após a Prova do Finalista, disputada após a eliminação de Diego Hypolito na última quinta-feira, 17.

Guilherme saiu como vencedor após uma prova de resistência de quase 12 horas e garantiu a vaga direta na final.

Com isso, Renata, João Pedro e Vitória foram direto para a berlinda. A votação foi aberta na noite de sexta-feira, 18.

A grande final

Com a eliminação de Vitória, Renata, João Pedro e Guilherme disputam a grande final do programa.

O anúncio do vencedor ocorre no programa ao vivo na terça-feira, 22 de abril.

Após a última edição da dinâmica Pegar ou Guardar, o valor do prêmio do BBB 25 ficou em R$ 2.720.000.

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A morte do papa Francisco nesta segunda-feira, 21, foi anunciada em um vídeo divulgado pelo Vaticano. Aos 88 anos, o papa havia feito uma aparição no dia anterior, domingo de Páscoa, da sacada da Basílica de São Pedro, para abençoar, pela última vez, os milhares de fiéis ali reunidos.

"Às 7h35 (horário de Roma) desta manhã, o bispo de Roma Francisco voltou à casa do Pai. Toda a sua vida foi dedicada ao serviço do Senhor e da sua igreja, nos ensinou a viver os valores do evangelho com fidelidade, coragem e amor universais, de uma maneira particular, em favor dos mais pobres e marginalizados", diz o anúncio.

A causa da morte não foi informada, mas a imprensa italiana afirma que ele foi vítima de um derrame.

A Santa Sé ainda vai soltar um comunicado sobre o óbito. Há menos de um mês, Francisco havia recebido alta do hospital onde ficou internado durante cinco semanas para tratar de uma pneumonia dupla.

Ainda no ano passado, o pontífice simplificou o rito do seu velório.

Ele será enterrado em um caixão simples de madeira e fora do Vaticano, pela primeira vez em mais de um século.

O velório de um papa sempre se torna um evento em que o pontífice é enterrado em três caixões interligados feitos de cipreste, chumbo e carvalho, e costuma demorar nove dias. Francisco renunciou à prática secular. Em vez disso, será enterrado em um único caixão de madeira revestido de zinco.

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva decretou luto oficial de sete dias no Brasil pela morte do papa Francisco nesta segunda-feira, 21, aos 88 anos. A decisão do Executivo federal foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) nesta segunda.

"É declarado luto oficial em todo o País, pelo período de sete dias, contado da data de publicação deste Decreto, em sinal de pesar pelo falecimento de Jorge Mario Bergoglio, Sua Santidade o Papa Francisco, a quem serão tributadas honras fúnebres de Chefe de Estado", diz a publicação.

Na manhã desta segunda, Lula lamentou o falecimento de Francisco e disse que a humanidade perde uma voz de respeito e acolhimento ao próximo. "O Papa Francisco viveu e propagou em seu dia a dia o amor, a tolerância e a solidariedade que são a base dos ensinamentos cristãos. Assim como ensinado na oração de São Francisco de Assis, o argentino Jorge Bergoglio buscou de forma incansável levar o amor onde existia o ódio. A união, onde havia a discórdia. E a compreensão de que somos todos iguais, vivendo em uma mesma casa, o nosso planeta, que precisa urgentemente dos nossos cuidados", escreveu o chefe do Executivo brasileiro em nota.

Na mensagem, Lula enalteceu a simplicidade, coragem e empatia do argentino. O petista destacou a trajetória do pontífice, citando que Francisco levou ao Vaticano temas como o das mudanças climáticas e criticou vigorosamente os modelos econômicos "que levaram a humanidade a produzir tantas injustiças". "Mostrou que esse mesmo modelo é que gera desigualdade entre países e pessoas", completou.

Francisco morreu nesta segunda-feira em Roma, menos de um mês após deixar o hospital, onde ficou internado para tratar de uma pneumonia dupla. Um dia antes da morte, ele apareceu em público no Vaticano em uma missa de Páscoa, quando fez a última saudação aos fiéis.

No final de fevereiro, Lula e a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, organizaram uma missa para rezar pela saúde do papa Francisco que, na época, estava internado com pneumonia em ambos os pulmões. A celebração foi coordenada por Gilberto Carvalho, ex-secretário-geral da Presidência no primeiro mandato de Lula e amigo próximo do petista. A missa foi conduzida por três padres jesuítas e contou com a presença de Dom Raymundo Damasceno, cardeal e arcebispo emérito de Aparecida.

O Vaticano publicou um editorial em que destaca a preocupação do Papa Francisco com "os pobres, a fraternidade, o cuidado com a Casa Comum, o firme e incondicional não à guerra". O Papa morreu aos 88 anos nesta segunda-feira, 21, em Roma.

Intitulado "O papa da misericórdia", o editorial do Vaticano aponta que a mensagem central do pontificado de Francisco "foi o chamado evangélico à misericórdia".

"A proximidade e a ternura de Deus para com aqueles que se reconhecem necessitados da sua ajuda. Todo o pontificado de Jorge Mario Bergoglio foi vivido sob o lema dessa mensagem, que é o coração do cristianismo", diz o texto.

O editorial também destacou que Francisco mostrou uma Igreja mais próxima e acolhedora, "mesmo à custa de assumir riscos e sem se preocupar com as reações dos simpatizantes".

O editorial do Vaticano ainda lembrou que Francisco iniciou seu papado rezando pelos imigrantes que morreram no mar na ilha de Lampedusa e terminou em uma cadeira de rodas, "dedicando todos os últimos momentos para testemunhar ao mundo o abraço misericordioso de um Deus próximo e fiel em seu amor por todas as suas criaturas".

A última aparição de Francisco foi no dia 20, no domingo de Páscoa.

"Ao longo dos anos de seu pontificado, o 266º sucessor de Pedro mostrou o rosto de uma Igreja próxima, capaz de testemunhar ternura e compaixão, acolhendo e abraçando a todos", afirmou o Vaticano.