Virginia e Zé Felipe ganharam milhares de seguidores após separação; veja quantos

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A separação de Virginia Fonseca e Zé Felipe é um dos principais assuntos das redes sociais desde que foi anunciada na noite dessa terça, 27. Em meio a curiosidade do público neste período, a influenciadora digital e o cantor ganharam milhares de seguidores.

Virginia, que havia perdido cerca de 600 mil seguidores após seu polêmico depoimento na CPI das Bets, recuperou aproximadamente 250 mil após o anúncio da separação. Agora, ela soma 53 milhões de seguidores no Instagram.

Já Zé Felipe somou mais 100 mil seguidores em seu perfil da rede social. Agora, ela totaliza 28,7 milhões.

Nas redes sociais, ambos compartilhavam a rotina em família, além de viagens e trabalhos.

A separação

Segundo comunicado sobre a separação publicado por eles nas redes sociais, os dois decidiram criar os três filhos como amigos, e não mais como um casal.

"Não estarmos juntos como casal, nunca será motivo para não darmos valor a tudo que construímos, uma família linda. Vivemos isso intensamente, nos aproximamos, descobrimos a alegria de sermos pais e fomos cúmplices em cada momento. Torcemos um pelo outro e assim seguiremos", escreveram.

O casamento

Eles se casaram em março de 2021 e têm três filhos: Maria Alice, Maria Flor e José Leonardo. Em fevereiro, Zé Felipe, que é filho do cantor Leonardo, falou sobre a crise no casamento, mas disse que "o que Deus uniu ninguém separa".

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Quatro estudantes de Direito da PUC-SP, flagrados proferindo xingamentos racistas durante um evento universitário no ano passado, serão suspenso pela instituição por 30 dias. A punição foi comunicada ao alunos nesta sexta-feira, 6, e determinada após uma investigação interna da universidade.

O afastamento deverá ser cumprido a partir de agosto, e os estudantes também deverão obrigatoriamente cumprir medidas socioeducativas, como se matricular em disciplinas voltadas aos Direitos Humanos e Direito e Enfrentamento à Intolerância Racial, informou ao Estadão, o professor Vidal Serrano, diretor da Faculdade de Direito da PUC-SP.

A identidade dos alunos não foi informada e, por isso, não foi possível localizar as respectivas defesas.

O caso aconteceu em novembro de 2024, durantes os Jogos Jurídicos realizados em Americana, no interior do Estado. Durante uma partida de handebol entre a PUC-SP e Universidade de São Paulo (USP), os estudantes puquianos foram filmados ofendendo os alunos da USP.

Nas imagens, que circularam nas redes sociais na época, é possível ver um integrante da torcida da PUC-SP gritando a palavra "cotista" aos estudantes da Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Outros envolvidos usam a palavra "pobre", e uma menina chega a fazer gestos obscenos contra os uspianos.

Na ocasião, a organização dos jogos, em conjunto com as instituições participantes, decidiu banir a torcida da PUC-SP até o restante das competições.

"Após amplo processo de escuta e responsabilização, foi determinada a suspensão de 30 dias dos estudantes envolvidos, além da exigência de participação, durante um ano, em cursos ou disciplinas sobre igualdade racial, justiça social e direitos humanos", informou a Reitoria da PUC-SP, em nota divulgada nas redes sociais.

Por meio da nova gestão empossada no final do ano passado, a universidade explicou que as sanções devem ter um caráter pedagógico, e não apenas punitivo.

"O Núcleo de Mediação e Justiça Restaurativa, criado nesta gestão pela Reitoria, oferece um caminho para lidar com violações de conduta, bullying, discriminação e outros conflitos de forma mais construtiva do que apenas por meio de processos disciplinares punitivos tradicionais", informa.

A PUC-SP aproveitou ainda para informar, no comunicado, que o episódio levou a instituição a criar um Código de Conduta específico para eventos estudantis e esportivos.

"A iniciativa busca garantir que, que o ambiente universitário seja cada vez mais seguro, plural e comprometido com os princípios democráticos e direitos fundamentais", diz a nota.

A vacinação contra a gripe no Estado de São Paulo enfrenta baixa adesão do público prioritário, formado por idosos, crianças menores de seis anos e gestantes. Até o momento, apenas 34,88% desse grupo recebeu a vacina. A situação da cobertura vacinal preocupa especialistas diante do aumento dos casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) por influenza A e pelo vírus sincicial respiratório (VSR) no Brasil.

Na capital paulista, os índices de imunização contra a gripe seguem a tendência estadual. A cobertura vacinal geral está em 37,3%, segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Entre os idosos, 39% foram vacinados. A taxa cai para 33,4% entre crianças de 6 meses a menores de 6 anos, e para 30,8% entre gestantes.

A meta estabelecida pelo Ministério da Saúde é vacinar 90% da população prioritária - na capital paulista, isso corresponde a 2,9 milhões de pessoas. No Estado, o grupo prioritário soma 19,3 milhões de indivíduos.

Segundo o infectologista Rodrigo Lins, consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), os números estão muito abaixo do esperado. "A (vacina contra) influenza costuma ter de 60 a 70% de cobertura", diz.

Em meio ao cenário, no mês passado, o governo de São Paulo ampliou a vacinação para toda a população acima de seis meses. Além disso, em 2025, a vacina contra a gripe passou a integrar o Calendário Básico de Vacinação, passando a ter oferta contínua.

Falta vacina?

Um levantamento feito pelo Estadão mostra que, de 498 postos de vacinação da capital, seis (o equivalente a 1,2%) estavam especificamente sem a vacina contra a gripe: Centro de Saúde Escola Barra Funda, UBS Chora Menino, Serviço de Atenção Especializada DST/Aids (SAE) Campo Limpo, UBS Paraisópolis III, UBS Novo Jardim I e UBS Jordanópolis.

Em nota, a prefeitura disse que "no momento, as UBSs e SAEs estão abastecidas com os imunobiológicos para o público que atendem".

Formas graves de gripe disparam

Segundo o último boletim InfoGripe, da Fiocruz, 15 das 27 capitais brasileiras estão com níveis de SRAG classificados como alarmantes, de risco ou alto risco, com tendência de crescimento a longo prazo. São Paulo, por exemplo, integra a lista.

Em todo o País, de acordo com o levantamento da Fiocruz, já foram notificados quase 84 mil casos de SRAG em 2025. Destes, quase metade apresentou resultado positivo para algum vírus respiratório. Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os positivos foi de 38,9% de influenza A, 0,9% de influenza B, 47,3% de VSR, 15,9% de rinovírus e 1,7% de covid-19.

Além disso, o número de óbitos é motivo de alerta: 73,4% das mortes por síndrome respiratória grave nesse período são associadas ao vírus influenza A, 12,8% ao VSR, 10,4% ao rinovírus, 5,1% à covid-19 e 1,3% ao influenza B.

Segundo especialistas, embora o aumento de SRAG seja esperado nesta época do ano, os números estão ultrapassando as expectativas. "Temos visto um aumento muito importante no número de casos de influenza em todo o País, e é a primeira vez (desde a pandemia) que a gente tem a influenza passando a covid-19 em número de óbitos e internações", alerta Juarez Cunha, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

A médica Gisela Gosuen, consultora da SBI, explica que, neste ano, os casos começaram a aumentar antes do esperado. Ela ainda aponta que a baixa cobertura vacinal está diretamente associada ao crescimento. "Infelizmente, talvez pela crença de que vacinas não protegem ou podem fazer mal, as taxas de vacinação caíram e a população mais vulnerável está mais suscetível, necessitando muitas vezes de internação", comenta.

Segundo o Ministério da Saúde, a vacina contra a gripe pode prevenir de 60% a 70% dos casos graves e mortes causados pelo influenza. Estudos também indicam que ela contribui para reduzir o risco de infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e outras complicações cardiovasculares, como explicamos aqui.

Idosos, crianças pequenas e gestantes são os mais vulneráveis aos prejuízos provocados pelo vírus, por isso se enquadram como público prioritário. De acordo com a Fiocruz, entre idosos predominam os óbitos por influenza A. Já entre as crianças, o maior número de casos graves e mortes está associado ao rinovírus, mas também ao influenza A.

Os especialistas lembram que a importância da vacinação vai além da proteção individual. "Com a vacina, você também está promovendo proteção em massa, porque não adquire a infecção e, com isso, interrompe o ciclo de transmissão", descreve Gisele.

Onde tomar a vacina?

Quem ainda não tomou a vacina contra influenza neste ano pode procurar o imunizante nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de seu município.

Na capital, é possível identificar a UBS mais próxima, tanto para vacinação quanto para atendimento, por meio da plataforma Busca Saúde (veja aqui).

A SES-SP reforça que todos do grupo prioritário devem se vacinar o quanto antes contra a gripe, pois são mais suscetíveis ao desenvolvimento de formas graves da doença.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou, nesta sexta-feira, 6, a proibição de mais três marcas de azeite. Desde o mês de maio, a autarquia tem realizado uma série de ações de fiscalização relacionadas a esses produtos.

A medida, publicada no Diário Oficial, atinge todos os lotes das marcas Serrano, Málaga e Campo Ourique. Os produtos devem ser apreendidos pelas autoridades locais e retirados das prateleiras dos comércios.

Nos três casos, os azeites foram interditados por motivos semelhantes: CNPJ inválido, origem desconhecida, além de desacordo com os padrões físico-químicos e de rotulagem exigidos, conforme testes feitos no Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels (Lacen-RJ).

"Como se trata de alimentos com origem desconhecida, não é possível ter nenhuma garantia da qualidade e da própria composição dos produtos", alertou a Anvisa. Por isso, estão proibidas a comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e o uso desses alimentos.

Lista completa

Com a nova publicação, sobe para nove o número de marcas proibidas pela Anvisa. São elas:

- La Ventosa

- Grego Santorini

- Quintas D'Oliveira

- Alonso

- Escarpas das Oliveiras

- Almazara

- Serrano

- Málaga

- Campo Ourique

Segundo a agência, os CNPJs das empresas embaladoras informados nos rótulos das marcas estão suspensos por inconsistências no cadastro da Receita Federal, o que significa que a procedência é uma incógnita.

A ação é resultado da identificação de produtos clandestinos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), responsável pela classificação e pelo cadastro de empresas produtoras de óleos vegetais.

A partir dessas informações, a agência tem determinado a proibição e o recolhimento dos produtos.

Os azeites foram analisados no ano passado pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária e foram desclassificados pelo Mapa por não atenderem aos padrões de qualidade previstos na Instrução Normativa nº 01/2012, que estabelece as regras para a fabricação do alimento.

"As análises detectaram a presença de outros óleos vegetais, não identificados, na composição dos azeites, comprometendo a qualidade e a segurança dos produtos", disse o ministério na época.

O que acontece agora

Segundo as resoluções, as infrações fazem com que os produtos se enquadrem na definição de alimentos corrompidos, adulterados, falsificados, alterados ou avariados.

Com isso, de acordo com a Anvisa, a venda desses produtos configura uma infração sanitária. Assim, os estabelecimentos devem separar as unidades disponíveis e comunicar o fato à Vigilância Sanitária municipal para que ela possa tomar as medidas cabíveis.

Dicas ao comprar azeite

O azeite está entre os produtos alimentares mais fraudados do mundo. Para evitar ser enganado na hora da compra, o Mapa sugere alguns cuidados:

- Desconfie sempre de preços abaixo da média;

- Se possível, verifique se a empresa está registrada no ministério;

- Confira a lista de produtos irregulares já apreendidos em ações do Mapa;

- Não compre azeite a granel;

- Fique atento à data de validade e aos ingredientes contidos;

- Opte por produtos com a data de envase mais recente.

Além disso, é possível contribuir denunciando rótulos enganosos. O Instituto de Defesa de Consumidores (Idec), por exemplo, realiza análises e denúncias de produtos com informações falsas ou abusivas. Também é possível denunciar ao Procon.