Anitta diz que não canta ao vivo em premiações

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Anitta participou de uma oficina no Estrela da Casa na manhã desta quinta-feira, 18, e falou sobre como funciona o uso dos fones de retorno nos shows. A cantora explicou que, ao passar o som em uma arena vazia, a acústica é de um jeito, mas, que quando o local está lotado, a acústica muda.

"Ele vai ficar indo e voltando, então têm que ajustar quando começa o ao vivo. Esse é um dos motivos pelos quais eu não faço ao vivo em prêmio nenhum. Eu não canto ao vivo", disse. Ela afirmou que, dias antes do evento, fica pulando e cantando e grava o áudio para então usá-lo no evento.

Para ela, a estratégia serve para evitar problemas técnicos. Anitta ainda disse que não se importa com as críticas. "Não quero saber, vão falar mal, que é 'playback'... Vai no meu show, vê ao vivo, que está ótimo. Eu me preocupo mesmo com como vai soar aquilo no prêmio, com milhões de pessoas que vão estar assistindo."

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Criminosos tentaram assaltar residências na madrugada desta sexta-feira, 19, no Morumbi, na divisa com a Vila Sônia, zona sul de São Paulo. Segundo a Polícia Militar (PM), uma pessoa foi detida e as buscas na região continuam para localizar os outros assaltantes que conseguiram fugir.

Conforme a PM, durante a fuga, eles saíram pulando pelos telhados das residências da região. Helicóptero Águia da corporação realiza buscas, assim como viaturas que permanecem nas proximidades da ocorrência.

Ainda de acordo com a polícia, eles tentaram acessar imóveis a partir da unidade de ensino, mas moradores observaram a movimentação e chamaram a polícia. A pessoa detida foi encaminhada para o 89° Distrito Policial, onde a ocorrência foi registrada.

Quadrilha especializada

Na terça-feira, 16, uma ação conjunta entre as Polícias Civil e Militar resultou na desarticulação de uma quadrilha especializada em roubos a residências na região do Morumbi.

No total, sete homens, entre 20 e 30 anos, foram presos, e um adolescente, de 17, foi apreendido por envolvimento nos crimes.

"A ação aconteceu após os criminosos roubarem uma casa na região. Um morador, que não estava no local no momento do crime, viu os criminosos pela câmera de segurança e acionou a Polícia Militar", de acordo com o governo estadual.

O caso foi registrado 89° Distrito Policial, no Jardim Taboão.

Após a previsão de dias intensos de calor para o final de semana, o clima no Estado de São Paulo pode ter uma reviravolta a partir do próximo domingo, dia 21, às vésperas da entrada da primavera.

A possível chegada de uma frente fria deverá provocar tempestades, queda na temperatura, aumento da umidade relativa do ar e risco de chuva de granizo em partes do Estado (veja mais abaixo).

Na capital, as temperaturas devem despencar. De acordo com a empresa de meteorologia Climatempo, as máximas não devem ultrapassar os 18°C, enquanto as mínimas devem chegar aos 14°C, ao longo de toda a semana.

Mudanças na temperatura

A previsão é que o período entre sexta-feira, 19, e domingo, seja marcado por temperaturas elevadas, tempo abafado e com umidade relativa do ar inferior a 20% em regiões como o centro-oeste e norte paulista.

Nesta quinta-feira, 18, teve início uma nova onda de calor e capitais das regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte podem bater recordes de calor nos próximos dias. As altas temperaturas devem persistir até segunda-feira, 22, nestas partes do País.

"Essas condições favorecem a intensificação da sensação de calor e abafamento, além de aumentar o risco para incêndios florestais e queimadas em áreas de vegetação", informou a Defesa Civil do Estado.

As condições, no entanto, devem mudar com a chegada de uma frente fria na noite de domingo, "que poderá provocar chuvas fortes, rajadas de vento, descargas elétricas e risco de granizo em pontos isolados".

"A entrada desse sistema atmosférico contribuirá para elevar a umidade e reduzir o risco de incêndios a partir do início da próxima semana, embora haja possibilidade de transtornos em áreas vulneráveis".

Condições previstas por regiões

- Região Metropolitana da Capital Paulista: Pancadas de chuva com momentos de tempestade. Temperatura mínima de 21°C e máxima de 32°C. Rajadas de vento de intensidade forte. Risco para queda de granizo.

- Baixada Santista: Pancadas de chuva com momentos de tempestade. Temperatura mínima de 22°C e máxima de 33°C. Rajadas de vento de intensidade forte. Risco para queda de granizo.

- Vale do Paraíba: Pancadas de chuva com momentos de tempestade. Temperatura mínima de 18°C e máxima de 32°C. Rajadas de vento de intensidade forte. Risco para queda de granizo.

- Litoral Norte: Pancadas de chuva com momentos de tempestade. Temperatura mínima de 22°C e máxima de 34°C. Rajadas de vento de intensidade forte. Risco para queda de granizo.

- Serra da Mantiqueira: Pancadas de chuva com momentos de tempestade. Temperatura mínima de 16°C e máxima de 23°C. Rajadas de vento de intensidade forte. Risco para queda de granizo.

- Vale do Ribeira: Pancadas de chuva com momentos de tempestade. Temperatura mínima de 19°C e máxima de 36°C. Rajadas de vento de intensidade forte. Risco para queda de granizo.

- Região de Itapeva: Pancadas de chuva com momentos de tempestade. Temperatura mínima de 20°C e máxima de 31°C. Rajadas de vento de intensidade forte. Risco para queda de granizo.

- Regiões de Sorocaba e Campinas: Pancadas de chuva com momentos de tempestade. Temperatura mínima de 21°C e máxima de 33°C. Rajadas de vento de intensidade forte. Risco para queda de granizo.

- Regiões de Franca, Barretos e Ribeirão Preto: Pancadas de chuva isoladas. Temperatura mínima de 22°C e máxima de 35°C. Rajadas de vento de intensidade forte. Risco para queda de granizo.

- Região de São José do Rio Preto: Pancadas de chuva com momentos de tempestade. Temperatura mínima de 24°C e máxima de 35°C. Rajadas de vento de intensidade forte. Risco para queda de granizo.

- Região de Bauru e Araraquara: Pancadas de chuva com momentos de tempestade. Temperatura mínima de 22°C e máxima de 33°C. Rajadas de vento de intensidade forte. Risco para queda de granizo.

- Região de Araçatuba: Pancadas de chuva com momentos de tempestade. Temperatura mínima de 25°C e máxima de 35°C. Rajadas de vento de intensidade forte. Risco para queda de granizo.

- Regiões de Presidente Prudente e Marília: Pancadas de chuva com momentos de tempestade. Temperatura mínima de 25°C e máxima de 33°C. Rajadas de vento de intensidade forte. Risco para queda de granizo.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por 7 a 4, que é constitucional a lei que obriga planos de saúde a cobrirem tratamentos e procedimentos fora do rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), desde que sejam preenchidos os parâmetros fixados pela Corte. O placar foi de 7 a 4 no julgamento encerrado há pouco. Os ministros decidiram manter o rol exemplificativo - que funciona apenas como referência e admite a cobertura de procedimentos não listados -, mas estabeleceram critérios mais rígidos para autorizar esse custeio.

A lei que acabou com o rol taxativo foi questionada no Supremo pela União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (Unidas). A norma foi aprovada em 2022 em sentido contrário à decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que, meses antes, havia determinado que as operadoras só são obrigadas a cobrir tratamentos dentro da lista, com exceções específicas.

Para o relator, Luís Roberto Barroso, a regra atual gera incerteza regulatória. De acordo com a tese proposta por ele e aprovada pela maioria dos ministros, para que os planos sejam obrigados a cobrir tratamentos fora da lista, o tratamento ou procedimento deve preencher cinco requisitos cumulativos:

1) Prescrição por médico ou odontólogo assistente;

2) Não ter sido expressamente negado pela ANS nem esteja pendente a análise de sua inclusão no rol;

3) Falta alternativa terapêutica adequada no rol da ANS;

4) Comprovação científica de eficácia e segurança;

5) Registro na Anvisa.

A lei atual fixa apenas dois parâmetros para determinar às operadoras o custeamento de procedimentos fora do rol: comprovação da eficácia à luz de evidências científicas e recomendações pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec), ou recomendação de, no mínimo, um órgão de avaliação de tecnologias em saúde que tenha renome internacional.

O voto de Barroso foi acompanhado pelos ministros Kássio Nunes Marques, Cristiano Zanin, André Mendonça, Luiz Fux, Dias Toffoli e Gilmar Mendes. Os ministros Flávio Dino, Edson Fachin, Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia consideraram a lei suficiente para coibir abusos. "Não vejo razões para irmos além da suficiência do direito posto, porque o direito posto oferece saídas para todos os problemas, na medida em que fez uma opção constitucionalmente válida", afirmou Dino, que abriu a divergência.