The Town e Rock In Rio vão ter sertanejo e Luan Santana será convidado, diz Roberto Medina

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Roberto Medina revelou que pretende incluir sertanejo e k-pop nas atrações do The Town e Rock in Rio. O criador dos festivais disse ainda que pretende chamar Luan Santana para se apresentar na próxima edição.

"Eu queria convidar o Luan Santana, não sei por que não conseguimos. Mas ele certamente estará aqui [São Paulo] ou no Rock in Rio. Hoje não existe mais espaço para rótulos. Luan é sertanejo, mas também é pop", disse ele em entrevista a Billboard Brasil.

"Tem uma performance fantástica, uma trilha fenomenal. Aliás, o convidei para assistir a umas apresentações", completou. Medina também reiterou que tinha a intenção de trazer o k-pop para o festival em São Paulo, mas não foi possível.

"Era para ter uma ou duas atrações de k-pop neste ano, porém a negociação não foi adiante. Mas eles estão no meu radar. Principalmente para eventos em São Paulo, onde fazem mais sucesso do que no Rio. Quem sabe na próxima?", disse.

Roberto explicou que a importância de diversificar as atrações musicais é justamente para atingir "um público de 1,5 milhão de pessoas". Além disso, o empresário revelou que pretende dedicar um dia inteiro a artistas do País.

"O cenário brasileiro cresceu tanto que penso até em fazer um dia apenas dedicado aos artistas daqui. Hoje você tem Jão e Ludmilla enchendo estádios. Por fim, o palco Sunset mostrou que há espaço para a diversidade musical dos dias", concluiu.

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O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, lamentou a morte do papa Francisco nesta segunda-feira, 21. Disse que o pontífice inspira o mundo a encontrar convergências e fez história ao "inaugurar um novo tempo para a Igreja". Para Alckmin, a simplicidade e o humanismo do argentino são legados marcantes de um sacerdócio vivido "como vocação para a universalidade cristã".

"É com grande tristeza que o mundo recebe hoje a notícia do falecimento do Papa Francisco. Sua simplicidade e seu humanismo são legados marcantes de um sacerdócio vivido como vocação para a universalidade cristã, que nos inspira a encontrar convergências, onde quer que se insista em divisões", afirmou o vice-presidente em post na rede social X, acompanhado de uma foto em que cumprimenta o chefe da Igreja católica.

Alckmin destacou ainda que o papa Francisco foi o primeiro pontífice latino-americano, primeiro jesuíta a se tornar papa e primeiro papa a se chamar Francisco, "evocando o que de mais precioso existe na cristandade - a humildade, a compaixão e a fraternidade".

"Fez história ao inaugurar um novo tempo para a Igreja e ao apontar a perseverança pela igualdade, por meio da convivência harmoniosa do diálogo, como o caminho para a humanidade", declarou o vice-presidente.

O papa morreu nesta segunda-feira em Roma, menos de um mês após deixar o hospital, onde ficou internado para tratar de uma pneumonia dupla. Um dia antes da morte, ele apareceu em público no Vaticano em uma missa de Páscoa, quando fez a última saudação aos fiéis.

Onze trabalhadores teriam ficado feridos num incêndio com explosão em uma plataforma da Petrobras na manhã desta segunda-feira, 21, segundo informações do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) postadas em uma rede social. Uma das vítimas precisou ser resgatada pelo mar.

O acidente ocorreu na plataforma Cherne 1, conhecida como PCH-1, operada pela Petrobras na Bacia de Campos, no Norte Fluminense.

Os feridos foram encaminhados para uma unidade de emergência em saúde em Macaé.

De acordo com o sindicato, a própria petroleira teria comunicado sobre o acidente ocorrido às 7h25.

"O escoamento de gás foi interrompido, as comunicações da plataforma caíram e embarcações de emergência foram acionadas", publicou o Sindipetro-NF, em uma rede social.

O incêndio já teria sido debelado por dois barcos de combate ao fogo, e todos demais mais de 170 trabalhadores da plataforma estariam em segurança.

Líderes dos dois lados do conflito entre a Rússia e a Ucrânia ressaltaram o legado do papa Francisco, que morreu nesta segunda-feira, 21, aos 88 anos. O pontífice tentou manter a tradicional neutralidade diplomática do Vaticano durante a guerra, que ele condenava.

O presidente russo, Vladimir Putin, destacou a influência internacional do papa como um "defensor consistente dos altos valores do humanismo e da justiça".

Putin disse que Francisco também "incentivou ativamente o desenvolvimento de um diálogo entre a Igreja Ortodoxa Russa e a Igreja Católica Romana, bem como a interação construtiva entre a Rússia e a Santa Sé".

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que seu país se une a todos os católicos e cristãos pela lembrança do legado de Francisco.

"Ele rezou pela paz na Ucrânia e pelos ucranianos. Memória eterna!", escreveu Zelensky nas redes sociais. Fonte: Associated Press.