Diego Alemão anuncia tratamento nos EUA e se desculpa com a imprensa por declaração

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O ex-BBB Diego Alemão fará um tratamento de desintoxicação nos Estados Unidos a partir desta segunda-feira, 16, após ter sido internado em uma clínica de reabilitação no final de setembro. A informação foi confirmada pelo advogado de defesa do campeão da 7ª edição do reality show, Jeffrey Chiquini, e pelo próprio ex-BBB em publicações feitas no Instagram.

Diego aproveitou a ocasião para se desculpar com a imprensa. Ao deixar a delegacia no final de setembro, depois de ser preso por porte de armas, ele criticou repórteres que estavam no local e os chamou de "bando de urubus".

"Primeiramente, meu pedido de desculpas à família, aos amigos e, principalmente, à imprensa. [...] Momentos difíceis ficaram para trás", escreveu. "Chego ao um novo mundo, com coragem, cuidado e esperança. Dias melhores estão por vir."

O advogado informou que Diego teve uma "melhora expressiva" e que o tratamento nos EUA teve autorização médica. "Estive pessoalmente na clínica na Califórnia, conhecendo suas dependências, profissionais e métodos de trabalho", comentou Jeffrey.

Após a conclusão da etapa nos Estados Unidos, o ex-BBB deve retornar ao Brasil para dar continuidade a um acompanhamento terapêutico. "Em breve, Diego Alemão estará saudável novamente", declarou.

O advogado ainda comentou o processo que envolve Diego após a prisão. "Estamos enfrentando a verdade e rebatendo as inverdades. A realidade dos fatos, sem precipitação e emoções, está sendo demonstrada e será provada. Tudo está sendo devidamente elucidado", escreveu Jeffrey.

Diego foi preso em flagrante no final de setembro por porte ilegal de arma de fogo, mas foi solto depois de pagar uma fiança de R$ 4 mil. Na ocasião, policiais informaram que o ex-BBB estava "aparentemente alterado" e tentou fugir em um táxi.

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O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, Paulo Azi (União-BA), escolheu o deputado Mendonça Filho (União-PE) para ser relator da proposta do governo para reformar o sistema de segurança pública no País. O informe ocorreu nesta segunda-feira, 28.

Mendonça Filho é um deputado de oposição ao governo do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

A PEC da Segurança foi apresentada pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, e é tratada como prioridade pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).

A Polícia Militar Ambiental (PMA) do Mato Grosso do Sul prendeu um homem de 37 anos, suspeito de matar duas onças-pardas em uma propriedade rural no município de Camapuã, a cerca de 140 quilômetros de Campo Grande.

A prisão foi realizada na quinta-feira, 24. O suspeito não teve a identidade revelada e, por isso, não foi possível localizar a sua defesa. A Polícia Civil investiga se o abatimento está relacionado com o comércio de peles ou caça ilegal.

Conforme a PM Ambiental, os agentes encontraram as carcaças dos animais nesta área rural. O homem suspeito foi localizado no local com um revólver calibre. 357. Ele foi detido e encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil da cidade.

A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) do Mato Grosso do Sul informa, em nota, que a espécie de onça abatida está ameaçada, o que a torna protegida pela legislação brasileira.

"O crime ambiental de caça ilegal de animais silvestres tem atenção do governo do Estado, e por isso foi intensificado o policiamento ambiental em todo o Mato Grosso do Sul, com foco na repressão à caça ilegal e no fortalecimento das ações de educação ambiental - executadas em propriedades rurais, estradas e pontos turísticos", informa a secretaria.

Caso não está relacionado com ataque a caseiro

Conforme a pasta, o caso não tem relação com o episódio do caseiro de 60 anos, Jorge Avalo, morto por uma onça-pintada na semana passada, em Aquidauana. A vítima teve parte do corpo devorada pelo felino.

O animal foi capturado e levado a um Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (Cras), em Campo Grande. No momento em que foi encontrado, estava pesando 94 quilos, abaixo da média para um macho adulto da espécie.

O Cras vai realizar todos os procedimentos de saúde no animal, com coleta de materiais para análise. O objetivo é descobrir se há material genético da vítima, e fazer análise multidimensional da saúde da onça para entender os motivos do ataque.

Uma pesquisa sobre sustentabilidade nos negócios apontou que o número de empresas engajadas cresceu e passou a ser maioria (52%) no Brasil do ano passado para cá. A informação é do Panorama da Sustentabilidade Corporativa 2025, que trouxe um outro dado positivo.

O porcentual de companhias onde já são implementadas iniciativas sustentáveis passou de 71% para 76%. Esse resultado total só não foi maior porque caiu de 26% para 24% o número de organizações consideradas inovadoras na adoção de práticas sobre os temas social, ambiental e de governança corporativa.

A edição de 2025 do Panorama foi lançada nesta segunda-feira, 28, pela Câmara Americana de Comércio (Amcham Brasil) e pela Humanizadas, empresa de inteligência de dados, durante o Fórum de Sustentabilidade, realizado no Museu do Ipiranga em São Paulo.

Entre os dados da sondagem, um destaque foi o salto no porcentual (72%) de entrevistados que responderam que "sustentabilidade faz parte da estratégia de negócio". Em 2024, esse número quase metade disso (34%) e, em 2023, era 26%. Também houve aumento no total de respondentes (48%) que afirmaram que a organização faz "benchmark e avaliações externas". Em 2024, eram 27%. Em 2023, 20%.

Apesar desses avanços, a pesquisa mostrou que 58% dos entrevistados veem a necessidade de comprovar que a sustentabilidade gera retorno financeiro. Além disso, 54% responderam que ainda é preciso "engajar líderes e executivos na agenda sustentável".

Outro ponto importante para as práticas sustentáveis evoluírem mais rapidamente no setor privado é "integrar sustentabilidade à estratégia, cultura e modelo de negócio", segundo 44% dos entrevistados, e "criar incentivos e atrair investimentos sustentáveis", na opinião de 43% dos respondentes.

Uma tendência apontada pela pesquisa é o aumento de investimentos em energia limpa e descarbonização (51%) e o surgimento de métricas e relatórios "mais confiáveis e padronizados" (52%). Mais da metade dos entrevistados (51%) também respondeu que esperam que avanços tecnológicos e inteligência artificial (IA) surjam no futuro a fim de medir e impulsionar a sustentabilidade focada nos negócios.

Os participantes indicaram quais ações entendem que o poder público deveria fazer para acelerar a adoção de práticas sustentáveis pelo setor privado. Em primeiro lugar, aparece a sugestão de ampliar os incentivos fiscais e linhas de crédito para empresas consideradas sustentáveis. Outra iniciativa é melhorar a infraestrutura sustentável e apoiar novas tecnologias limpas, como energia solar e eólica, e também negócios ligados à economia circular e manejo de resíduos. Os entrevistados também indicaram como importante "reduzir incentivos a práticas poluentes e precificar emissões de carbono".

O Panorama da Sustentabilidade Corporativa 2025 ouviu 401 executivos de empresas que, somadas, contam com mais de 505 mil colaboradores e um faturamento anual de R$ 2,9 trilhões. As entrevistas foram realizadas entre 20 de março e 10 de abril. Segundo o Instituto Humanizadas, 75% das empresas participantes são de porte médio e grande.