'A Fazenda 2023': Jenny Miranda é a fazendeira da semana; Kally, Nadja e André enfrentam a roça

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Na noite desta quarta-feira, 11, a influencer Jenny Miranda venceu pela segunda vez a Prova do Fazendeiro no reality A Fazenda e se libertou da berlinda que definirá o próximo eliminado do programa nesta quinta-feira, 19, entre Kally Fonseca, Nadja Pessoa e André Gonçalves.

A prova consistiu em três etapas de agilidade, onde quem terminasse primeiro conquistaria o título de Fazendeira. Na primeira, as peoas precisaram pedalar em uma bicicleta até o giroflex acender. Depois, tiveram que pescar quatro caixas e posicioná-las na estante.

Na segunda etapa, elas jogaram pinball para encaçapar as bolinhas nas cestas e liberar mais quatro caixas na estante. No fim, tiveram que arremessar gotinhas em cada uma das letras da palavra "água".

A prova iniciou com empate entre Kally e Jenny, mas a influenciadora ganhou vantagem. Kally e Nadja alcançaram a rival, mas Jenny teve o melhor desempenho na etapa final e garantiu o chapéu de Fazendeiro.

Com a influencer fora da formação, a Roça foi fechada com Kally Fonseca, Nadja Pessoa e André Gonçalves. O resultado da votação para quem saíra do reality será divulgado nesta quinta-feira, a partir das 22h30, pela Record.

Relembre como foi a formação

A formação se iniciou com o vencedor da Prova de Fogo, Radamés Furlan, abrindo o Lampião do Poder e escolhendo o Poder Laranja para si e entregando o Poder Branco para Henrique Martins. Com o Poder Branco, Martins recebeu a chance de selecionar duas pessoas para que o Fazendeiro indicasse uma para a Roça.

Com a escolha entre Kally e Nadja, determinadas por Henrique Martins mandante do Poder Branco, o Fazendeiro da semana, Yuri Meirelles deu início a formação e indicou Kally para a roça, no que justificou como uma questão de "estratégia".

Durante a votação dos peões, Cézar Black foi o mais votado e puxou Jenny Miranda para se juntar a ele na Roça. Na dinâmica de Resta Um, entre salvos e deixados, Nadja Pessoa sobrou e foi parar na berlinda também com Kally, Cézar Black e Jenny.

O vencedor da Prova de Fogo, Radamés Furlan, pôde trocar um dos roceiros, exceto a Kally indicada pelo Fazendeiro, por qualquer outro peão. Indo contra a maioria, o peão trocou Cézar Black por André Gonçalves. Finalizando a formação, Nadja vetou André de participar da Prova do Fazendeiro e o peão foi direto para a Roça.

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Um acidente entre uma ambulância e um caminhão deixou quatro pessoas mortas na cidade de Paulo Frontin, no sul do Paraná, nesta quarta-feira, 25. As vítimas eram três profissionais de saúde e um paciente, que vinham na ambulância do município de São Mateus do Sul. A colisão ocorreu na BR-476, no quilômetro 312, por volta das 20h35.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a ambulância seguia para o município de União da Vitória quando colidiu transversalmente com o caminhão, que vinha no sentido oposto. Três passageiros da ambulância morreram no local. O secretário estadual da Saúde do Paraná, Beto Preto, confirmou depois que o quarto ocupante da ambulância também morreu. O caminhão tinha duas pessoas, que foram removidas com lesões graves, de acordo com a PRF.

Preto publicou nas redes sociais uma mensagem de condolências. "Deixo aqui minhas orações e solidariedade às famílias, amigos e colegas das vítimas, bem como à comunidade da saúde que perde profissionais dedicados e essenciais. Que Deus possa acolher a todos neste momento de dor", escreveu.

O Consórcio Intermunicipal de Saúde do Vale do Iguaçu (Cisvali) também publicou uma nota de pesar pela perda dos profissionais médicos. "Infelizmente, perdemos não apenas a vida do paciente, mas também de valiosos profissionais que, com dedicação e coragem, estavam a serviço do atendimento à população", comunicou. "O Cisvali expressa seu mais sincero pesar às famílias das vítimas e a todos os profissionais do SAMU, que, como irmãos de jornada, sofrem essa perda irreparável".

Um menino precisou ser resgatado em Ubatuba, no litoral norte de São Paulo, de dentro de uma bolha inflável que ficou à deriva no mar. O caso ocorreu na terça-feira, 24, perto da Praia do Lázaro. A criança ficou bem, de acordo com o relato de uma pessoa que testemunhou o resgate.

O marinheiro Rafael Graça do Prado, de 32 anos, conta que estava passeando com os filhos de lancha quando viu a bolha inflável. Ao chegar perto da bola de plástico, viu o menino de cerca de 8 anos dentro dela. Ele relata que tentou acalmar a criança enquanto outros marinheiros chegavam da Praia do Lázaro para ajudar no resgate.

"A gente conversou com o menino, eu estava preocupado se ele estava conseguindo respirar ou não, porque essa boia é perigosa", explicou. "Ela tem um tempo que você pode respirar dentro dela. Eu fui acalmando ele, e foi a hora que minha filha começou a filmar".

"O menino estava muito desesperado, ele estava se batendo", contou Rafael. "Ele estava com muito medo lá no meio do mar sozinho. Eu perguntei se ele estava respirando bem e ele deu um joinha. Lá dentro ele grita mas não dá para entender muito bem".

Rafael faz passeios de lancha em Ubatuba e afirma que já havia ocorrido outro caso de boia à deriva na cidade. "O pessoal aluga e deixa essa boia aqui na beirinha, segurando por um cabo", disse. "Porém, esse cabo soltou e chegou um vento forte, o vento levou a boia. Inclusive, ela já tinha batido nas pedras e ela estava furada, ela estava vazando".

Os tripulantes da outra lancha que aparece no vídeo conseguiram amarrar um cabo ao redor da bola e trouxeram o menino até a costa. Eles evitaram abrir a boia por medo de que a criança se afogasse, de acordo com Rafael. "Trazemos ele para a praia e chegou aqui, a família estava bem desesperada, chorando", lembrou.

A reportagem tentou contato com o Grupamento de Bombeiros Marítimos (GBMar) mas não teve resposta. Nas redes sociais, o órgão fez um alerta para que as crianças só entrem na água acompanhadas de um adulto, com a distância de no máximo um braço. Outra recomendação é não usar boias infláveis, pois esses objetos transmitem uma falsa sensação de segurança.

De acordo com o boletim mais recentes, os bombeiros fizeram 97 salvamentos entre os dias 16 e 22. Foram encontradas 12 crianças.

O Ministério Público Federal (MPF) instaurou nesta quarta-feira, 25, um procedimento investigatório criminal sobre a conduta dos agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na abordagem em que Juliana Leite Rangel, de 26 anos, foi baleada na cabeça na última terça-feira, 24, véspera de Natal, em Duque de Caxias (RJ). O objetivo do MPF é garantir que a investigação, já iniciada pela Polícia Federal (PF), seja feita de forma rigorosa.

A jovem estava no carro da família com o pai, a mãe, o irmão e cunhada, a caminho de uma festa de Natal, quando os policiais dispararam em série contra o veículo. Seu estado de saúde é gravíssimo, segundo o Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes (HMAPN), onde está internada. A PRF diz que "lamenta profundamente o episódio", que afastou os policiais envolvidos e que está apurando os fatos em procedimento interno e colaborando com as investigações da Polícia Federal.

O procedimento instaurado pelo procurador da República Eduardo Santos de Oliveira Benones exige que a PF preste contas sobre o que já foi apurado sobre o caso; que as viaturas que estavam na abordagem sejam recolhidas com "total preservação" do seu estado após a ocorrência; que as armas dos policiais sejam recolhidas para perícia; que sejam informadas as medidas de assistência prestadas pela PRF à família de Juliana.

O MPF também cobra informações sobre os procedimentos médicos feitos na jovem e o seu estado de saúde desde que chegou ao hospital, até o momento presente. Segundo a prefeitura de Duque de Caxias, em nota veiculada por meio da Secretaria Municipal de Saúde e direção do Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes (HMAPN), Juliana foi entubada e encaminhada diretamente para o centro cirúrgico, onde passou por procedimento, sem intercorrências.

"No momento, segue internada no CTI, hemodinamicamente instável, entubada e acompanhada por equipe multidisciplinar. A paciente mantém o quadro gravíssimo", diz o último boletim divulgado. O caso de Juliana ocorreu no mesmo dia em que o governo federal publicou decreto para regulamentar o uso da força policial em todo o País. O texto prevê que a arma de fogo só pode ser usada como último recurso pelos policiais.

Em entrevista ao Estadão, o pai de Juliana, Alexandre Rangel, que também foi acertado por um tiro no dedo, disse ele dirigia o carro quando, ao avistou a viatura da PRF, abriu passagem para o veículo passar. No entanto, os agentes começaram a atirar contra a família, de repente.

"Não deram ordem de parada, não deram nada. Eu percebi que era tiro quando quebrou o estilhaço do carro. Eu pedi para os meus filhos e para a namorada do meu filho adolescente se agacharem e ficarem deitados no assoalho do carro. Eles continuaram metendo tiros, mais de 30. De fuzil, pistola", disse.

O superintendente geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Antônio Fernando Oliveira, classificou o caso como "um evento traumático" e o superintendente da PRF no Rio, Vitor Almada, confirmou que a patrulha era feita por três agentes - dois homens e uma mulher - que portavam dois fuzis e uma pistola automática. O nomes dos policiais não foram informados. Por isso, a reportagem não conseguiu localizar a defesa dos envolvidos.