'Me usou para se promover', diz Mel Maia após ter foto íntima exposta por cantor

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O cantor Dege publicou no último sábado, 21, uma foto em que aparece deitado na cama com a atriz Mel Maia. Deletada momentos depois, a imagem viralizou, e a atriz negou que teria qualquer envolvimento atual com o cantor. Segundo ela, a imagem foi tirada anos atrás. "Ele deve ter postado isso pra ganhar mídia, engajamento, seguidores, enfim... Pra quem me segue aqui há muito tempo, sabe que eu me mudei e meu quarto atual não tem cor nenhuma, é todo neutro, e nessa foto aí minha cama ainda era rosa", disse ela.

Mel alegou, ainda, que foi usada para que o cantor alcançasse mais atenção nas redes sociais. "Me usou, usou uma foto íntima nossa pra se promover".

Dege se defendeu das acusações que recebeu e alegou que não foi de propósito. "Essa foto foi postada, sim, por um acidente. Foi apagada em poucos segundos. Infelizmente, contra a minha vontade, viralizou. É um caso muito antigo. Da minha parte sempre foi no 'off'", disse ele.

"Pessoas lá atrás vieram saber que eu já fiquei com a Melissa por meio dela, de uma liberdade que ela deu ao publicar uma trend no TikTok e falando sobre isso. Nessa época tive que ficar 'off' do meu Instagram para não piorar a situação", completou.

Solteira, Mel Maia anunciou o fim do seu relacionamento com o músico MC Daniel em agosto.

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A Prefeitura de São Paulo afirmou que o governo federal não enviou doses suficientes de vacinas contra a dengue. "Por isso que a cidade não ampliou a vacinação para outras faixas etárias além de 10 a 14 anos", afirmou o Secretário da Saúde, Luiz Carlos Zamarco, em inauguração de Unidade Básica de Atendimento em Sacomã, zona sul da cidade.

Segundo o secretário, o Ministério da Saúde enviará 100 mil doses na quarta-feira, 8. No entanto, faltam 691 mil doses para encerrar o plano da Prefeitura de completar as aplicações de primeira dose.

"Estamos comunicando o Ministério da Saúde que ele não tem mandado em quantidade suficiente", disse Zamarco.

Até o momento, 223 mil crianças foram vacinadas com a primeira dose, mas faltam 388 mil.

Já em relação a segunda dose, 126 mil foram vacinadas e a Secretaria aguarda 474 mil para encerrar o plano.

Ao todo, a Prefeitura diz estar aguardando o envio de 851 mil doses.

O velório do secretário adjunto da prefeitura de Osasco começou às 8 horas da manhã desta terça-feira, 7, na sede da gestão municipal. A cerimônia começou restrita aos amigos e parentes. Às 10 horas, foi aberta ao público. O enterro de Adilson Custódio Moreira, de 53 anos, está previsto para as 17 horas no Cemitério Bela Vista.

Moreira foi morto a tiros pelo guarda civil municipal de Osasco Henrique Marival de Souza, de 46 anos, após reunião dentro da sede da prefeitura de Osasco, no início da noite de segunda-feira, 6.

Segundo as investigações preliminares, Souza se revoltou com uma mudança de funções decidida pela sua chefia e anunciada por Moreira.

Ele deixaria de integrar a equipe de segurança pessoal do agora prefeito Gerson Pessoa (Podemos) para voltar a atuar nas ruas.

O secretário adjunto convocou uma reunião com guardas-civis, para anunciar mudanças, e esse encontro aconteceu no Paço Municipal, a sede da prefeitura.

Funcionário público há mais de 25 anos e ex-guarda-civil municipal, ele estava na gestão havia oito anos. Ele foi Secretário de Segurança e Controle Urbano de Osasco entre 2018 e 2019, na administração do ex-prefeito Rogério Lins (Podemos).

Seguiu na pasta como secretário adjunto e foi mantido no cargo pela atual administração, de Gerson Pessoa (Podemos).

Francisca Maria da Silva, de 33, anos, morreu na madrugada desta terça-feira, 7, após seis dias internada no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, em Parnaíba, no litoral do Piauí. Ela é a quarta vítima do caso de envenenamento na cidade. A paciente estava sob os cuidados da instituição e o óbito foi constatado por volta das 3h07.

Na madrugada da segunda-feira, 6, morreu Maria Lauane Fontenele da Silva, de 3 anos. Além da menina, Manoel Leandro da Silva, de 18 anos, e uma criança de 1 ano e 8 meses também morreram após ingerir uma comida contaminada no dia 1º de janeiro.

A comida foi consumida por nove pessoas da família de Francisca.

Duas crianças, de 3 e 4 anos, foram transferidas de Parnaíba para o Hospital de Urgência de Teresina no fim de semana. Maria Gabriela Fontenele da Silva, de 4 anos, continua internada em Teresina.

Segundo a Polícia Civil, todos foram contaminados por veneno de rato, popularmente conhecido como chumbinho. O produto foi misturado ao baião de dois, prato consumido pela família no Réveillon e no primeiro dia do ano.

O corpo de Francisca foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os procedimentos necessários.

"Neste momento de imensa dor, expressamos nossas sinceras condolências à família da paciente e reafirmamos que a equipe multidisciplinar do HEDA trabalhou com total dedicação, seguindo todos os protocolos e medidas necessárias para garantir o melhor atendimento durante sua permanência na unidade", disse o hospital.