Louis Tomlinson anuncia shows no Brasil; veja datas, preços e como comprar

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Louis Tomlinson, ex-integrante da One Directon, anunciou que fará uma sequência de shows no Brasil em maio de 2024. O cantor passa por Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba. Veja as datas e locais:

- Rio de Janeiro, Jeunesse Arena - 8 de maio de 2024 (quarta-feira)

- São Paulo, Allianz Parque - 11 de maio de 2021 (sábado)

- Curitiba, Ligga Arena (Arena da Baixada) - 12 de maio de 2024 (domingo)

Os ingressos começam a ser vendidos na próxima segunda-feira, 6 de novembro, a partir das 10h, no site da Livepass ou nas bilheterias oficiais. Pelo site, o cliente está sujeito a pagar a taxa de serviço.

No Rio de Janeiro, os preços variam entre R$195 (pista meia entrada) e R$720 (pista premium ou camarote inteira). Em São Paulo, os valores vão de R$160 (cadeira superior meia entrada) e R$ 1.000 (deck inteira). Já em Curitiba, ficam entre R$290 (cadeira superior meia entrada) e R$960 (pista premium inteira).

Tomlinson vem ao Brasil com a turnê Faith In The Future, que divulga as músicas do álbum de mesmo nome lançado por ele em 2023. Na América Latina, o cantor também passa por Panamá, Porto Rico, Uruguai, Argentina, Paraguai, Chile, Colômbia, Costa Rica e México.

Em 2022, ele passou por São Paulo e Rio de Janeiro com a turnê do disco Walls.

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No decorrer desta quarta-feira, a expectativa é de muitas nuvens, aberturas de sol e tempo abafado. "Entre o início e o fim da tarde, a combinação de calor e entrada da brisa marítima forma áreas de instabilidade que provocam chuva em forma de pancadas inicialmente isoladas com intensidade moderada a forte e acompanhadas de descargas elétricas", afirma o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo.

Há potencial para rajadas de vento, formação de alagamentos, quedas de árvores, além de possibilidade de queda de granizo.

Na quinta-feira, 9, o cenário se repete com muitas nuvens e poucas aberturas de sol pela manhã.

"À tarde as pancadas de chuva acontecem com até forte intensidade e potencial para rajadas de vento e formação de alagamentos", acrescenta o CGE.

A Defesa Civil do Estado de São Paulo reforça que o tempo deve ficar abafado durante o dia no interior paulista e as temperaturas mais agradáveis na faixa leste paulista.

À noite, a chuva fica mais concentrada no litoral paulista, deixando os acumulados um pouco mais significativos.

Cerca de 52 mil imóveis da capital e Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) continuam sem energia elétrica na manhã desta quarta-feira, 8. De acordo com a Enel Distribuição São Paulo, o fornecimento, no entanto, foi restabelecido para 92% dos 650 mil clientes impactados pelo forte temporal registrado na terça-feira, 7.

"A empresa reforçou antecipadamente suas equipes em campo e os técnicos seguem trabalhando de forma ininterrupta para normalizar o fornecimento de energia", disse a companhia.

Durante as chuvas, a ventania de até 80km/h arremessou telhas sobre duas linhas de transmissão da companhia.

"Além disso, a empresa registrou outras ocorrências graves em diversos pontos, incluindo a queda de galhos, árvores e postes, o que causou a destruição de trechos inteiros da rede elétrica", afirma a Enel.

Segundo o Corpo de Bombeiros, foram abertos 187 chamados para quedas de árvores na capital paulista e região metropolitana.

Também foram feitas seis notificações para desabamentos e dois pedidos de auxílio para enchentes.

Não há informações de vítimas.

A Enel SP atualizou para 250 mil o número de clientes sem energia elétrica em sua área de concessão, após o temporal que atingiu a região metropolitana de São Paulo na tarde desta terça, 7. No início da tarde, a concessionária chegou a registrar 650 mil clientes impactados pelo evento climático.

Segundo a Enel, a normalização de parte desses consumidores ocorreu em meia hora, e até as 19h pelo menos 400 mil unidades consumidoras tiveram o serviço normalizado.

A empresa informou, ainda, que a chuva que causou danos à rede elétrica teve ventos de até 80 quilômetros por hora (km/h). As regiões mais afetadas pelo evento foram as zonas sul e leste da capital paulista, e parte da região do ABC.