Quem é Marlon Wayans, ator de 'As Branquelas' que participa da Farofa da Gkay?

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O ator Marlon Wayans, conhecido por ter atuado na comédia As Branquelas ao lado do irmão, Shawn Wayans, marcou presença na Farofa da Gkay e até foi visto aos beijos com a cantora Gabi Martins na festa desta segunda-feira, 4. O evento, já tradicional entre os influenciadores, é feito em comemoração ao aniversário de Gessica Kayane.

Marlon tem 51 anos e, além de ator, é roteirista, comediante, produtor e diretor. Ele é reconhecido, na maioria das vezes, pelos trabalhos que realizou ao lado de Shawn. Os dois também já atuaram juntos em Todo Mundo em Pânico, Todo Mundo em Pânico 2, Vizinhança do Barulho, O Pequenino e na sitcom Dupla do Barulho.

Segundo o site oficial do artista, seus filmes arrecadaram mais de US$ 1 bilhão - ou R$ 4,9 bilhões, conforme a cotação atual - em bilheteria mundialmente. Recentemente, ele fez parte do elenco do filme Air: A História Por Trás do Logo ao lado de Ben Affleck, Matt Damon, Jason Bateman e Viola Davis.

O ator foi casado com a atriz Angelica Zachary por 8 anos. Os dois se separaram em 2013 e, juntos, têm dois filhos: Kai Zackery Wayans, de 23 anos, e Shawn Howell Wayans, de 21.

Nesta segunda, a festa da influenciadora teve shows de Claudia Leitte, Leo Santana e Pedro Sampaio. As comemorações vão até quarta, 6, e artistas como Wesley Safadão, É o Tchan, Sorriso Maroto, Xand Avião, Kevin O Cris e Zé Vaqueiro também devem se apresentar.

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O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, lamentou a morte do papa Francisco nesta segunda-feira, 21. Disse que o pontífice inspira o mundo a encontrar convergências e fez história ao "inaugurar um novo tempo para a Igreja". Para Alckmin, a simplicidade e o humanismo do argentino são legados marcantes de um sacerdócio vivido "como vocação para a universalidade cristã".

"É com grande tristeza que o mundo recebe hoje a notícia do falecimento do Papa Francisco. Sua simplicidade e seu humanismo são legados marcantes de um sacerdócio vivido como vocação para a universalidade cristã, que nos inspira a encontrar convergências, onde quer que se insista em divisões", afirmou o vice-presidente em post na rede social X, acompanhado de uma foto em que cumprimenta o chefe da Igreja católica.

Alckmin destacou ainda que o papa Francisco foi o primeiro pontífice latino-americano, primeiro jesuíta a se tornar papa e primeiro papa a se chamar Francisco, "evocando o que de mais precioso existe na cristandade - a humildade, a compaixão e a fraternidade".

"Fez história ao inaugurar um novo tempo para a Igreja e ao apontar a perseverança pela igualdade, por meio da convivência harmoniosa do diálogo, como o caminho para a humanidade", declarou o vice-presidente.

O papa morreu nesta segunda-feira em Roma, menos de um mês após deixar o hospital, onde ficou internado para tratar de uma pneumonia dupla. Um dia antes da morte, ele apareceu em público no Vaticano em uma missa de Páscoa, quando fez a última saudação aos fiéis.

Onze trabalhadores teriam ficado feridos num incêndio com explosão em uma plataforma da Petrobras na manhã desta segunda-feira, 21, segundo informações do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) postadas em uma rede social. Uma das vítimas precisou ser resgatada pelo mar.

O acidente ocorreu na plataforma Cherne 1, conhecida como PCH-1, operada pela Petrobras na Bacia de Campos, no Norte Fluminense.

Os feridos foram encaminhados para uma unidade de emergência em saúde em Macaé.

De acordo com o sindicato, a própria petroleira teria comunicado sobre o acidente ocorrido às 7h25.

"O escoamento de gás foi interrompido, as comunicações da plataforma caíram e embarcações de emergência foram acionadas", publicou o Sindipetro-NF, em uma rede social.

O incêndio já teria sido debelado por dois barcos de combate ao fogo, e todos demais mais de 170 trabalhadores da plataforma estariam em segurança.

Líderes dos dois lados do conflito entre a Rússia e a Ucrânia ressaltaram o legado do papa Francisco, que morreu nesta segunda-feira, 21, aos 88 anos. O pontífice tentou manter a tradicional neutralidade diplomática do Vaticano durante a guerra, que ele condenava.

O presidente russo, Vladimir Putin, destacou a influência internacional do papa como um "defensor consistente dos altos valores do humanismo e da justiça".

Putin disse que Francisco também "incentivou ativamente o desenvolvimento de um diálogo entre a Igreja Ortodoxa Russa e a Igreja Católica Romana, bem como a interação construtiva entre a Rússia e a Santa Sé".

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que seu país se une a todos os católicos e cristãos pela lembrança do legado de Francisco.

"Ele rezou pela paz na Ucrânia e pelos ucranianos. Memória eterna!", escreveu Zelensky nas redes sociais. Fonte: Associated Press.