Ex-BBB Fred diz que flertou com Rodrigo Simas mas levou 'não'

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Em um vídeo no YouTube, Fred Bruno confessou que já flertou com o ator Rodrigo Simas. Segundo o ex-BBB, ele estava "aberto a novas experiências", mas levou um "não" do ator comprometido.

"Eu encontrei ele numa festa, e eu estava um tanto quanto aberto a novas experiências. Mas ele estava com sua namorada e realmente eu me coloquei no meu lugar e segui minha vida", relatou o influenciador.

Em entrevista ao jornal Extra em março, Simas revelou ser bissexual. "Eu nunca expus isso, mas sou um homem bissexual", disse. "É um rótulo, mas me sinto maduro e tranquilo para falar sobre isso agora".

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A defesa de Brendo dos Santos Sampaio, 26 anos, motorista que atropelou e matou duas jovens de 18 anos na quarta-feira, 9, na Avenida Goiás, em São Caetano do Sul, na região do ABC paulista, se manifestou por meio de nota, sobre o trágico acidente. Com o impacto, os corpos das vítimas foram lançados a 50 metros do local.

Conforme a nota divulgada nas redes sociais, desde o momento do ocorrido, Sampaio se encontra "em estado de profundo abalo emocional e choque, sem condições psicológicas".

Os esclarecimentos da assessoria jurídica do rapaz foram publicados por meio de rede social da Beserra Advogados nessa sexta-feira, 11, em nota assinada pelos advogados Francisco Souza (OAB 431.540), Thaís Vianna (OAB 344.609) e Thalita Beserra (OAB 467.345).

A defesa reitera a informação de que as jovens atravessaram a via com o sinal vermelho para pedestres. "Ainda que a velocidade do veículo não estivesse compatível com a da via, trata-se de uma fatalidade, cuja dinâmica completa será esclarecida por meio das investigações e da perícia técnica", disse.

Para especialistas ouvidos pelo Estadão, no entanto, o sinal fechado para as pedestres não isenta automaticamente o motorista de toda a culpa pelo acidente.

Ainda de acordo com os advogados de Sampaio, não há precisão quanto à velocidade do veículo no momento do acidente. "Uma vez que ele não se recorda dos detalhes no momento do impacto."

Segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, Sampaio foi indiciado por homicídio doloso (com intenção de matar) e teve a prisão em flagrante convertida em preventiva após audiência de custódia na quinta-feira, 10.

A decisão foi tomada pelo juiz do Plantão Judicial da Comarca de Santo André, responsável pela audiência de custódia. O rapaz, que é estudante de Direito, foi encaminhado para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de São Bernardo do Campo.

"Informamos que, nessa sexta-feira, 11, a defesa técnica irá protocolar o pedido de revogação da prisão preventiva", disse a defesa. Procurada na manhã deste sábado, 12, os advogados não informaram se já protocolaram o pedido.

Suspeita de carro modificado

Em nota, a Secretaria da Segurança informou também neste sábado que exames periciais foram solicitados ao Instituto de Criminalística (IC) para o veículo do indiciado.

"Os laudos estão em elaboração para auxiliar no esclarecimento da dinâmica dos fatos, além de constatar eventuais modificações no automóvel", disse a SSP. Em geral, essas alterações no veículo são feitas para dar mais potência ao carro. Questionada pela reportagem, a defesa não se manifestou sobre isso até o momento.

Suspeita de prática de 'racha' no momento do atropelamento

De acordo com uma testemunha ouvida pela polícia, o rapaz dava indícios de estar disputando um racha com outro veículo no momento em que atropelou Isabela Priel Regis e Isabelli Helena de Lima Costa, ambas de 18 anos.

Diante da suspeita de que Sampaio praticava "racha" no momento do atropelamento e, o entendimento é de que ele teria assumido o risco de matar.

"Destarte, no presente caso, o indiciado ao lançar-se em prática de altíssima periculosidade em via pública e mediante alta velocidade (em conduta conhecida por "racha"), teria consentido com que o resultado se produzisse. Logo, há dolo eventual na espécie", escreveu a polícia. A defesa de Sampaio nega.

Infrações por excesso de velocidade

Ele tinha doze infrações de trânsito, sendo sete delas por excesso de velocidade. A informação foi divulgada pela delegada responsável pela investigação, Kelly Sachetto, em entrevista à Record TV.

Na ocasião, a SSP também informou que o motorista do carro dirigia em alta velocidade. "A Polícia Civil obteve imagens de câmeras de monitoramento que indicam que o autor dirigia em alta velocidade."

O motorista permaneceu no local, após a ocorrência do acidente. "Ele prestou socorro no mesmo momento, não se evadindo do local. E o teste para embriaguez deu negativo", disseram os advogados, em outra ocasião. Sampaio foi submetido ao teste do etilômetro (bafômetro), que resultou negativo

Amigas inseparáveis

Segundo familiares, as duas eram amigas próximas e se formaram juntas na mesma escola. Antes do acidente, elas estariam celebrando a conquista do emprego de Isabelle, que começaria na nova experiência profissional na semana que vem.

"As duas eram amigas inseparáveis, estudaram o ensino médio juntas e morreram juntas", disse Claudilene Helena de Lima, mãe de Isabelli, em entrevista a repórteres na quinta-feira.

Um touro enfurecido destruiu um automóvel da marca BMW, ao passar por cima no veículo, no momento em que perseguia um homem, mostram vídeos compartilhados nas redes sociais nessa sexta-feira, 11. O episódio, segundo as postagens, teria ocorrido em uma avenida de Ribeirão Preto no interior de São Paulo.

Conforme as imagens, o animal aparece solto em uma área de gramado ao lado de uma cerca, na beira da avenida. Aparentemente, o touro avista o homem, quando começa a correr em disparada. Nesse momento, os carros permaneciam parados no trânsito, aguardando uma possível reação do animal. Um cachorro também aparece logo atrás do touro.

De repente, o homem aparece nas imagens correndo entre os veículos. Atrás dele, logo na sequência, é possível ver o salto do touro, que não consegue alcançá-lo, mas pisa em cima do automóvel. A traseira fica amassada e os vidros do veículo, quebrados. Por fim, o indivíduo que estava sendo perseguido aparece novamente no vídeo assustado com o ocorrido.

"Tudo o que eu precisava. Como vou explicar que um touro pulou no meu carro?" disse a motorista, que fez o registro do vídeo e que também teve a frente do seu veículo atingida pelo animal.

Procurada a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo disse que, até o momento, não foi feita abertura da ocorrência sobre o caso. A prefeitura da cidade não foi localizada para informar o que aconteceu com o touro, assim como de qual propriedade ele teria escapado.

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) solicitou nesta sexta-feira, 11, que a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) apresente o estudo técnico que fundamenta a criação de um sistema de cotas voltado a pessoas que se autodeclaram trans, travestis ou não-binárias.

A medida foi aprovada pelo Conselho Universitário da Unicamp na terça-feira, 1º. No dia seguinte, o vereador de São Paulo Rubinho Nunes (União Brasil) entrou com uma ação no Tribunal de Justiça do Estado pedindo a suspensão imediata da política afirmativa. Procurada, a Unicamp não se manifestou.

Na ação popular, o parlamentar alega que a reserva de vagas para pessoas trans não tem amparo legal, uma vez que não está prevista na Lei de Cotas. Ele argumenta que, enquanto na esfera civil é permitido fazer tudo o que não é proibido por lei, no setor público só é possível agir com base em autorização expressa da legislação.

Rubinho ainda sustenta que o sistema fere a Constituição ao restringir a ampla concorrência e dificultar o acesso ao ensino superior. Segundo ele, a medida contraria os princípios da igualdade de condições para ingresso e permanência na universidade.

Na manifestação enviada à Justiça, o MP-SP afirma que a criação de cotas - seja por norma própria ou com base na autonomia universitária - deve estar respaldada por estudos prévios que justifiquem a medida. O órgão defende que a universidade apresente os critérios de seleção adotados, além de esclarecer se existem outras formas de ingresso para o mesmo público-alvo.

A Promotoria também considerou importante ouvir previamente as partes envolvidas antes da adoção do novo modelo. Ao final do documento, o órgão solicitou que a Unicamp seja citada para apresentar sua manifestação e, em seguida, pediu uma nova vista do processo para se posicionar sobre o pedido de liminar que visa suspender a política.