Carlos Alberto de Nóbrega mostra cicatriz na cabeça e comenta acidente

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
O apresentador Carlos Alberto de Nóbrega fez sua primeira aparição no SBT após passar por cirurgia no cérebro. Em vídeo exibido no episódio de A Praça é Nossa que foi ao ar na quinta, 28, o comunicador mostrou a cicatriz na cabeça e anuncia seu retorno para o "velho e querido banco" em 2024.

Sentado no primeiro banco usado no cenário do programa, o apresentador explicou: "Aconteceu um acidente comigo, vocês sabem. Eu levei um tombo muito feio, e Deus me ajudou mais uma vez", disse. O apresentador comenta que caiu com a mão na cabeça, o que impediu que ele batesse na pedra de sua casa. "A minha mão me protegeu mas, mesmo assim, eu tive dois coágulos".

Após o acidente, Carlos Alberto contou que chegou a retornar às gravações, mas o coágulo aumentou e ele precisou ser operado. Com bom humor, o apresentador declarou: "Vou mostrar a vocês em primeira mão. Olha o que fizeram na minha cabeça!", antes de tirar o boné e exibir a cicatriz da cirurgia. Depois, ainda brincou que estava "com um parafuso a menos".

Por fim, anuncia sua volta ao banco da Praça: 'Por hoje é só, mas quinta-feira estarei de volta", disse.

Acidente doméstico

Carlos Alberto de Nóbrega foi internado no dia 14 de dezembro, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

O apresentador já havia dado entrado no hospital no dia 11 de novembro, após sofrer uma queda em sua casa de campo e ter um pequeno sangramento interno na cabeça.

Na época, Marcelo de Nóbrega, filho de Carlos Alberto, contou ao Fofocalizando, do SBT, que o apresentador tropeçou no chinelo, caiu da escada, bateu o rosto e a cabeça.

Em outra categoria

O Ministério da Saúde fechou a compra de 57 milhões de doses da vacina atualizada da Pfizer contra covid-19.

Os imunizantes serão entregues de forma parcelada e a expectativa é que a primeira remessa, de 8,5 milhões de doses, seja entregue entre abril e maio deste ano. As outras remessas serão solicitadas conforme a necessidade.

A Pfizer assumiu o contrato após a Anvisa reprovar a atualização da vacina da Zalika, empresa que havia vencido a licitação. Com a desclassificação, a segunda colocada foi acionada para o fornecimento, que foi alvo de crítica na gestão de Nísia Trindade. Para os especialistas, era necessário oferecer a versão atualizada do imunizante no País.

O governo prevê aplicar mais de 15 milhões de doses da vacina, voltada para o público a partir de 12 anos, nos próximos meses. O investimento, segundo o ministério, será da ordem de R$ 700 milhões.

O acordo tem validade de dois anos. Os produtos serão entregues aos poucos e sempre nas versões mais atualizadas, desde que aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e solicitadas pelo ministério.

O contrato também prevê a entrega em um período inferior a dois anos, caso haja necessidade e orçamento disponível.

Quem deve se vacinar?

O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece as doses das vacinas contra covid-19 para crianças, adultos e idosos, com estratégias de vacinação diferentes para cada faixa etária.

- Crianças de 6 meses a menores de 5 anos devem tomar duas ou três doses (dependendo do imunizante aplicado), como vacinação de rotina.

- Idosos e pessoas imunocomprometidas devem receber uma dose da vacina a cada seis meses.

- Gestantes devem receber uma dose a cada gestação, independentemente da quantidade de doses prévias.

- Integrantes dos grupos especiais devem receber uma dose anual, independentemente das doses prévias.

- Integram esses grupos pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores;

- indígenas; ribeirinhos; quilombolas; puérperas (se não vacinadas durante a gestação); trabalhadores da saúde; pessoas com deficiência permanente; pessoas com comorbidades; pessoas privadas de liberdade;

- funcionários do sistema prisional e pessoas em situação de rua.

- Pessoas de 5 a 59 anos que ainda não se vacinaram devem tomar uma dose.

Uma comitiva liderada pelo ministro de Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Filho, inicia na próxima segunda, 21, uma viagem por países da Europa para apresentar a investidores detalhes do projeto do túnel que ligará as cidades paulistas Santos e Guarujá. O roteiro começa por Portugal e passa por Holanda e Dinamarca, com previsão de reuniões com empresas já interessadas no projeto.

Em Portugal, está prevista uma reunião com a empresa Mota-Engil, que possui parceria com a chinesa China Communications Construction Company (CCCC), uma das maiores construtoras do mundo. Conforme mostrou o Broadcast(sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), Mota-Engil e CCCC estão entre as oito interessadas no projeto. A CCCC foi responsável pela construção dos túneis submarinos da Baía de Dalian, de Shenzhen-Zhongshan e de Hong Kong-Zhuhai-Macau, considerado um dos projetos subaquáticos mais complexos do mundo.

Em Amsterdam, Costa Filho terá reuniões com as holandesas Ballast Nedam e TEC Tunnel. A Ballast Nedam possui experiências na construção de túneis imersos, como o que cruza o movimentado canal Nieuwe Waterweg em Roterdã, e o do Iraque, em fase de conclusão. A TEC Tunnel é líder global em projetos e engenharia de túneis e tem fornecido soluções de projeto e construção para projetos de túneis inovadores, como a ligação Øresund entre a Dinamarca e a Suécia, a ligação Busan Geoje na Coreia do Sul, a conexão de 32 km entre Hong Kong, Zhuhai e Macau na China e a ligação Fehmarnbelt de 20 km entre a Dinamarca e a Alemanha.

O empreendimento faz parte de uma parceria entre os governos Federal e Estadual, por meio do Ministério de Portos e Aeroportos. As obras e gestão do túnel serão feitas por concessionária a ser escolhida em leilão marcado para 1º de agosto. "O túnel resolve uma demanda antiga da região e traz dignidade à população, ajudando na mobilidade urbana, gerando empregos e renda, além de fortalecer o Porto de Santos", avalia Costa Filho.

Incluído no Novo PAC, o túnel será a maior obra do programa federal. Atualmente, mais de 21 mil veículos cruzam diariamente as duas margens utilizando balsas e catraias, além de 7,7 mil ciclistas e 7,6 mil pedestres. Toda a estrutura terá 1,5 km de extensão, sendo 870 metros submersa. Haverá três faixas de rolamento por sentido, com uma delas para a passagem do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), além de pista para pedestres e ciclistas. A previsão é de que as obras sejam iniciadas ainda neste ano e concluídas em 2030.

O número de mortes por dengue na capital paulista subiu para cinco e os casos confirmados da doença chegaram a 31.669, segundo dados do Painel de Arboviroses do Governo do Estado de São Paulo atualizados na quarta-feira, 16.

A incidência média na cidade é de 227,7 casos a cada 100 mil habitantes, mas há regiões em que o índice ultrapassa o nível de epidemia, de 300 casos por 100 mil habitantes. É o caso do Capão Redondo, na Zona Sul, que tem a maior incidência do município: 445,4.

Em Perus, na Zona Norte, são 441,5 casos por 100 mil habitantes e no Rio Pequeno, na Zona Oeste, 415,5, de acordo com o último boletim epidemiológico de arboviroses da Secretaria Municipal da Saúde, com dados até o dia 9 de abril.

Em todo o Estado de São Paulo, foram registrados 485.130 casos confirmados de dengue e 495 mortes devido à doença. Outros 455 óbitos seguem em investigação.

Os hospitais notaram o aumento. Levantamento feito pelo Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (SindHosp) com 97 instituições, entre os dias 25 de março e 7 de abril, revelou que 89% observaram alta no número de casos.

Em 76% dos hospitais, as internações em UTIs cresceram até 5%, com tempo médio de internação entre cinco e dez dias. Em leitos clínicos, 44% dos hospitais relataram aumento de até 5% nas internações e 35%, entre 6% e 10%. A demanda por atendimento também cresceu nos prontos-socorros, com 88% das instituições relatando aumento na procura.

No País, o painel de monitoramento do Ministério da Saúde, com dados até 12 de abril, aponta 1.010.833 casos prováveis da doença e 668 mortes confirmadas. Outros 724 óbitos permanecem em investigação.

Vacinação

Na cidade de São Paulo, a vacina contra dengue está disponível nas unidades básicas de saúde (UBSs) para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos.

Em farmácias e clínicas particulares, o imunizante pode ser aplicado em pessoas de 4 a 59 anos. O esquema vacinal é composto por duas doses, com intervalo de três meses entre elas. O preço por dose varia entre R$ 350 e R$ 400.