Livro póstumo de Lisa Marie Presley, filha de Elvis, será lançado em outubro

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A editora Rocco anunciou, na manhã desta quinta-feira, 11, que vai publicar o livro de memórias de Lisa Marie Presley, única filha Elvis e Priscilla Presley. A artista morreu aos 54 anos por obstrução intestinal após cirurgia bariátrica em janeiro de 2023.

A obra, que ainda não tem título definido, chega ao Brasil em outubro, em lançamento simultâneo com os Estados Unidos - lá, o livro tem previsão de chegar às livrarias no dia 15 do mesmo mês pela Random House.

Lisa estava trabalhando no livro antes de sua morte. A obra foi finalizada por sua filha, a atriz Riley Keough (de produções como Daisy Jones & The Six e Mad Max: Estrada da Fúria). De acordo com a Random House, a artista passou horas escutando gravações da mãe para completar a publicação.

"Poucas pessoas tiveram a oportunidade de saber quem minha mãe realmente era, além de ser filha de Elvis. Tive a sorte de ter tido essa oportunidade e trabalhar na preparação de sua autobiografia tem sido um privilégio, embora um pouco agridoce", disse Riley em comunicado.

"Estou muito animada para compartilhar minha mãe agora, em sua forma mais vulnerável e honesta e, ao fazer isso, espero que os leitores passem a amar minha mãe tanto quanto eu amei", completou.

Ainda segundo a Random House, Lisa queria a ajuda da filha para escrever o livro desde o início, mas a atriz não sentia que era o momento certo. O livro vai abordar os sentimentos da cantora com relação ao pai, a vida na famosa mansão Graceland e até mesmo a relação complicada entre ela e a mãe, Priscilla.

Além disso, vai revelar detalhes das relações amorosas de Lisa - ela foi casada com Michael Jackson por pouco mais de um ano na década de 1990 e com o ator Nicholas Cage por apenas alguns meses em 2002. O livro também vai abordar as dificuldades da maternidade e a morte de Benjamin Keough, filho de Lisa e irmão de Riley, em 2020.

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O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, lamentou a morte do papa Francisco nesta segunda-feira, 21. Disse que o pontífice inspira o mundo a encontrar convergências e fez história ao "inaugurar um novo tempo para a Igreja". Para Alckmin, a simplicidade e o humanismo do argentino são legados marcantes de um sacerdócio vivido "como vocação para a universalidade cristã".

"É com grande tristeza que o mundo recebe hoje a notícia do falecimento do Papa Francisco. Sua simplicidade e seu humanismo são legados marcantes de um sacerdócio vivido como vocação para a universalidade cristã, que nos inspira a encontrar convergências, onde quer que se insista em divisões", afirmou o vice-presidente em post na rede social X, acompanhado de uma foto em que cumprimenta o chefe da Igreja católica.

Alckmin destacou ainda que o papa Francisco foi o primeiro pontífice latino-americano, primeiro jesuíta a se tornar papa e primeiro papa a se chamar Francisco, "evocando o que de mais precioso existe na cristandade - a humildade, a compaixão e a fraternidade".

"Fez história ao inaugurar um novo tempo para a Igreja e ao apontar a perseverança pela igualdade, por meio da convivência harmoniosa do diálogo, como o caminho para a humanidade", declarou o vice-presidente.

O papa morreu nesta segunda-feira em Roma, menos de um mês após deixar o hospital, onde ficou internado para tratar de uma pneumonia dupla. Um dia antes da morte, ele apareceu em público no Vaticano em uma missa de Páscoa, quando fez a última saudação aos fiéis.

Onze trabalhadores teriam ficado feridos num incêndio com explosão em uma plataforma da Petrobras na manhã desta segunda-feira, 21, segundo informações do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) postadas em uma rede social. Uma das vítimas precisou ser resgatada pelo mar.

O acidente ocorreu na plataforma Cherne 1, conhecida como PCH-1, operada pela Petrobras na Bacia de Campos, no Norte Fluminense.

Os feridos foram encaminhados para uma unidade de emergência em saúde em Macaé.

De acordo com o sindicato, a própria petroleira teria comunicado sobre o acidente ocorrido às 7h25.

"O escoamento de gás foi interrompido, as comunicações da plataforma caíram e embarcações de emergência foram acionadas", publicou o Sindipetro-NF, em uma rede social.

O incêndio já teria sido debelado por dois barcos de combate ao fogo, e todos demais mais de 170 trabalhadores da plataforma estariam em segurança.

Líderes dos dois lados do conflito entre a Rússia e a Ucrânia ressaltaram o legado do papa Francisco, que morreu nesta segunda-feira, 21, aos 88 anos. O pontífice tentou manter a tradicional neutralidade diplomática do Vaticano durante a guerra, que ele condenava.

O presidente russo, Vladimir Putin, destacou a influência internacional do papa como um "defensor consistente dos altos valores do humanismo e da justiça".

Putin disse que Francisco também "incentivou ativamente o desenvolvimento de um diálogo entre a Igreja Ortodoxa Russa e a Igreja Católica Romana, bem como a interação construtiva entre a Rússia e a Santa Sé".

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que seu país se une a todos os católicos e cristãos pela lembrança do legado de Francisco.

"Ele rezou pela paz na Ucrânia e pelos ucranianos. Memória eterna!", escreveu Zelensky nas redes sociais. Fonte: Associated Press.