'Estou muito tranquilo e ciente da minha inocência', diz Rafaski, acusado de abuso sexual

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A modelo Janaína Ana da Silva acusou o ex-BBB Atonio Rafaski de abuso sexual na última terça-feira, 30. Por meio de seu Instagram, ela relatou como tudo aconteceu e chamou o influenciador de "violador em série". Nesta quarta-feira, 31, o acusado divulgou um comunicado sobre o ocorrido em suas redes sociais, negando o crime.

Entenda o caso

De acordo com Janaína, o abuso ocorreu em 2 de dezembro de 2022. Na ocasião, ela estava em São Paulo, acompanhada de amigos para assistir a um jogo da Seleção Brasileira pela Copa do Mundo.

No desabafo, a modelo explicou que demorou para expor a situação, alegando que precisou de tempo para processar o ocorrido. "Eu corro risco de vida", disse.

Nesta quarta-feira, 31, o acusado divulgou um comunicado sobre o ocorrido, negando o crime. "Fui pego de surpresa de forma absurda com as acusações direcionadas a mim", disse Antonio.

Além da nota, o influenciador expôs prints de mensagens trocadas com Janaína. De acordo com o ex-BBB, as mensagens podem ser vistas como evidências de sua inocência.

Rafaski ainda ressaltou que, de fato, esteve com Janaína, mas como um casal. De acordo com o pronunciamento, a modelo teria convidado o influenciador para ir até a sua casa em 14 de dezembro de 2022, 12 dias após o abuso alegado por Janaína.

Ainda no comunicado, o ex-BBB relembrou que já foi acusado de abuso sexual anteriormente, por uma colega da modelo. "O que eu sei é que o mesmo 'modus operandi' ocorreu em 2021, com uma colega de internet da própria Janaína. Na tentativa de ludibriar a internet e a Justiça, foi aberto um inquérito que, aliás, foi arquivado, e a suposta abusada ainda me deve indenização por danos morais", explicou.

No relato, Janaína revelou estar com ex-colegas na data do abuso, responsáveis por apresentarem os dois. Rafaski também falou sobre: "Quanto aos ex-amigos aos quais ela se refere, talvez as pessoas optem por abrir mão de uma amizade para não dar um falso testemunho".

A modelo fez uma denúncia no Ministério Público de São Paulo e solicitou uma medida protetiva contra Antonio Rafaski.

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A Polícia Federal prendeu durante os feriados de Páscoa e de Tiradentes - entre os dias 17 e 22 - dez passageiros no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos. Sete foram detidos por tráfico internacional de drogas, dois por contrabando de medicamentos e um já era procurado. No total, foram apreendidos 50,1 quilos de cocaína e oito de THC (Tetrahidrocanabinol, principal composto psicoativo da Cannabis). A Receita Federal confiscou 200 canetas de medicamento para diabetes.

Três passageiros, que embarcariam para a França, foram flagrados com cápsulas de cocaína no estômago. Por causa do risco à saúde, eles foram encaminhados ao Hospital Geral de Guarulhos, onde permanecerão sob custódia da Polícia Penal do Estado de São Paulo até a expulsão total das cápsulas e liberação médica.

Outros quatro suspeitos transportavam cocaína escondida em fundos falsos de malas e engomada em roupas. A droga tinha como destino a França, Etiópia e Portugal.

Uma passageira, que desembarcou de um voo do Catar, foi flagrada com 8 quilos de THC dentro da mala.

As canetas para diabéticos estavam de posse de dois brasileiros que chegaram de Londres.

Todos os detidos foram levados para a Delegacia da PF no aeroporto. Eles serão apresentados à Justiça Federal e deverão responder pelos crimes de tráfico internacional de drogas e contrabando.

As últimas horas do papa Francisco, que morreu nessa segunda-feira, 21, foram acompanhadas por Massimiliano Strappetti, enfermeiro e fiel assistente pessoal de saúde do líder da Igreja Católica. Foi ele que, nos momentos mais difíceis do pontífice durante a última internação no Hospital Gemelli, entre fevereiro e março, pediu aos médicos que não desistissem do pontífice.

"Obrigado por me trazer de volta à praça (de São Pedro)", disse ele ao seu enfermeiro por incentivá-lo a ter um último encontro com a multidão a bordo do papamóvel no domingo de Páscoa, 20, horas antes de sua morte.

Entre as últimas palavras do papa, segundo a Santa Sé, está a de agradecimento a quem, durante esse período de doença e muito antes, cuidou dele. Strappetti, o enfermeiro que - como Francisco disse uma vez - salvou sua vida ao sugerir que ele se submetesse a uma cirurgia de cólon. O pontífice, então, nomeou seu assistente pessoal de saúde em 2022, de acordo com o Vaticano.

O portal oficial da Santa Sé publicou nesta terça-feira, 22, as palavras que o pontífice dirigiu ao seu fiel enfermeiro pessoal, naquele momento.

Após a tradicional bênção "urbi et orbi" da sacada da basílica de São Pedro, Francisco fez um passeio inesperado a bordo do papamóvel entre os milhares de fiéis reunidos para celebrar a Páscoa.

Mas antes do trajeto, perguntou ao seu enfermeiro: "Acredita que eu posso fazer?" Strappetti o tranquilizou e o papa percorreu durante quase 15 minutos a praça, abençoando vários bebês no caminho.

Ele esteve ao lado do papa durante todos os 38 dias de internação no Hospital Gemelli e vinte e quatro horas por dia durante sua convalescença na Casa Santa Marta.

"No dia anterior, eles foram à Basílica de São Pedro para rever o "percurso" a ser feito no dia seguinte, quando Francisco apareceria do balcão central da basílica", acrescentou a Santa Sé.

'Tente de tudo, não desista'

Em 25 de março, o médico Sergio Alfieri, chefe da equipe responsável por Francisco no Hospital Gemelli, em Roma, revelou detalhes sobre o momento mais crítico da internação, em entrevista ao jornal italiano Corriere Della Sera. Segundo ele, foi cogitado suspender o tratamento e deixar Francisco morrer, uma vez que ele vinha sofrendo bastante.

Alfieri também explicou, na ocasião, que o papa delegou as decisões a seu assistente pessoal, em quem sempre teve total confiança. "Strappetti nos disse: tente de tudo, não desista e ninguém desistiu", revelou Alfieri.

O Projeto de Lei 4608/24 permite que as instituições de ensino, públicas e privadas, reprovem alunos caso apresentem comportamento considerado inadequado, independentemente do desempenho acadêmico. 

Pelo texto em análise na Câmara dos Deputados, o mau comportamento será definido como ações que violem as normas internas da escola, incluindo, mas não se limitando a: desrespeito a professores e funcionários, violência física ou verbal e práticas que prejudiquem o ambiente escolar. 

Ainda segundo a proposta, a  reprovação por mau comportamento deverá ser acompanhada de um processo educativo, incluindo a participação dos responsáveis legais e a elaboração de um plano de intervenção para a melhoria do comportamento do aluno. 

Conselho escolar
Além disso, o projeto prevê que a decisão de reprovação seja aprovada pelo conselho escolar, que será composto por professores, representantes dos pais e alunos, e deverá considerar a gravidade das ações e o histórico de comportamento do aluno. 

As instituições de ensino deverão manter registros de todas as ocorrências de mau comportamento e das intervenções realizadas, assegurando transparência e responsabilização.

Convivência em sociedade
Autor da proposta, o deputado Dr. Fernando Máximo (União-RO) afirma que “o comportamento adequado em sala de aula e nas dependências escolares é parte essencial do processo educativo, pois contribui para a construção de cidadãos comprometidos com a convivência em sociedade”. 

“Para reforçar esta visão, inspiramo-nos na legislação italiana, que permite a reprovação de alunos em função de comportamentos inadequados, mesmo quando apresentam bom desempenho acadêmico”, disse.

Próximos passos
A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, tem que ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.

Fonte: Agência Câmara de Notícias