Whindersson Nunes revela que perdeu outro filho e quase morreu em 2023

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Após dizer considerar o método de barriga solitária para gerar um filho brasileiro (ou colombiano) e realizar o sonho de ser pai, O comediante e influenciador Whindersson Nunes revelou ter perdido outro filho em 2023.

Nesta quinta-feira, ele especulou no X se a legislação brasileira permitia que apenas o pai, e não um casal ou só a mãe, poderia constituir a modalidade para uma gestação.

Em meio a uma torrente de postagens, em que respondeu a usuárias da rede social - que o questionavam por não considerar adoção e inferiam que ele não se interessa por um relacionamento, mas somente por mulheres que pudessem torná-lo pai -, Whindersson falou sobre o tema. "E o que [isso] tem a ver com a minha experiência de perder um filho e querer gerar da mesma forma?", perguntou a uma usuária da rede social que o recriminou por não adotar.

Mais tarde, ele fez outro post com acontecimentos que viveu em 2023 e foi quando revelou ter perdido outra criança. "Ano passado tive outro filho e perdi mais uma vez, quase morri de um choque anafilático numa sauna na Inglaterra, quebrei a mão em uma praia no Triângulo das Bermudas. Minha vida não é a novela que você quer que seja", escreveu, sem dar mais detalhes.

Ainda em viagem à Tailândia, onde foi flagrado com a atriz e empresária, Lorena Maria, ele disse querer dar uma vida melhor para um futuro filho. "11:30am aqui na Tailândia. Trabalhar muito para meu filho ser rico e a mãe dele também, independente dela ser minha esposa ou não", publicou.

Relembre

Em 2021, Whindersson mantinha um relacionamento com Maria Lina Deggan, que deu à luz João Miguel em 29 de maio daquele ano. O bebê nasceu prematuro, com 22 semanas. No entanto, não resistiu e morreu no dia seguinte.

O humorista sempre foi vocal sobre o trauma de perder o filho. Ainda à época, postou: "Saudade do meu filho. Dói demais não ter como fazer nada, nem sei se mais alguma coisa pode me ferir. E, quando você precisa que o tempo ande rápido, ele para", escreveu o influenciador no X.

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A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) informou nesta segunda-feira, 8, que localizou a coluna do gerador de radiofármaco que tinha sido roubado em São Paulo. No dispositivo, havia Germânio-Gálio, um material radioativo usado para fins medicinais.

De acordo com a instituição, vinculada ao Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação, o equipamento foi parcialmente violado, mas não houve registro de vazamento. Apesar do Germânio-Gálio ter uma atividade radioativa considerada baixa, havia receio de que alguém pudesse ser contaminado, o que não ocorreu.

O risco de contaminação, no entanto, existiu. É que o chumbo, uma espécie de "trava de segurança" do gerador, foi removido do dispositivo pelos criminosos. "O gerador de radiofármaco é constituído por uma coluna metálica, que contém, em sua superfície, material radioativo. Por conta disso, o dispositivo é colocado no centro de uma blindagem de chumbo", explica Alessandro Facure, diretor de Radioproteção e Segurança Nuclear da CNEN.

Segundo Facure, o chumbo, que tem alto valor de mercado, foi encontrado em uma loja de baterias em Itaquera, na zona leste. Depois disso, técnicos da CNEN foram ao ferro-velho que vendeu o material para a loja e, com o auxílio de detectores de radiação, encontraram a peça que faltava do gerador radiofármaco.

"Felizmente o material radioativo não foi rompido e estava intacto. Ele foi recolhido e levado a um instituto de pesquisas energéticas e nucleares", disse Facure. Com a recuperação da única peça que faltava, a CNEN informou que "encerra a ocorrência no âmbito de sua competência".

O crime ocorreu no dia 30 de junho, quando um veículo de uma empresa de equipamentos médicos foi furtado na zona leste de São Paulo. Dentro do carro, havia cinco geradores de radiofármacos. Quatro carregavam uma substância chamada de Tecnécio, mas já estavam vazios no momento do crime. O outro gerador tinha Germânio-Gálio. No último sábado, 6, os cinco cilindros usados para armazenar o material radioativo foram localizados pela Polícia Militar.

Embora sejam modelos muito comuns no exterior, os fundos patrimoniais (endowments) ainda engatinham no ensino superior brasileiro. A Universidade de São Paulo (USP) criou o seu em 2021. Ele, agora, recebeu a maior doação desde a criação: um professor doou um prédio avaliado em R$ 25 milhões.

Os valores doados ao Fundo Patrimonial são investidos e os rendimentos são destinados a iniciativas para o fortalecimento da sustentabilidade financeira da USP e da qualidade do ensino e da pesquisa.

Algumas unidades da USP já possuíam endowments antes da criação do da universidade. Segundo a instituição, em 2012, a Escola Politécnica lançou a iniciativa Amigos da Poli; em 2014, foi criado o Fundo Patrimonial da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA); e o fundo da Faculdade de Medicina foi criado em 2016.

- O Fundo Patrimonial da USP tem hoje R$ 59 milhões, fruto de nove doações.

- Além da doação de imóveis, é possível doar dinheiro ou, via testamento, carros, joias, obras de arte e itens de valor cultural e histórico, como livros, manuscritos, instrumentos musicais, entre outros.

Pessoas físicas e jurídicas podem fazer doações para ações gerais ou para propósitos específicos, como programas de acolhimento e de permanência estudantil e atividades acadêmicas complementares.

O professor Stelio Marras, responsável pela maior doação do fundo até agora, fez questão que os rendimentos sejam usados integralmente para o USP Diversa, que concede bolsas de permanência para garantir que alunos em situação de vulnerabilidade socioeconômica não abandonem as salas da universidade e consigam concluir seus cursos.

Segundo a USP, a doação pode ser usada para reduzir o imposto a pagar de empresas. "Se você é uma pessoa jurídica, que recolhe imposto com base no lucro real, pode abater até 2% da base de cálculo do Imposto de Renda, da Contribuição sobre Lucro Líquido (CSLL) e do adicional do Imposto de Renda", diz o site do Fundo.

Segundo o Monitor de Fundos Patrimoniais do Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS), no Brasil existem cerca de 107 fundos ativos, boa parte pertencente a universidades. Juntos, os fundos somam pelo menos R$ 157 bilhões. No mundo, o valor administrado por fundos patrimoniais chega a US$ 1,5 trilhão, segundo estudo da Fundação Dom Cabral.

Os endowments, como são chamados esses fundos nos Estados Unidos, são responsáveis por grande parte do financiamento das maiores universidades americanas, entre elas Harvard, Princeton, Stanford e Yale. Na época do lançamento da iniciativa, a USP destacou que o fundo não substitui o orçamento do Estado.

A Galaxy AI, pacote de recursos de inteligência artificial (IA) para telefones da Samsung, deve se tornar um recurso pago em menos de dois anos. O pacote de ferramentas foi lançado em janeiro deste ano e está disponível para uma série de celulares e tablets.

"Os recursos do Galaxy AI serão disponibilizados gratuitamente até o final de 2025 em dispositivos Samsung Galaxy compatíveis", declara o texto no site da companhia. "A Samsung não faz promessas nem garantias referentes à precisão, integridade ou confiabilidade dos resultados fornecidos pelos recursos de IA."

A Galaxy AI foi apresentada em janeiro de 2024, juntamente com os últimos modelos da linha Samsung Galaxy S. Trata-se da utilização de inteligência artificial como uma forma de potencializar mecanismos já oferecidos pela Samsung e de criar mecanismos ainda não lançados pela empresa.

Por ora, não há dados sobre como será feito o pagamento e tampouco sobre o valor. Hoje em dia, a Galaxy AI proporciona funções de resumo de texto, edição de fotos, apoio na escrita de mensagens, entre outros recursos.

Mais recentemente, por exemplo, foi anunciado que Galaxy AI poderá trazer, em breve, um tradutor simultâneo especial para WhatsApp que seria capaz de fazer traduções de modo rápido e preciso. Para além do mensageiro, a função também seria disponibilizada para aplicativos como o Google Meets e o WeChat.

Tudo isso de forma gratuita - ao menos por enquanto.

Mas o pagamento pela IA não se trata exatamente de uma novidade. Meses atrás, o CEO da Samsung tocou na possibilidade de se cobrar pelo uso da inteligência artificial da marca. Agora, porém, a ideia se torna mais concreta.

No dia 10 de julho, ocorrerá, em Paris, o evento Galaxy Unpacked, em que novos lançamentos da Samsung serão abordados e revelados. Assim, existe a possibilidade de que, no evento, mais informações sejam fornecidas sobre a expansão do uso da Galaxy AI e sobre a cobrança a ser realizada no futuro.