BBB 24: Novo casal, redenção de Davi e rivalidade entre sisters marcam a madrugada; leia resumo

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
A madrugada deste sábado, 3, no Big Brother Brasil 24, foi marcada pela festa com Thiaguinho e repercussões da decisão da líder Fernanda. A sister colocou Beatriz, Alane, Yasmin e Deniziane em sua mira para o paredão de domingo, 4, o que gerou muitas especulações e conversas sobre estratégia na casa.

Além disso, um novo casal surgiu no programa: MC Bin Laden e Giovanna se beijaram durante a festa. Juninho também tentou conquistar Alane, que o repreendeu, alegando que "shippa" ele com sua amiga, Leidy Elen.

Na madrugada, Wanessa Camargo também refletiu sobre sua relação com Davi e, em conversa com Beatriz, decidiu que não iria mais votar no brother.

Na mira da líder

Antes da festa começar, Tadeu pediu que Fernanda apontasse quem são as participantes que estão na sua mira para indicação ao paredão deste domingo, 4. Ela escolheu Beatriz, Alane, Yasmin e Deniziane.

Ainda durante a transmissão ao vivo, Beatriz chamou a líder de falsa e Fernanda retrucou, referindo-se a ela como "maluca da galera". Posteriormente, os colegas de confinamento criticaram a postura de Beatriz no programa.

Provocações?

Logo no início da festa, Beatriz seguiu mostrando a pulseira que Fernanda lhe entregou. Em outro momento, ela se juntou com Alane e Deniziane para mostrar novamente o braço para a câmera.

Na sequência, a líder comentou sobre sua relação com a sister em conversa com Juninho: "A Bia, realmente, eu acho que ela é 'dodói' da cabeça, tá sem remédio. Não me incomoda tanto, ela faz muito showzinho". Porém, depois disso, ela optou por ir embora da festa.

"Não é sobre o que estou recebendo, é sobre o que eu vou fazer, a minha vontade de fazer [...] Não é sobre palavras, não sou mulher de palavras. Dou logo um porradão e vou embora", desabafou a líder em conversa com Pitel.

Trégua entre Wanessa e Davi

Antes da festa, Wanessa chamou Davi para conversar sobre "as mágoas" que tem do brother. Depois de se entenderem, a cantora afirmou, durante a festa, que não pretende mais votar nele.

"O que eu não queria deixar é esse ranço que eu estava criando dele, quando tudo que a pessoa faz você acha ruim. É aí que está nosso erro, ninguém é ruim o tempo inteiro", refletiu. Beatriz concordou, alegando que nunca votou nele e, então, a camarote concluiu:

"A conversa deu muito certo. Não quero mais votar nele também [...] Me faz mal guardar rancor".

Novo casal

Depois de trocarem um selinho na festa anterior, MC Bin Laden e Giovanna se beijaram na madrugada deste sábado, 3. "Se você quiser me beijar, eu beijo. Mas selinho não aceito mais", brincou o funkeiro.

"A parada é que fico com pé atrás de misturar as coisas e influenciar no jogo, tanto para mim quanto para você", respondeu Giovanna. O brother garantiu que não tinha intenção de formar casal na competição e reiterou que nada mudaria entre os dois.

Investidas

Em uma conversa sobre estratégias, Alane dizia para Juninho que tentou se aproximar de Fernanda e que, futuramente, precisaria votar nele.

"Eu nunca votei em ti, mas o jogo está afunilando. Uma hora vou, de fato, votar", explicou a sister. "Quero que você saiba que lá fora isso, para mim, não tem nada a ver. Eu te acho a maior gata, então...", respondeu o brother.

Ela ignorou a investida do pipoca e disse: "Obrigada, mas é que eu shippo muito você e minha amiga Leidy". Em outras festas, Juninho flertou com Leidy. Alane comentou com as amigas sobre o ocorrido e alegou ter receio do público achar que ela seria uma "amiga ruim".

Juninho também comentou sobre a situação com Lucas. Ele acha que Alane vai usar essa conversa contra ele no jogo. "Ela tentou jogar um bagulho como se eu tivesse um compromisso com a Leidy... Ela vai tentar, e aí que eu vou pegar ela", disse.

Em outra categoria

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) manteve a sentença que aplica medida socioeducativa de prestação de serviços à comunidade às adolescentes acusadas de praticar ataques racistas contra uma das filhas da atriz Samara Felippo. O episódio foi denunciado pela atriz no ano passado, quando a filha teve o caderno escolar rasgado e rasurado com insultos. O caso ocorreu em um colégio particular da zona oeste de São Paulo.

O processo foi julgado em primeira instância, e cabe recurso. A reportagem não teve acesso ao processo, que está em segredo de justiça. Por esse motivo, não foi possível entrar em contato com a defesa das acusadas.

"Esse caso é emblemático porque reafirma que práticas de racismo não serão toleradas, mesmo quando praticadas por adolescentes, e que o sistema de justiça está atento à proteção da dignidade e da igualdade racial, valores fundamentais de nossa Constituição", afirma, em nota, a advogada da vítima, Thais Cremasco.

Ela reforça ainda que "a sentença reconheceu a gravidade dos fatos e aplicou a medida socioeducativa cabível às adolescentes envolvidas, nos termos do Estatuto da Criança e do Adolescente".

De acordo com a sentença, as estudantes devem prestar os serviços à comunidade por quatro meses, durante seis horas semanais. Alguns exemplos de trabalhos que podem ser exercidos são:

- Escolas públicas: apoio em bibliotecas (organização de livros, catalogação), auxílio em atividades esportivas ou culturais e organização de material escolar e apoio a eventos;

- Hospitais e postos de saúde: organização de filas e orientação de usuários, apoio logístico (distribuição de senhas, organização de documentos) e ajuda na separação e entrega de materiais de higiene ou medicamentos (não aplicam medicamentos);

- ONGs de assistência social: apoio a projetos sociais (oficinas, cursos, feiras comunitárias), organização de campanhas de arrecadação (roupas, alimentos) e trabalho de apoio administrativo leve (digitalizar documentos, arquivar papéis);

- Asilos e casas de acolhimento de idosos: companhia a idosos (leitura, jogos de tabuleiro, conversas), apoio em atividades recreativas e pequenos trabalhos de organização de materiais;

- Parques, praças e espaços públicos: ações de preservação ambiental (plantio, limpeza de jardins), apoio a campanhas de conscientização ambiental e organização de eventos comunitários (feiras, festivais);

- Bibliotecas públicas e centros culturais: organização de acervos, apoio em exposições e eventos culturais e auxílio a usuários (orientação sobre localização de livros, espaços).

Segundo a advogada, a família da vítima espera que essa decisão represente não apenas uma resposta ao ocorrido, mas também "um passo importante na conscientização da sociedade sobre o impacto da violência racial, especialmente no ambiente escolar".

Entenda o caso

Samara Felippo abriu um boletim de ocorrência em abril do ano passado, quando ocorreu o episódio. O caso foi registrado como "preconceito de raça ou de cor" e encaminhado ao 14° DP (Pinheiros).

O colégio Vera Cruz, onde ocorreu o crime, suspendeu as duas alunas identificadas como autoras da agressão. Samara, porém, pedia pela expulsão das estudantes e afirmou, à época, que a escola estava sendo omissa diante de diversos casos de preconceito.

De acordo com relato feito pela atriz, sua filha mais velha teve o caderno furtado, folhas foram arrancadas e, em seguida, o objeto foi devolvido ao achados e perdidos da escola com uma ofensa de cunho racial escrita em uma das páginas.

A Polícia Civil do Maranhão prendeu em flagrante uma mulher de 36 anos apontada como a principal suspeita de envenenar um ovo de Páscoa e enviar para uma família, no município de Imperatriz. A investigada, detida na tarde de quinta-feira, 17, é ex-namorada do atual companheiro de uma das vítimas.

"As investigações iniciais apontam que ciúme e vingança podem ter sido a motivação para a mulher envenenar o chocolate e enviar para a família", informou a Polícia Civil. Um menino de sete anos morreu, e a mãe e a irmã dele permanecem internadas em estado grave após consumirem o chocolate.

"O atual companheiro da vítima, mãe das crianças também supostamente envenenadas, é ex-companheiro da suspeita. Ele foi ouvido pelos policiais e seu depoimento foi fundamental para que se chegasse até a mulher e fosse efetuada a prisão dela", disse a Secretaria de Estado da Segurança Pública do Maranhão.

Ainda de acordo com a secretaria, a prisão, realizada menos de 12 horas após o crime, foi resultado de uma operação conjunta da Polícia Civil do Maranhão e do Centro de Inteligência da SSP. O nome da suspeita não foi revelado e, desta forma, a defesa não foi localizada.

Prisão

A polícia chegou até a suspeita depois de analisar imagens de câmeras de segurança de um estabelecimento comercial da cidade maranhense. No vídeo, a mulher apareceria usando peruca e comprando o chocolate.

"Além disso, a prisão teve como base depoimentos de testemunhas e familiares que indicavam a mulher como sendo a principal suspeita de cometer o crime", disse a Polícia Civil.

Os agentes conseguiram interceptar e prender a mulher em uma rodovia. A suspeita estava em um ônibus intermunicipal viajando de Imperatriz para Santa Inês, município onde residia.

Na ocasião, os policiais civis apreenderam duas perucas (uma loira e outra preta), restos de chocolate, remédios e passagens de ônibus. Um dos bilhetes foi comprado na última segunda-feira, 14, dois dias antes de a família receber a encomenda entregue por um mototaxista.

Durante o curto período em que esteve em Imperatriz, a suspeita ficou hospedada em um hotel.

Investigação continua

O corpo da criança foi submetido a exame de necropsia no Instituto Médico Legal de Imperatriz e a Polícia Civil aguarda o laudo pericial para confirmar a causa da morte.

O Instituto de Criminalística da cidade também foi requisitado para fazer a coleta de material para análise laboratorial das vítimas hospitalizadas.

"A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Imperatriz, que conduz o inquérito criminal, concluiu o flagrante na noite de quinta-feira, e remeteu à Justiça de Santa Inês", disse a SSP.

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária, por sua vez, informou que a suspeita encontra-se detida em Santa Inês. Ela aguarda a realização da audiência de custódia, momento em que o Poder Judiciário avaliará e decidirá sobre a sua situação processual.

Sem indício de cumplicidade

O chocolate supostamente envenenado foi entregue na residência da família por volta das 19 horas de quarta-feira, 16, por um mototaxista contratado pela suspeita.

"Ele foi ouvido pela polícia e as informações repassadas foram fundamentais para que se chegasse até a mulher. Não há, no momento, indícios de que ele pudesse estar envolvido no crime", afirmou a secretaria.

A Polícia Civil investiga se o corpo de uma mulher encontrado na quinta-feira, 17, em Itaquera, na zona leste de São Paulo, seria da turismóloga e mestranda Bruna Oliveira da Silva, de 28 anos. A estudante da Universidade de São Paulo (USP) está desaparecida desde a noite do domingo, 13.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) respondeu que os procedimentos de identificação ainda estão em andamento, mas suspeita que o corpo seja da mulher desaparecida.

A vítima foi encontrada nos fundos de um estacionamento na Avenida Miguel Inácio Cury, na Vila Carmosina, distrito de Itaquera.

"Foram requisitados exames ao Instituto de Criminalística (IC) e ao Instituto Médico Legal (IML) para identificação", apontou a SSP.

O caso foi registrado como morte suspeita no 24° Distrito Policial (Ponte Rasa). "As investigações estão em andamento visando ao total esclarecimento dos fatos", completou a secretaria.

Bruna desapareceu no domingo por volta das 22 horas, após deixar a residência do namorado, no Butantã, na zona oeste.

Segundo amigos, ela desceu na estação Itaquera e teria se encaminhado a uma banca de jornal para carregar a bateria do celular e, então, pedir um carro por aplicativo para voltar para casa, localizada nas proximidades.

De acordo com relatos de amigos, Bruna enviou uma mensagem ao namorado quando estava nas imediações do terminal. Não há, contudo, informações se chegou a entrar em algum veículo ou se foi embora a pé ou de transporte coletivo.

Vítima começou mestrado neste ano e tem filho de sete anos

Segundo amigos, Bruna tem um filho de sete anos. Formada em Turismo pela USP em 2018, ela retornou à universidade neste semestre para começar o mestrado.

Em rede social, sua descrição é de alguém com "paixão e competência em criar experiências de viagens inesquecíveis".

Na trajetória profissional, trabalhou em diferentes agências e outras empresas do setor de turismo.