BBB 24: Michel vence Prova do Anjo; conheça os escolhidos para o Monstro

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Michel venceu a Prova do Anjo no BBB 24 teve início na tarde deste sábado, 10. Conforme informado na divulgação da dinâmica da semana (relembre aqui), o vencedor está imune e pode imunizar mais um participante no próximo paredão.

Michel escolheu Giovanna, Raquele e Isabelle para participarem com ele do Almoço do Anjo. O Castigo do Monstro, intitulado de "serpentes" nesta semana, foi dado para Matteus e Deniziane.

A prova, patrocinada por um aplicativo de entregas, propôs que os participantes percorressem um 'labirinto' para colher produtos de uma 'lista de compras' feita por um colega. Quem levasse menos tempo para fazer o percurso e completar a lista de itens, seria o vencedor.

Portanto, os participantes foram divididos em três grupos: os que disputaram, efetivamente, a Prova do Anjo, os que participaram fazendo uma 'lista de pedidos' e os que não tiveram nenhuma participação no decorrer da competição.

Como foi a Prova do Anjo de hoje no BBB 24

Beatriz, Fernanda, MC Bin Laden, Michel, Raquele e Yasmin Brunet foram sorteados para participar da disputa. Por questões médicas, Giovanna não participou da Prova do Anjo.

Beatriz foi a primeira a participar, e completou a prova em mais de dois minutos e meio. Ela já foi superada em seguida por Fernanda, bem mais rápida, levando menos de 50 segundos. Ambas fizeram o labirinto de forma direta, mas acabaram errando um item da lista.

Yasmin foi a terceira a competir, e, sem ter certeza dos itens, decidiu voltar para o início do labirinto para rever a lista de produtos que deveria pegar. Acabou sendo a primeira a acertar todos os itens, e, mesmo com um minuto de tempo a mais que Fernanda, ficou na liderança por acertar todos os itens.

Raquele participou na sequência, mas errou dois itens, sendo a pior colocada até então. Posteriormente, Michel tomou a liderança da disputa de Yasmin, acertando todos os itens, mas sendo 36 segundos mais rápido. Bin Laden também acertou todas, mas foi o competidor mais lento entre todos, levando mais de três minutos para concluir a Prova do Anjo.

Michel recebeu R$ 5 mil para gastar no aplicativo após o fim do programa. Marcus, que escolheu seus itens, também recebeu R$ 1 mil no APP.

Veja abaixo os resultados, em ordem de realização:

- Beatriz (itens escolhidos por Deniziane), fez a Prova do Anjo em 156s, acertando 5 dos 6 itens.

- Fernanda (itens escolhidos por Davi): 47s, acertando 5 dos 6 itens.

- Yasmin Brunet (itens escolhidos por Leidy Elen): 107s, acertando todos os itens.

- Raquele (itens escolhidos por Wanessa): 89s, acertando 4 dos 6 itens.

- Michel (itens escolhidos por Marcus Vinicius): 71s, acertando todos os itens.

- Bin Laden (itens escolhidos por Alane): 185s, acertando todos os itens.

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Com a morte do papa Francisco nesta segunda-feira, 21, um novo papa será escolhido a partir de um conclave, o processo de eleição do próximo pontífice. Podem concorrer ao cargo os cardeais da Igreja Católica.

Entre os ocupantes do posto em todo o mundo, oito são brasileiros. Sete deles têm menos de 80 anos e podem votar, enquanto um já ultrapassou a idade limite para depositar seu voto, mas ainda pode ser votado.

Os cardeais brasileiros que podem se tornar o próximo papa são, segundo a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB):

Cardeal Odilo Pedro Scherer - arcebispo da Arquidiocese de São Paulo

O gaúcho é o 7º Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Com 75 anos, ele é filósofo e teólogo, com mestrado em Estudos Teológicos e doutorado em Teologia. É autor de "Justo sofredor: uma interpretação do caminho de Jesus e do discípulo" e "Reflexões sobre Fé e Política".

Cardeal João Braz de Aviz - arcebispo emérito da Arquidiocese de Brasília e da Congregação para a Vida Consagrada, no Vaticano

Foi prefeito do Departamento Vaticano para a Vida Consagrada (responsável por gerir todas as congregações religiosas do mundo) durante 14 anos, até janeiro deste ano. Catarinense nascido em Mafra, está próximo de completar 78 anos.

Cardeal Orani João Tempesta - arcebispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro

Hoje com 75 anos, é natural de São José do Rio Pardo, em São Paulo. Entrou para a Ordem dos Monges Cistercienses e realizou os estudos de Filosofia no Mosteiro São Bento, em São Paulo, e em São João del-Rei (MG), além de estudos em Teologia. Está no Governo Pastoral da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro desde 2009.

Cardeal Sergio da Rocha - arcebispo da Arquidiocese de Salvador

Hoje com 65 anos, o cardeal nasceu em Dobrada, em São Paulo. É mestre em Teologia Moral e doutor pela Academia Alfonsiana da Pontifícia Universidade Lateranense, em Roma. Trabalhou como diretor espiritual, professor e reitor do Seminário Diocesano de Filosofia de São Carlos e foi professor de Teologia Moral na Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas. Em 2011, foi nomeado Arcebispo Metropolitano de Brasília, onde permaneceu até ser nomeado pelo papa Francisco como Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, em 2020.

Cardeal Paulo Cezar Costa - arcebispo da Arquidiocese de Brasília

Em 2020, foi transferido para a Arquidiocese Metropolitana de Brasília, onde é o atual arcebispo. Ocupa, na CNBB, a direção do INAPAZ, Instituto responsável pelas análises de Conjuntura Eclesial, e é membro do Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos e da Pontifícia Comissão para a América Latina.

Cardeal Leonardo Ulrich Steiner - arcebispo da Ar

Nascido em Forquilhinha (SC), estudou Filosofia e Teologia com os franciscanos em Petrópolis. Obteve o grau de bacharel em Filosofia e Pedagogia na Faculdade Salesiana de Lorena, e a licenciatura e o doutorado em Filosofia na Pontifícia Universidade Antonianum, em Roma. Hoje com 74 anos, é, desde 2019, o arcebispo metropolitano de Manaus.

Cardeal Jaime Spengler - arcebispo da Arquidiocese de Porto Alegre

Nascido em Gaspar (SC) e hoje com 64 anos, é presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e arcebispo da Arquidiocese de Porto Alegre. Cursou Filosofia e Teologia, com doutorado em Filosofia. Atuou na Ordem dos Frades Menores em diversas missões e cidades do País até 2010, quando foi nomeado pelo papa Bento XVI como bispo auxiliar.

Cardeal Raymundo Damasceno Assis, arcebispo emérito da Arquidiocese de Aparecida (SP)

Com 88 anos, o cardeal não pode votar no conclave. Ele foi bispo auxiliar de Brasília entre 1986 e 2004 e arcebispo de Aparecida de 2004 a 2016. Em 2010, foi nomeado pelo papa Bento XVI como membro da Pontifícia Comissão para a América Latina (CAL)

Como funciona o conclave

O período entre o falecimento de um pontífice e a escolha do sucessor é chamado de Sé Vacante.

Após declarada a Sé Vacante, o governo da Igreja Católica fica nas mãos do Colégio Cardinalício e o conclave é iniciado em um prazo entre 15 e 20 dias.

Durante o conclave, os cardeais ficam em um alojamento, proibidos de qualquer contato com o mundo exterior. As votações são conduzidas por nove cardeais sorteados e divididos em três grupos.

Na Capela Sistina, eles fazem um juramento, com a mão sobre o Evangelho, e prometem jamais revelar o que foi dito ou feito no conclave. A sanção para quem quebrar o juramento é a excomunhão.

São necessários dois terços dos votos para definir o novo pontífice.

Um acidente vascular cerebral (AVC) e colapso cardiocirculatório foram a causa da morte do Papa Francisco, ocorrida nesta madrugada, segundo divulgou o Vaticano na tarde de segunda-feira, 21. Ele tinha 88 anos.

A causa já havia sido noticiada em jornais da Itália e foi confirmada em um comunicado oficial da Santa Sé.

O pontífice argentino morreu menos de um mês após deixar o hospital, onde ficou internado para tratar de uma pneumonia bilateral. Um dia antes da morte, ele apareceu em público no Vaticano em uma missa de Páscoa, quando fez a última saudação aos fiéis.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reiterou condolências ao papa Francisco, que morreu nesta segunda-feira, 21. "Acabei de assinar uma ordem executiva para posicionar as bandeiras em homenagem ao papa Francisco", disse o republicano, complementando comentário feito mais cedo em sua rede social.

A fala foi feita em discurso de abertura para evento de Páscoa na Casa Branca.

Trump acrescentou que pretende "trazer a religião de volta para a América" e desejou que os americanos aproveitem os próximos "quatro bons anos" de comemorações sob a sua gestão.

O presidente norte-americano comentou ainda sobre o aumento nos números de recrutamento do exército militar e da política dos EUA, afirmando que os resultados mostram que "algo especial acontece com o país".