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Milton Nascimento passeia em carro que foi de seu pai; veja vídeo

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Milton Nascimento compartilhou um vídeo em seu Instagram no qual anda no carro que foi de seu pai. Emocionado, o cantor estava no banco de carona do fusca, enquanto seu filho, Augusto Nascimento, dirigia o veículo.

"Esse é o Totó, o fusquinha de 1955, que foi do Seu Zino, meu pai. Chegou ontem aqui em casa, no Rio de Janeiro, e, hoje, eu e meu filho Augusto, saímos para dar uma volta nele. Quanta nostalgia e saudade", escreveu na legenda da publicação.

Apesar da alegria, ele e o filho não estavam usando cinto de segurança, o que chamou a atenção dos internautas. "Sem cinto não pode", criticou um seguidor. "Lindo! Melhor com o cinto de segurança", escreveu outro.

Após a publicação do vídeo, Augusto deixou um comentário no vídeo, esclarecendo que o carro não possui cinto de segurança. "Esse modelo ainda não tinha cinto de segurança, e estávamos andando dentro do condomínio, a 10 km/h. O vídeo está acelerado.

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Uma mulher de 29 anos subiu no capô do carro que o marido dirigia e, apoiada no para-brisas, conseguiu impedir que ele fosse embora levando a filha do casal. A cena, gravada por testemunhas e postada nas redes sociais, aconteceu na madrugada de domingo, 9, na cidade de Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso. A identidade tanto da mulher como do homem não foi revelada.

Segundo a Polícia Militar, a mulher relatou que saiu para visitar a mãe no sábado e, ao voltar para casa, já na madrugada de domingo, foi agredida pelo marido, que estaria bêbado e desferiu um soco no rosto da mulher.

Em seguida, ele teria pego a filha do casal, cuja idade não foi informada, colocado no carro e tentado sair com o veículo. Para impedi-lo, a mulher subiu no capô e começou a bater com as mãos no para-brisas. O rapaz desceu do carro e tentou tirar a mulher de cima do capô, mas não conseguiu. Então, voltou para o veículo e saiu com ele, percorrendo alguns metros. Essa é a cena que viralizou nas redes sociais.

Segundo a Polícia Militar, depois de percorrer alguns metros, o rapaz parou o carro, permitiu que a mulher pegasse a filha e voltasse para casa e saiu novamente com o carro, não voltando mais para casa. A PM informou que o rapaz foi procurado pelas ruas e na casa de parentes, mas não foi localizado.

A Polícia Civil informou que ele será intimado para comparecer à delegacia e prestar esclarecimentos.

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) apura a cobrança de taxa pela Urbia, concessionária do Parque do Ibirapuera, de treinadores de corrida que utilizam o espaço para prática de exercícios de seus alunos. O valor cobrado é de cerca de R$ 10 mensais por pessoa, para assessorias com mais de cinco alunos.

Mesmo após notificação da Prefeitura em fevereiro, pedindo que a taxação fosse suspensa até que a atividade no parque seja regulamentada, a Urbia emitiu nova cobrança às assessorias na segunda-feira, com a justificativa de que "os profissionais cobram pelos serviços realizados" no parque e "se beneficiam comercialmente do espaço público sem contribuir para sua manutenção".

Apesar de ser um equipamento público, a exploração comercial do espaço do parque só pode ser feita mediante pagamento à concessionária, conforme o contrato de concessão. O dinheiro pago pelas assessorias esportivas seria utilizado, segundo a concessionária, para manutenção.

A Associação dos Treinadores de Corrida de São Paulo (ATC-SP), que representa as assessorias esportivas, afirma que a taxa configuraria cobrança de entrada em parque público para a prática de lazer esportivo, o que é ilegal. "A cobrança ilegal no Parque do Ibirapuera cria um precedente perigoso para aplicação de taxas a outros grupos e usuários", diz Vitor Rhein Schirato, advogado da associação.

Segundo o MP-SP, o inquérito civil para apurar o caso está em andamento e aguarda retorno da Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social da Capital, que avalia se há uso indevido do espaço público tombado pelo patrimônio histórico e concedido à administração privada.

Já a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente disse que "está em diálogo com a empresa para avaliar os aspectos relacionados à cobrança das assessorias esportivas" e que vai "promover um encontro com os representantes da empresa e entidade envolvida no caso, para que possam dialogar".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou 14 envolvidos na rede de tráfico internacional do Primeiro Comando da Capital (PCC) revelada na Operação Mafiusi, deflagrada pela Polícia Federal em dezembro. O grupo é acusado de organização criminosa e associação para o tráfico. É a primeira denúncia oferecida na esteira da investigação. Os denunciados teriam ligação com a máfia italiana 'ndrangheta.

Segundo o inquérito, cargas de cocaína eram enviadas à Europa principalmente por meio do Porto de Paranaguá, no Paraná. O esquema teria operado por 5 anos, desde 2019. A denúncia narra que o grupo se associou "de forma estável, organizada com hierarquia e divisão de tarefas".

O MPF afirma também que todos agiram "com vontade livre e consciência da ilicitude de suas condutas" e "integraram pessoalmente organização criminosa de caráter transnacional, que mantinha conexão com outras organizações criminosas independentes". "A estrutura da organização é complexa e ostenta alto poder financeiro, sobretudo em razão da recorrente utilização de celulares com SKYECC (rede de comunicação criptografada usada por máfias ao redor do mundo), expressiva movimentação de valores, pagamentos em espécie, aquisição de bens de luxo e lavagem dos ativos obtidos com o tráfico", afirma.

Ainda segundo a denúncia, a lavagem de dinheiro do esquema era feita por meio da compra de imóveis em nome de terceiros e do agenciamento de jogadores de futebol. O cabeça do grupo, segundo a Mafiusi, era o empresário Willian Barile Agati, o concierge do PCC, que segundo a investigação tentou despachar 554 kg de cocaína para o Porto de Valência (Espanha), em dezembro de 2020. As cargas de droga foram apreendidas em dois contêineres.

Agati nega os crimes e questiona a legalidade das provas obtidas. "Willian Agati é um empresário honesto", diz seu advogado, Eduardo Maurício.

Agati é apontado como o líder do esquema desmontado na Operação Mafiusi e está implicado em outras investigações por suspeita de elo com o PCC. Ele seria responsável pelo controle das remessas de drogas e pela compra de bens e imóveis para lavar o lucro do tráfico, diz a denúncia. Ele foi preso em janeiro. "O vínculo entre a máfia italiana 'Ndrangheta e os fornecedores de logística em Paranaguá-PR, com atuação em parceria com importantes personagens do PCC, denotam o tamanho da atuação de Willian Barile Agati no tráfico internacional de entorpecentes e na expressiva lavagem de capitais, utilizando prioritariamente o Porto de Paranaguá-PR para exportações, além do modal aéreo com jatos particulares em viagens internacionais", diz a denúncia.

Don Corleone

O empresário João Carlos Camisa Nova Júnior, o Don Corleone, está na lista. Ele seria comparsa de Agati e teria ajudado a enviar a cocaína à Europa em navios e em um jato particular Falcon 50. A aeronave foi usada pelo PCC, diz a PF, para levar cocaína à Bélgica.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.