Por que as críticas a 'Star Wars' ainda tiram George Lucas do sério?

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O diretor George Lucas rebateu críticas feitas há anos contra novos e clássicos personagens, em relação aos novos títulos da franquia e afirmou que os filmes de Star Wars nunca foram feitos para adultos.

Lucas elencou as críticas das últimas décadas para o The Hollywood Reporter enquanto se preparava para desfilar pelo tapete vermelho do Festival de Cannes. No sábado, 25, o cineasta recebeu uma Palma de Ouro honorária em uma cerimônia que marcou encerramento do evento.

Apesar disso, personagens como Jar-Jar Binks, um dos protagonistas de Star Wars: Episódio I - A Ameaça Fantasma (1999), se tornaram memes e piadas pela performance considerada irritante por muitos fãs. À época, a má recepção fez o diretor diminuir a participação do personagem nas sequências da trilogia.

Mas não foi a primeira vez que ele recebeu comentários desse tipo. "Todo mundo disse a mesma coisa sobre o C-3PO, que ele era irritante e que deveríamos nos livrar dele. Quando fiz o terceiro [Star Wars VI - O Retorno de Jedi (1983)], foram os Ewoks: 'São ursinhos de pelúcia. Este é um filme infantil, não queremos ver isso'. Eu respondi: 'É um filme infantil. Sempre foi'."

Além de Star Wars, de 1997, George Lucas é criador da franquia Indiana Jones. Em 2012, ele vendeu a produtora LucasFilm e a marca Star Wars para Walt Disney por 4 bilhões de dólares.

De lá para cá, uma nova trilogia de filmes foi lançada, um longa no mesmo universo e séries para o streaming que tentaram explicar conceitos em aberto criados por Lucas no passado. A mais notória delas, a Força. Lucas nunca se mostrou muito empolgado com detalhes de seu universo pop.

"Eu era o único que realmente compreendia o que Star Wars representava, que conhecia verdadeiramente esse universo, porque há muito a se considerar. A Força, por exemplo, ninguém entendia o que era. Quando começaram a fazer outros filmes após a venda da empresa, muitas das ideias que estavam [no original] meio que se perderam no caminho. Mas é assim que acontece", completou.

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Após 14 anos, o açude Orós, considerado o segundo maior reservatório do Ceará, voltou a encher na noite de sábado, 26, segundo a gestão estadual. "Orós sangrou", anunciou a governo nas redes sociais. "O momento, muito esperado por toda a população, simboliza renovação de esperança, fartura e alegria."

A sangria beneficia diretamente cerca de 70 mil pessoas e reforça a vazão do rio Jaguaribe. Construído em 1961, o açude tem capacidade para armazenar cerca de 2 bilhões de metros cúbicos de água.

Conforme a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh), responsável pela operação do açude, o transbordamento marca um momento histórico não só para a região de Jaguaribe, mas para todo o Estado, "reforçando a segurança hídrica e renovando a esperança de milhares de cearenses".

A companhia afirma que o açude desempenha um papel estratégico no abastecimento de três importantes hidrossistemas: Orós-Feiticeiro, Orós-Lima Campos e Orós-Jaguaribe, tidos como essenciais para o fornecimento de água para consumo humano, irrigação e atividades econômicas em diferentes municípios cearenses.

"Hoje é um dia extremamente especial porque estamos tendo a oportunidade de, após 14 anos, verificarmos a sangria desse gigante da reservação hídrica do Estado", afirmou, em vídeo publicado nas redes sociais da Cogerh, o diretor de Operações da companhia, Tércio Tavares.

Segundo ele, a recarga no reservatório ocorre após sucessivos anos de boas chuvas na região que compreende as bacias hidrográficas do Alto Jaguaribe e do Salgado, no sul do Ceará. Neste ano, 11 açudes localizados nessas duas bacias hidrográficas atingiram sangria - sete no Alto Jaguaribe e quatro no Salgado.

As águas da bacia do Cariri (Bacia do Salgado) chegam ao Orós através de vários afluentes do rio Salgado, como os riachos do Rosário e do Olho d'Água, entre outros pequenos cursos, explicou a Cogerh. Em Icó, essas águas se unem ao rio Jaguaribe, o maior do Ceará, que é o principal responsável pela alimentação do açude.

Segundo o governo do Ceará, dos 134 açudes monitorados pela Cogerh em parceria com o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), o acúmulo encontra-se com 13.512.313.816 m³, o que representa 74,76%, dos 18.073.965.477 m³ da capacidade total do Estado.

O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, Paulo Azi (União-BA), escolheu o deputado Mendonça Filho (União-PE) para ser relator da proposta do governo para reformar o sistema de segurança pública no País. O informe ocorreu nesta segunda-feira, 28.

Mendonça Filho é um deputado de oposição ao governo do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

A PEC da Segurança foi apresentada pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, e é tratada como prioridade pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).

A Polícia Militar Ambiental (PMA) do Mato Grosso do Sul prendeu um homem de 37 anos, suspeito de matar duas onças-pardas em uma propriedade rural no município de Camapuã, a cerca de 140 quilômetros de Campo Grande.

A prisão foi realizada na quinta-feira, 24. O suspeito não teve a identidade revelada e, por isso, não foi possível localizar a sua defesa. A Polícia Civil investiga se o abatimento está relacionado com o comércio de peles ou caça ilegal.

Conforme a PM Ambiental, os agentes encontraram as carcaças dos animais nesta área rural. O homem suspeito foi localizado no local com um revólver calibre. 357. Ele foi detido e encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil da cidade.

A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) do Mato Grosso do Sul informa, em nota, que a espécie de onça abatida está ameaçada, o que a torna protegida pela legislação brasileira.

"O crime ambiental de caça ilegal de animais silvestres tem atenção do governo do Estado, e por isso foi intensificado o policiamento ambiental em todo o Mato Grosso do Sul, com foco na repressão à caça ilegal e no fortalecimento das ações de educação ambiental - executadas em propriedades rurais, estradas e pontos turísticos", informa a secretaria.

Caso não está relacionado com ataque a caseiro

Conforme a pasta, o caso não tem relação com o episódio do caseiro de 60 anos, Jorge Avalo, morto por uma onça-pintada na semana passada, em Aquidauana. A vítima teve parte do corpo devorada pelo felino.

O animal foi capturado e levado a um Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (Cras), em Campo Grande. No momento em que foi encontrado, estava pesando 94 quilos, abaixo da média para um macho adulto da espécie.

O Cras vai realizar todos os procedimentos de saúde no animal, com coleta de materiais para análise. O objetivo é descobrir se há material genético da vítima, e fazer análise multidimensional da saúde da onça para entender os motivos do ataque.