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Isabella Santoni e Henrique Blecher realizam festa luxuosa de casamento no Rio

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No último sábado, 8, a atriz Isabella Santoni e o empresário Henrique Blecher se casaram em uma cerimônia religiosa, com direito a festa luxuosa, na residência do casal, no Rio de Janeiro. A revelação de que estavam noivos aconteceu em abril deste ano, e o casamento civil foi oficializado em 12 de maio.

No vídeo publicado no Instagram de Isabella, a atriz compartilha seus votos. "O grande amor da minha vida, eu sou completamente apaixonada. Quero estar junto de você em todas suas aventuras, que agora não são suas, são nossas. Hoje subo aqui com a certeza que vamos fazer o impossível para esse amor dar certo. Terei seu colo para descansar e poder me sentir segura com sua proteção."

Confira o vídeo aqui

O vestido de alta-costura escolhido pela atriz tinha recortes preenchidos com renda chantilly francesa, véu bordado com 3 mil pérolas e foi assinado pela estilista Lethicia Bronstein Pompeu. "Mergulhei em mil referências e fui trocando com a Lethicia, que me ajudou a montar algo com a minha cara", contou a noiva em entrevista para revista Vogue.

Isabella compartilhou um vídeo dos bastidores do dia da noiva, seus preparativos finais para o grande momento. Confira aqui

Isabella e Henrique assumiram o relacionamento em novembro de 2023, meses após término da relação da atriz com o surfista Caio Vaz, com quem viveu um relacionamento de seis anos e estava noiva quando a relação chegou ao fim. Na primeira publicação sobre o novo relacionamento, Isabella escreveu: "Dizer sim pro amor, sempre".

Henrique Blecher é empresário do setor financeiro e imobiliário, foi casado com a atriz e cantora Emanuelle Araújo, de 2012 a 2014, tem duas filhas de relacionamentos anteriores, Nina, de 18 anos, e Vitória, de 3.

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A operação dos 21 novos pedágios free flow na Rodovia Presidente Dutra, prevista para começar em junho deste ano, foi adiada para o segundo semestre. Os pórticos vão funcionar entre a capital, Guarulhos e Arujá, na região metropolitana de São Paulo. A mudança de data decorre do atraso nas obras de infraestrutura da rodovia, que inclui a construção de novas faixas e a instalação dos pórticos.

O free flow funciona sem cabines, nem cancelas. O motorista passa por um pórtico instalado na rodovia sem reduzir a velocidade. Um sistema de câmeras e sensores lê a placa e identifica as características do veículo, registrando automaticamente o valor a ser pago.

Conforme a concessionária CCR RioSP, o empreendimento passou por um replanejamento de cronograma, com ajustes estratégicos que visam otimizar a execução dos serviços. "Com o novo planejamento, as entregas dos trechos em intervenção, seguirão ocorrendo de forma faseada, com conclusão total programada para o início do segundo semestre de 2025, viabilizando, assim, o início da operação do free flow", diz.

Inicialmente, a previsão da concessionária era de que o sistema começasse a operar em março. Depois o prazo foi postergado para maio. Em abril, a CCR RioSP informou que a operação seria iniciada até o final de junho.

A empresa disse que já concluiu obras importantes no trecho da rodovia que terão os pórticos, como as novas marginais nos dois sentidos, o novo acesso à Ponte do Tatuapé e o dispositivo de retorno na região da Jacu Pêssego, além da construção de 19 passarelas. Também liberou 8 km de novas faixas na pista expressa e executou a iluminação dos trechos prontos.

Com relação aos trabalhos ainda em implantação, a concessionária diz que algumas frentes estão em fase de transição de fornecedores. "Também foram identificadas interferências não previstas, como redes adicionais de água, gás e esgoto, que exigiram adequações no planejamento e ajustes no cronograma das obras. Esses imprevistos têm sido gerenciados de forma a minimizar impactos no andamento das entregas", afirma.

Segundo a concessionária, a nova configuração da rodovia, com novas entradas e saídas das pistas marginais para as pistas expressas da Via Dutra, terá como função realizar o gerenciamento de tráfego. O motorista que trafegar pelas pistas marginais não será tarifado.

Sobre o atraso nas obras, a reportagem entrou em contato com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e aguarda retorno.

O segundo dia do conclave começou com fumaça preta na manhã desta quinta-feira, 8, mantendo a indefinição sobre a escolha do novo pontífice. Uma confusão nas cores, porém, fez o Vaticano errar e publicar nas redes sociais uma mensagem sobre fumaça branca - ela significaria que o novo papa teria sido escolhido, o que ainda não ocorreu.

Nas redes sociais, muitos internautas comentaram a confusão que foi provocada em razão de uma fumaça mais clara ter sido observada, em determinado momento, saindo da chaminé, o que aparentou ser branca. Posteriormente, ela mudou de cor, para fumaça preta. A publicação foi apagada logo em seguida.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou o registro civil de uma pessoa como de gênero neutro - que não se identifica nem com o masculino nem com o feminino. A decisão, inédita, foi tomada durante julgamento realizado pela Terceira Turma do tribunal na terça-feira, 6, e só vale para essa pessoa.

O processo, que tramita em segredo de Justiça, se refere a uma pessoa que nasceu mulher e fez tratamento hormonal para se tornar homem. Nesse período ela pediu alteração para o gênero masculino.

Mas a pessoa não se identificou com o novo gênero e então pediu à Justiça autorização para adotar o gênero neutro. O caso foi ao STJ depois de uma decisão de instância inferior, em São Paulo, ter negado autorização para adotar esse gênero.

Em seu voto, a ministra Nancy Andrighi, relatora do processo na Terceira Turma, afirmou que "esse ser humano deve estar sofrendo muito": "Você sofrer cirurgia, tomar hormônios, converter-se naquilo que ela imaginava que seria bom para ela e depois ela se deu conta que não era também aquilo, não deu certo", disse. "Não era aquilo que estava passando no coração e na cabeça dela. Eu fiz uma pesquisa, a questão é muito dramática."

A ministra defendeu que, embora não exista uma legislação específica sobre o tema, a Justiça não deve fazer distinção entre pessoas transgêneras binárias, que podem alterar o registro civil entre os gêneros masculino e feminino, das não-binárias, que não se identificam com nenhum desses gêneros. Para ela, é preciso reconhecer o direito à identidade percebida pela pessoa.

Os outros quatro ministros da Terceira Turma (Ricardo Villas Bôas Cueva, Humberto Martins, Moura Ribeiro e Daniela Teixeira) acompanharam a relatora.

"É o famoso direito à felicidade já chancelado pelo Supremo Tribunal Federal. A pessoa trans precisa e merece ser protegida pela sociedade e pelo Judiciário. É dar o direito a autoidentificação, é garantir o mínimo de segurança que pessoas binárias têm desde o nascimento", disse Daniela Teixeira.