Nadja Haddad tatua pés dos filhos gêmeos após morte de um dos bebês: 'Por onde for, os levarei'

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Nadja Haddad decidiu homenagear os filhos gêmeos fazendo uma tatuagem para eles. Em abril, a apresentador passou por um parto prematuro, o que causou a morte de Antonio e a internação de João, que segue na UTI até agora.

Ela desenhou em cada uma de suas pernas, os pezinhos dos pequenos, carimbados logo após o nascimento. No pé de Antonio, ela ainda adicionou duas asas de anjo.

"Antonio e José, meu filhos... por onde eu for, os levarei. Caminharemos juntos nessa jornada, guiados por Deus, seguindo os passos de Jesus", escreveu ela ao mostrar o resultado da tatuagem.

Nadja Haddad deu à luz Antonio e João no dia 25 de abril, de forma prematura. Ambos os bebês foram internados na UTI, mas Antonio acabou não resistindo e morreu próximo ao dia 12 de maio. João segue internado na UTI, mas já pode ter contato com os pais. A apresentadora conseguiu pegar o menino no colo cerca de um mês após o nascimento, por meio do método canguru.

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Um turista morreu na manhã deste domingo, 16, após passar mal na escadaria do Complexo do Alto Corcovado, que dá acesso ao monumento do Cristo Redentor, na zona sul do Rio de Janeiro. De acordo com a Secretaria Estadual da Saúde do Rio, foram deslocadas duas "motolâncias" e uma ambulância avançada do serviço. As equipes chegaram ao local às 8h04. Após tentativas de reanimação sem sucesso, foi constatado o óbito. O turista brasileiro era oriundo do Rio Grande do Sul. Não há informações sobre as causas da morte.

A Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE) confirmou o atendimento de 16 pessoas que relataram ter sido vítimas de 'agulhadas' durante o Carnaval. Os incidentes ocorreram no Recife e na região metropolitana.

Segundo a SES, as vítimas foram encaminhadas ao Hospital Correia Picanço, referência estadual para o tratamento e prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).

"Os pacientes foram avaliados clinicamente e receberam a devida assistência, além das medidas de profilaxia conforme o risco de exposição de cada um", disse o órgão em nota.

O modo como os ferimentos aconteceram não foi esclarecido. Os festejos de carnaval na capital pernambucana e na vizinha Olinda, já tiveram relatos de ataques por agulhas em anos anteriores, o que resultou em registros de boletim de ocorrência naquelas oportunidades. Em 2024, Pernambuco registrou 29 casos, sendo 16 mulheres e 13 homens.

O fóssil de parte da face de um ancestral humano é o mais antigo já encontrado na Europa Ocidental, de acordo com um novo estudo publicado na revista científica Nature. Os ossos fossilizados de parte da bochecha esquerda e do trecho superior da mandíbula foram encontrados no norte da Espanha em 2022 e, calcula-se, teriam de 1,1 a 1,4 milhões de anos.

"A descoberta é emocionante", afirmou Eric Delson, paleontólogo do Museu de História Natural dos EUA, que não participou do estudo. "É a primeira vez que encontramos remanescentes tão significativos com mais de um milhão de anos na Europa Ocidental."

A coleção de fósseis mais antiga já encontrada na Europa até agora tem 1,8 milhão de anos e foi achada na Geórgia, perto da fronteira entre a Europa Oriental e a Ásia. A nova descoberta abre caminho para mais estudos sobre as rotas migratórias dos ancestrais humanos.

O fóssil espanhol é a primeira evidência que demonstra claramente que "ancestrais humanos já andavam pela Europa" naquela época, segundo Rick Potts, diretor do Programa das Origens Humanas do Museu Smithsonian, que tampouco participou do novo estudo.

Ainda não há comprovação, no entanto, de que esses primeiros ancestrais teriam ficado na Europa desde então:

"Um grupo pode ter ido a um local específico e depois desaparecido."

Os ossos fossilizados encontrados na Espanha guardam muitas semelhanças com os do Homo erectus, mas há também algumas diferenças anatômicas, de acordo com a co-autora do novo trabalho, Rosa Huguet, arqueóloga do Instituto Catalão de Paleoecologia Humana e Evolução Social, em Tarragona, na Espanha.

O Homo erectus surgiu há cerca de dois milhões de anos na África e, posteriormente, alcançou partes da Ásia e da Europa. Segundo Potts, os últimos remanescentes dessa espécie morreram há aproximadamente 100 mil anos.

Não é simples identificar a que grupo de ancestrais humanos um fóssil pertence a partir de poucos fragmentos. É diferente quando são encontrados muitos ossos com diferentes características, afirmou o paleoantropólogo Chsristoph Zollikofer, da Universidade de Zurique, que também não participou do novo trabalho.

No mesmo complexo de grutas nas Montanhas Atapuerca, na Espanha, onde os novos fósseis foram desenterrados, especialistas já fizeram outras importantes descobertas sobre o passado dos ancestrais humanos. Na mesma região, foram achados fósseis mais recentes de neandertais e dos primeiros Homo sapiens.