Apresentadora Cariúcha recebe alta hospitalar após cirurgia para retirar 17 miomas no útero

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Cariúcha recebeu alta hospitalar nesta segunda-feira, 24, após ser internada para realizar uma cirurgia de emergência na última sexta-feira, 21. Ela precisou retirar 17 miomas do útero.

A apresentadora sofreu uma hemorragia na madrugada de sexta e foi internada no Hospital São Luiz Morumbi, em São Paulo, onde foi submetida à cirurgia. Ela reagiu bem ao procedimento e recebeu alta da UTI na segunda-feira, passou para o quarto, e depois pôde ir para casa.

Ao sair do hospital, a ex-participante de A Fazenda foi cercada pela imprensa e revelou o alívio de deixar o local. "Estou emocionada com as coisas simples da vida. Hoje, eu consegui dar os primeiros passos. Fiquei feliz porque consegui fazer xixi sozinha", declarou.

Relembre o caso

Apresentadora do Fofocalizando e participante da última edição de A Fazenda, Cariúcha passou por uma cirurgia e precisou ser internada na UTI de um hospital em São Paulo após apresentar um "sangramento intenso causado por miomatose uterina".

"A Cariúcha já acordou, está bem, graças a Deus. Ela vai ficar na UTI em observação nas próximas 24 horas. Pedimos para que continuem orando e mandando vibrações positivas. Já, já ela está de volta nos alegrando! Obsservação: ela acordou já pedindo café [risos]", informou nota publicada por sua equipe.

Em entrevista ao Fofocalizando, o assessor de Cariúcha contou que, ao saber que ela estava passando mal, foi ao seu apartamento e constatou um sangramento em estado avançado. A ideia era que ela passasse por uma cirurgia semelhante daqui a cerca de 20 dias, mas o médico que cuida do caso achou melhor antecipá-la diante do mal-estar.

A médica Flavia Travassos, que atendeu o caso de Cariúcha, afirmou que ela deve ficar afastada de suas funções por pelo menos sete dias, podendo chegar a quinze. "De miomas, desses, ela está livre. Eram enormes. O maior mioma dela era maior que o próprio útero dela", destacou a profissional ao programa.

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Um auxiliar de enfermagem de 31 anos foi preso em flagrante na madrugada deste domingo, 27, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), por estupro de vulnerável contra um paciente de 39 anos.

Em nota, o hospital afirma que acionou a Polícia Civil após identificar um caso de violência cometido por um de seus colaboradores. O indivíduo foi preso logo após a denúncia e foi imediatamente demitido por justa causa.

"O HCFMUSP repudia veementemente o ocorrido e reafirma seu compromisso inegociável com a ética, a segurança e a dignidade humana", diz a instituição.

O hospital afirma ainda que continuará colaborando com as investigações, além de oferecer suporte aos familiares do paciente.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), o caso foi registrado pelo 14º Distrito Policial (Pinheiros) e o suspeito foi encaminhado à audiência de custódia, ficando à disposição da Justiça.

Entre os melhores do mundo

Vinculado à Universidade de São Paulo (USP), o HC é considerado o maior hospital da América Latina e, pelo terceiro ano consecutivo, foi a única instituição pública do Brasil a figurar no ranking global divulgado pela revista americana Newsweek com os melhores hospitais do mundo.

A juíza Andressa Maria Ramos Raimundo decretou neste domingo, 27, a prisão preventiva do empresário João Ricardo Rangel Mendes, ex-CEO da Hurb (antigo Hotel Urbano), detido em flagrante sob suspeita de furtar obras de arte de um hotel de luxo e de um shopping na Barra da Tijuca, bairro nobre do Rio de Janeiro. Procurada, a defesa ainda não se manifestou.

Em audiência de custódia, a juíza da 32ª Vara Criminal da Comarca da Capital não acatou o pedido de liberdade provisória da defesa por considerar que a "gravidade em concreto do crime é motivo bastante a justificar a decretação da prisão preventiva com objetivo de proteger a ordem pública", conforme documento ao qual o Estadão teve acesso.

A juíza entendeu ainda que as condições pessoais do empresário, como o fato de possuir residência fixa e emprego, "não afastam os requisitos autorizadores para a decretação ou manutenção da prisão preventiva". Acrescentou também que há "diversas anotações por crimes patrimoniais anteriores" na Folha de Antecedentes Criminais (FAC) de Mendes - os casos não foram especificados na ata da audiência de custódia.

A decisão vai na mesma linha de entendimento do Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ), que opinou pela conversão da prisão em preventiva "dada a gravidade concreta dos fatos, bem como pela necessidade de se evitar reiteração delitiva". Para a juíza, o caso é ainda mais grave "em razão de ter sido cometido por meio de invasão ao domicílio profissional das vítimas".

Conforme o auto de prisão em flagrante, na última sexta-feira, 25, João Ricardo Rangel Mendes teria furtado uma obra de arte e três esculturas de um hotel de luxo na região da Barra da Tijuca. Ele teria subtraído ainda dois quadros de um escritório de arquitetura localizado em um shopping na mesma região, bem como o iPad e a carteira do dono do escritório.

Imagens de câmeras de segurança mostram o suspeito chegando ao local de um dos furtos de motocicleta e, depois, removendo um quadro da parede.

Mendes, de 44 anos, foi preso em flagrante na sexta, na cobertura de uma residência de luxo na Barra, de acordo com os policiais da 16ª Delegacia de Polícia (Barra da Tijuca). O suspeito teria tentado fugir ao ser localizado, mas sem sucesso.

Segundo a polícia, no imóvel onde o homem foi preso, estavam três esculturas de cerâmica e um dos quadros furtados do hotel. As obras de arte são avaliadas em mais de R$ 23 mil. "Todo o material foi devolvido aos legítimos proprietários", destacou a corporação em nota. Agentes seguem em diligências para localizar a última obra de arte.

Apesar de não ter atendido ao pedido de liberdade provisória apresentado pela defesa, a juíza acolheu a solicitação de encaminhamento do empresário para acompanhamento médico em razão da suspeita de possuir um tumor e por usar medicamentos controlados.

A Polícia Civil prendeu no sábado, 26, um homem de 28 anos suspeito de participar de um roubo a residência no Jardim Paulista, bairro nobre na zona oeste de São Paulo. Ele foi localizado na Vila Capela, na zona sul.

O crime aconteceu na última sexta-feira, 25, às 12h. Na ocasião, cinco bandidos armados fizeram três reféns e levaram um carro, joias e um relógio de luxo avaliados em R$ 1,7 milhão.

Mas foi um item de menor valor, um fone de ouvido, que teria indicado a localização do primeiro suspeito de participar do assalto, segundo informações da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP).

A pasta afirma que, logo após o crime, o carro da família, um Jeep Commander preto, foi encontrado abandonado em uma via por uma equipe do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra), do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope).

Os policiais, então, contataram as vítimas e se colocaram à disposição caso elas soubessem de qualquer pista que pudesse ajudar na prisão dos envolvidos.

No sábado, 26, o dono da residência entrou em contato e revelou a um delegado do Garra que tinha conseguido acessar a localização em tempo real de um fone de ouvido roubado pela quadrilha.

"As equipes prontamente checaram toda a rota feita pelo criminoso, que passou por Diadema, pelo centro da capital e, depois, chegou à zona sul", afirma a secretaria. A casa roubada fica na Rua Conselheiro Torres Homem, entre o Parque do Ibirapuera e a Avenida Nove de Julho.

Os policiais foram ao endereço mais recente indicado pelo fone de ouvido, na Vila Capela, e encontraram alguns indivíduos, sendo necessário abordar um a um, até encontrar o dispositivo no bolso de um deles.

O suspeito inicialmente negou participação no crime. Porém, ao ser confrontado com imagens das câmeras de segurança e com a informação de que um dos assaltantes tinha as mesmas características dele, ele teria confessado participação no assalto, segundo a secretaria.

A pasta afirma ainda que foram encontrados na casa do suspeito R$ 9,8 mil em espécie e alguns itens que teriam sido usados no dia do crime: um escapulário, uma pulseira e uma blusa.

O homem foi conduzido à 3ª Delegacia Seccional, onde uma das vítimas o teria reconhecido como participante do roubo. "A autoridade policial representou pela conversão da prisão em temporária, que foi deferida pela Justiça", afirma a secretaria. A Polícia Civil segue com as investigações para identificar e prender os demais envolvidos.