Igor Rickli, marido Aline Wirley, chama 'BBB' de 'desserviço à sociedade'

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Casado com a cantora Aline Wirley, que foi vice-campeã do BBB 22, Igor Rickli criticou o reality show. O ator relatou sua experiência como parente de um confinado e reprovou a repercussão que o programa ganha nas redes sociais.

"Como família foi horrível, foi muito ruim. O que a gente vê na internet é desesperador. No primeiro mês, ela estava indo muito bem, mas a internet oscila demais e, de repente, tem um consenso que acaba virando uma adaga que atinge. Estávamos eu e o Antônio sozinhos. É um lugar que eu não desejo pra ninguém. A gente estava muito 'doloroso'", disse ele durante o programa Sem Censura, da TV Brasil.

Igor elogiou a força de Aline e afirmou que o público viu apenas um recorte de quem ela é. Ele ainda revelou que o filho do casal, Antônio, que tem apenas 10 anos, chegou a receber ameaças de morte. "Com a minha família ninguém mexe. Quando mexeram com o nome do meu filho (...) não vou ficar quieto, não", disse ele, lembrando do momento que viveu.

O artista disse que, após viver essa situação, entendeu que as pessoas na internet atacam os outros apenas por prazer e, por isso, "tirou o time de campo". "Nosso negócio é outro, nossa conversa é outra. A gente não quer jogar baixo assim", completou.

Igor finalizou dizendo que não gosta de lembrar do Big Brother e criticou o programa: "Me dá logo um ziriguidum. Acho um horror, sinceramente. Às vezes é bom, mas, geralmente, é quase um desserviço à sociedade. Mas tudo bem, vamos em frente, aprendendo algumas coisas importantes".

Em outra categoria

Um automóvel BMW foi abandonado pelo condutor após colidir com um poste do programa de monitoramento "Olho Vivo", em Belo Horizonte. O carro de luxo, cujo modelo zero km custa mais de R$ 500 mil, teve a frente destruída. De acordo com a Polícia Militar, o veículo era dirigido por um adolescente que fugiu do local após a batida. A Polícia Civil de Minas Gerais abriu inquérito para apurar os fatos. A reportagem não conseguiu contato com a família do adolescente.

A colisão aconteceu na Rua Doutor José Silva Martins, no bairro Cidade Nova, na região nordeste da capital mineira. Câmeras de segurança registraram o momento do acidente.

Conforme o registro policial, o adolescente pegou o carro sem autorização dos pais. Ele entrou com o veículo em uma via movimentada e perdeu o controle da direção em uma curva.

Imagens de câmeras de segurança mostram o veículo subindo na calçada e atingindo o poste. Algumas pessoas passavam no local, mas ninguém foi atingido.

À PM, testemunhas relataram que havia quatro pessoas, aparentemente adolescentes que vestiam uniforme escolar, no interior do veículo. Todas desceram e fugiram, inclusive o condutor. Nelas não havia sinais de ferimentos.

Como houve dano ao patrimônio público - o poste do "Olho Vivo", programa municipal -, a perícia da Polícia Civil foi acionada. Durante o atendimento da ocorrência, nenhuma pessoa se apresentou no local, mas a polícia apurou que o carro pertence ao pai do adolescente que o conduzia. O proprietário não teve o nome divulgado.

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informou que a ocorrência de acidente de trânsito sem vítima foi atendida e registrada pela Polícia Militar. Na ocasião, não houve envolvidos encaminhados à delegacia, mas os fatos estão sendo apurados pela Polícia Civil.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu, nesta quarta-feira, 16, tornar obrigatória a retenção da receita médica na compra de medicamentos como Ozempic, Wegovy e similares, indicados para o tratamento de diabetes tipo 2 e obesidade.

A medida, aprovada por unanimidade na reunião pública da diretoria colegiada, amplia o controle sobre a venda desses produtos - hoje, a exigência é de apresentação da prescrição no momento da compra.

Na prática, as farmácias não poderão mais devolver a receita ao consumidor: o documento ficará retido, como ocorre com antibióticos e remédios controlados. A validade das receitas será de até 90 dias a partir da data de emissão.

"Essa medida tem como objetivo proteger a saúde da população brasileira, especialmente porque foi observado um número elevado de eventos adversos relacionados ao uso desses medicamentos fora das indicações aprovadas pela Anvisa", informou a agência em nota.

A decisão entrará em vigor 60 dias após a publicação no Diário Oficial da União da alteração na resolução nº 471/2021, na qual também passarão a constar os medicamentos agonistas do GLP-1, categoria que inclui a semaglutida, liraglutida, dulaglutida, exenatida, tirzepatida e lixisenatida.

Desvio de finalidade

Segundo dados apresentados na reunião por Thamires Capello, pesquisadora do Centro de Pesquisa em Direito Sanitário da USP, 45% das pessoas que usam medicamentos à base de semaglutida ou tirzepatida não possuem prescrição médica. "E, dentro desse grupo, 73% relatam nunca ter recebido qualquer orientação profissional", afirmou.

Ainda de acordo com o levantamento, 56% dos usuários utilizam os fármacos com o objetivo de emagrecimento, sendo que 37% não apresentam sobrepeso ou obesidade - o que revela um desvio de finalidade. "A banalização do uso compromete o acesso para quem realmente precisa", completou Thamires. Mais da metade daqueles que realmente necessitam dos produtos (54%) relatou dificuldade de encontrar o medicamento nos pontos de venda.

Durante a reunião, Renato Alencar Porto, representante da Interfarma, reforçou a necessidade de revisar a atual regulamentação. "A norma vigente já não é suficiente para conter o uso indevido. Estamos vendo campanhas publicitárias direcionadas ao público geral, o que é um descumprimento claro das regras sanitárias", afirmou.

Ele também chamou atenção para o aumento expressivo na importação ilegal de insumos farmacêuticos ativos, o que indica uma possível produção em larga escala, excedendo os limites do uso individual. "Entre 2023 e 2025, o Brasil importou 17,8 kg de semaglutida, quantidade suficiente para produzir cerca de 4 milhões de canetas de Ozempic. Já da tirzepatida, que sequer foi aprovada no País, foram 10 milhões de doses, o que daria quase 2 milhões de canetas", disse.

Discussão foi adiada duas vezes

A obrigatoriedade da retenção da prescrição para remédios da classe dos agonistas do GLP-1 começou a ser debatida em novembro do ano passado. À época, o diretor-presidente substituto da Anvisa, Rômison Rodrigues Mota, pediu vista e o debate foi adiado para março.

No mês passado, porém, a questão voltou a ser postergada pela necessidade de "aprofundamento técnico". "Em respeito ao princípio da cautela e da responsabilidade, que este colegiado deve zelar, e para que eu possa revisar essas informações e trazer para a deliberação deste colegiado uma proposta não apenas fundamentada, mas também justa e tecnicamente exequível, informo aos diretores e aos demais que estou retirando este item de pauta", informou Mota na ocasião.

A demora gerou críticas de médicos e entidades de classe. Para eles, a retenção da receita seria uma atitude bem-vinda e a indefinição acabaria prejudicando os pacientes.

A Páscoa é a mais importante celebração cristã e ocorre sempre em um domingo, mas o dia varia, conforme um cálculo feito pela Igreja Católica. Neste ano ela será celebrada em 20 de abril. A partir da Páscoa são definidas outras duas datas variáveis: do Carnaval e de Corpus Christi, outra celebração cristã.

No ano 325, no concílio de Nicea, a Igreja Católica estabeleceu que a Páscoa seria sempre comemorada no primeiro domingo após a primeira lua cheia que ocorre depois do equinócio que marca o início do outono no Brasil e em todo o hemisfério sul e da primavera no hemisfério norte.

A Semana Santa começou no domingo anterior à Páscoa - neste ano, em 13 de abril -, que é chamado Domingo de Ramos. Para os cristãos, foi nesse dia que Jesus Cristo chegou à cidade de Jerusalém, onde cinco dias depois seria morto na cruz. Entre os católicos, tradicionalmente são distribuídos ramos de palmeira, oliveira ou salgueiro durante os encontros religiosos.

A segunda, a terça, a quarta e a quinta-feira da Semana Santa também celebram momentos vividos por Jesus em Jerusalém. A Sexta-feira Santa (neste ano, em 18 de abril) é a data da morte de Cristo, crucificado. Seguem-se o Sábado de Aleluia, em que os cristãos aguardam a ressurreição de Cristo, e o Domingo de Páscoa, quando se comemora a ressurreição do líder religioso.

No Brasil, a Sexta-feira Santa é feriado nacional. O domingo de Páscoa não é feriado, mas muitas categorias estabelecem acordos para folgar nessa data. Neste ano, o domingo de Páscoa emendou com um feriado nacional: 21 de abril, segunda-feira, é dia de Tiradentes, o que proporcionou um feriado prolongado de sexta a segunda. Em alguns municípios e estados, como o Rio de Janeiro, o dia 23 de abril também é feriado, em função do Dia de São Jorge. Nesses lugares, quem conseguir emendar a terça-feira terá um feriadão prolongado, de sexta a quarta-feira.