'Casamento às Cegas': novos episódios revelam novo casal, reviravoltas e confissões

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Os novos episódios de Casamento às Cegas: Uma Nova Chance, lançados na quarta-feira, 26, oferecem o verdadeiro significado do termo entretenimento. O reality show da Netflix é conhecido por suas polêmicas, mas a quarta temporada traz participantes que já foram casados, ou que tiveram longos relacionamentos, e estão buscando uma segunda chance no amor. Esta dinâmica e a escolha de um bom elenco adicionou profundidade às interações.

Assistimos conexão, decepção, solidão, ciúmes, ex-pretendente resgatando coisas do passado, e a evolução de casais que não pareciam estar juntos por motivos genuínos. Confira as reviravoltas, confissões, e até o surgimento de um novo casal.

Gabriel Kaled e Muriel de Aquino Silva

No sétimo episódio, o público é direcionado à revelação de um casal que não avançou no reality, mas se concretizou fora dele. Kaled e Muriel se conheceram nas cabines e se pediram em casamento, mas Muriel, confusa, decidiu não seguir adiante no programa. Longe dos holofotes, eles conseguiram fortalecer a relação e já estão morando juntos. A notícia foi compartilhada durante uma festa do grupo, que contou com a aparição surpresa de Kaled.

Evandro Pinto e Ariela Carasso

Evandro e Ariela protagonizaram uma das reviravoltas mais chocantes da temporada. Questionados pela falta de intimidade desde a lua de mel, a falta de uma conexão mais profunda entre os dois é nítida ao longo dos episódios. Até que, no sétimo, Evandro revela ter um filho com quem não mantém contato, balançando ainda mais a relação. Ariela se apresenta nos novos capítulos como a agente do caos, colocando outros casais em saias justas, protagonizando a briga mais intensa do programa até agora, e resultando no término do casal.

Patrick Ribeiro e Marília Pinheiro

Patrick e Marília surgiram como um casal promissor, mas a rotina revelou uma dinâmica disfuncional. Marília busca mais atenção e maturidade de Patrick, que demonstra insegurança e imaturidade emocional. As incertezas de Patrick sobre o casamento, expressas na frente de amigos e familiares, deixam Marília abalada. O futuro do casal no altar permanece incerto.

Ingrid Santa Rita e Leandro Marçal

Ingrid e Leandro representam os problemas comuns que humanizam o programa. Dificuldades em evoluir no campo sexual levam o casal a buscar ajuda profissional. As coisas parecem evoluir na vida íntima, no entanto, a insegurança de Ingrid sobre a responsabilidade de Leandro na vida a dois, levanta dúvidas sobre o futuro da relação, considerando que a noiva tem uma filha, é autônoma, e vivencia responsabilidades que ainda não enxerga em seu companheiro. Até o último episódio, Leandro parece querer fazer dar certo, e está correndo para passar mais segurança.

Alexandre Thomaz e Renata Giaffredo

Alexandre e Renata iniciaram a relação de uma forma duvidosa, e o que parecia ter começado pelos motivos errados, se desenvolveu em uma conexão aparentemente verdadeira. Alexandre enfrenta dificuldades em expressar afeto - que mais parece insegurança do que frieza propriamente dita -, mas Renata se demonstra apaixonada e entregue. A super conexão entre eles é notória, mas o comportamento complexo de Alexandre, na forma de lidar com frustrações, adicionam tensão ao relacionamento e culminam em um conflito com as amigas de Renata. Que, por sua vez, se questiona se está perdendo na relação.

Vanessa Kurashiki e Leonardo Plácido

Por fim, Vanessa e Leonardo formam o casal aparentemente perfeito, mas longe de serem monótonos. Carismáticos e divertidos, eles se destacam como o "alívio cômico" da temporada, mantendo a individualidade enquanto evoluem juntos. O "sim" no altar parece certo. Vanessa é carismática e engraçada, e Patrick parece admirar isso. É gostoso e divertido assistir e poder acreditar em amores assim.

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O papa Francisco permanece internado no Hospital Gemelli, sem previsão de alta médica. De acordo com o Vaticano News, o quadro é de estabilidade com recuperação lenta. O argentino de 88 anos foi levado em 14 de fevereiro ao Hospital Gemelli, em Roma para tratar de uma pneumonia bilateral e completa agora um mês de internação. Nessa sexta-feira, 14, completou um mês de internação.

A recuperação do pontífice é lenta e é necessário tempo para que as melhorias se consolidem, segundo a Santa Sé.

Considerando a situação estável do pontífice, os médicos decidiram não divulgar um boletim na noite dessa sexta. "Um elemento positivo", afirmou o Vaticano, destacando que as informações médicas serão menos frequentes.

Francisco segue com as terapias. A expectativa é que uma atualização médica seja feita na noite deste sábado, 15.

"É provável que os boletins se tornem menos frequentes com o tempo, considerando a estabilidade do estado de saúde do papa. Além disso, pela manhã, não haverá mais a comunicação sobre como o Santo Padre passou a noite", disse o Vaticano.

O taxista Claudio Rodrigues, 49 anos, estava nesta sexta-feira, 14, no volante do Toyota Corolla Cross que foi alvo de uma tentativa de assalto na Avenida Nove de Julho, nos Jardins, em São Paulo. Um policial militar de folga, que estava em um carro de aplicativo, interveio efetuando disparos. A vice-cônsul da Colômbia em São Paulo, Claudia Ortiz Vaca, caminhava pela calçada e acabou atingida.

Ele foi socorrida para o Hospital Albert Einstein, onde passou por procedimento cirúrgico. O estado de saúde dela é estável, segundo última atualização do Consulado da Colômbia, em São Paulo.

Ao Estadão, Rodrigues disse que pensou que seria morto ao ver um dos suspeitos fazer o movimento de pegar uma arma. "Na adrenalina, tudo o que você pensa é sair dali", contou. "Sou taxista desde 1997. Eu parei em 2016, mas voltei há dois anos e meio. Isso nunca aconteceu comigo. Não imaginava que fosse acontecer na Avenida 9 de julho, às 7h40 da manhã."

Como foi a abordagem dos ladrões

"Eu estava com passageira na (Avenida) Nove de Julho. Quando eu parei no semáforo com a (Alameda) Lorena, ela pegou o celular. Foi quando os caras vieram e arrebentaram o vidro. Ela começou a gritar, pedir socorro e a estapear o cara", conta o taxista.

Ainda de acordo com Rodrigues, em determinado momento o celular da passageira caiu no chão do veículo. Ao ver o suspeito se abaixar para pegar o aparelho, ele viu uma oportunidade para conter o assaltante.

"Agarrei o moletom dele. Pensei até em acelerar para arrastá-lo, mas aí eu vi que tinha um segundo, que mencionou como se fosse pegar uma arma na cintura. Aí, eu soltei e já coloquei as mãos para frente, pensando que eles fossem disparar", lembra.

Quando o semáforo abriu, o taxista partiu e logo ouviu disparos de tiros. "Um taxista emparelhou comigo e falou assim, 'meu, volta que balearam alguém lá'".

O taxista retornou para o local do crime. Quando chegou, já viu a diplomata colombiana no chão. "É muito triste. A pessoa vem pra trabalhar no Brasil e acontece uma fatalidade. E ela não tinha nada a ver com o que aconteceu", lamentou Rodrigues.

Segundo o boletim de ocorrência, um policial militar de folga relatou que estava em um carro de aplicativo quando percebeu que ocorria um crime a alguns metros de distância e interveio. O militar diz que se apresentou como policial por duas vezes e, ao ver o suspeito fazendo um "movimento estranho e rápido" de colocar a mão na cintura, abriu fogo contra os criminosos.

No depoimento que o Estadão teve acesso, o policial disse não saber quantos disparos foram dados e que os suspeitos fugiram. Ele informou que a diplomata colombiana esbarrou em um dos ladrões e caiu no chão.

A polícia apura a participação de três suspeitos no crime. Um deles - Bruno Narbutis Borin, de 19 anos - foi detido. Conforme informações preliminares da polícia, ele tem duas passagens por tráfico de droga, três por furto e uma por latrocínio. Ele dirigia o carro utilizado na fuga, que foi apreendido pela polícia. Os outros dois suspeitos fugiram a pé.

A defesa dos suspeitos diz que só houve disparos da parte do policial. "Não houve, em momento algum, troca de tiro. Tanto que, no depoimento do policial, ele afirma que não houve troca de tiro. O que eles evidenciam é que houve uma 'movimentação estranha', e, nesse momento, na tentativa de roubo, o policial à paisana desferiu tiros para acertar os supostos meliantes e acabou acertando, evidentemente, a vítima", diz o advogado Lucas Marques. "Não existia arma, (os suspeitos) não estavam armados", continua.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública afirmou que a ocorrência foi registrada no 78º Distrito Policial (Jardins) como lesão corporal decorrente de intervenção policial, disparo de arma de fogo e tentativa de roubo. "A arma do policial foi apreendida para perícia, e todas as circunstâncias do caso estão sendo apuradas por meio de um inquérito policial. A Polícia Militar acompanha os desdobramentos da investigação conduzida pela Polícia Civil."

O policial militar de folga que interveio na tentativa de assalto na Avenida Nove de Julho, nos Jardins, nesta sexta-feira, 14, que terminou com a vice-cônsul da Colômbia em São Paulo, Claudia Ortiz Vaca, baleada alegou em depoimento que um dos suspeitos, estava com um "volume na cintura". O militar diz que se apresentou como policial por duas vezes e, ao ver o suspeito fazendo um "movimento estranho e rápido" de colocar a mão na cintura, abriu fogo contra os criminosos.

Claudia, que não tinha relação com o roubo, estava caminhando pela calçada e foi atingida. Conforme o Ministério das Relações Exteriores da Colômbia, o seu quadro de saúde é estável. Ela foi levada ao Hospital Albert Einstein.

Segundo o boletim de ocorrência, a ação começou quando uma mulher dentro de um táxi foi abordada pelos ladrões. Como o celular da mulher caiu no chão do veículo, um dos bandidos mergulhou dentro do carro. O taxista afirma que pegou um pela camisa, mas o outro fez menção de ter uma arma e, por isso, ele soltou o ladrão. Na sequência, ele relata ter avançado com o automóvel, um Toyota Corolla Cross, e ouvido disparos.

À polícia, o PM de folga relatou que estava em um carro de aplicativo quando percebeu que ocorria um crime a alguns metros de distância e interveio. "Em função da grave ameaça iminente, eu fiz o saque da arma de fogo, me identifiquei novamente como policial e então efetuei alguns disparos", disse.

No depoimento que o Estadão teve acesso, o policial disse não saber quantos disparos foram dados e que os suspeitos fugiram. Ele informou que a diplomata colombiana Cláudia Ortiz esbarrou em um dos ladrões e caiu no chão.

A polícia apura a participação de três suspeitos no crime. Um deles - Bruno Narbutis Borin, de 19 anos - foi detido. Conforme informações preliminares da polícia, ele tem duas passagens por tráfico de droga, três por furto e uma por latrocínio. Ele dirigia o carro utilizado na fuga, que foi apreendido pela polícia. Os outros dois suspeitos fugiram a pé.

A defesa dos suspeitos diz que só houve disparos da parte do policial. "Não houve, em momento algum, troca de tiro. Tanto que, no depoimento do policial, ele afirma que não houve troca de tiro. O que eles evidenciam é que houve uma 'movimentação estranha', e, nesse momento, na tentativa de roubo, o policial à paisana desferiu tiros para acertar os supostos meliantes e acabou acertando, evidentemente, a vítima", diz o advogado Lucas Marques. "Não existia arma, (os suspeitos) não estavam armados", continua.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública afirmou que a ocorrência foi registrada no 78º Distrito Policial (Jardins) como lesão corporal decorrente de intervenção policial, disparo de arma de fogo e tentativa de roubo. "A arma do policial foi apreendida para perícia, e todas as circunstâncias do caso estão sendo apuradas por meio de um inquérito policial. A Polícia Militar acompanha os desdobramentos da investigação conduzida pela Polícia Civil."

Onda de crimes violentos preocupa

Em 2024, os roubos caíram na capital, mas a repercussão de crimes com emprego da violência tem aumentado a percepção de insegurança na cidade.

Na semana passada, um homem de 55 anos foi baleado durante assalto dentro de uma padaria na Rua Simão Álvares, em Pinheiros, zona oeste. O ataque ocorreu apenas um dia após outro homem ser baleado em tentativa de roubo no bairro, na Rua Capote Valente.

Há um mês, o ciclista Vitor Medrado, de 46 anos, foi morto a tiros nas proximidades do Parque do Povo, no Itaim Bibi, zona oeste de São Paulo. Ele estava em sua bicicleta quando foi abordado por assaltantes.