Selton Mello diz que não sabia de sequência de 'Lisbela e o Prisioneiro': 'Bizarro, no mínimo'

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Nem Selton Mello nem Débora Falabella, protagonistas de Lisbela e o Prisioneiro, sabiam que o filme de 2003 ganharia uma sequência. O anúncio foi feito pela Imagem Filmes durante painel no evento Expocine 2024, segundo o portal Exibidor.

A notícia repercutiu e pegou Selton Mello de surpresa. Na noite de quinta-feira, 17, ele comentou em uma publicação do portal Omelete no Instagram. "Imagem Filmes anunciou um filme sem falar com o elenco. Ou comigo, pelo menos. Bizarro no mínimo", escreveu o ator.

"Deve ser 'Lisbela e um novo prisioneiro'", disse em outro comentário.

Mais tarde, após entrar em contato com a parceira de cena, Mello voltou a comentar no post: "Débora Falabella também não foi avisada disso, acabei de falar com ela. Então seria legal a Imagem Filmes se pronunciar dizendo que tipo de continuação pretende fazer sem os dois protagonistas. Seria respeitoso com os fãs desse filme extraordinário. No aguardo".

Após a reação do ator, o Omelete entrou em contato com a Imagem Filmes. A distribuidora afirmou que "o projeto ainda está muito no começo" e, portanto, nada sobre o elenco foi definido até o momento.

Uma das mais celebradas comédias românticas do cinema nacional, Lisbela e o Prisioneiro (2003) foi dirigido por Guel Arraes. Baseado no livro homônimo de Osman Lins, publicado em 1964, o roteiro foi escrito pelo diretor junto de Jorge Furtado e Pedro Cardoso.

O filme também conta com Marco Nanini, Virginia Cavendish e Bruno Garcia no elenco.

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O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, lamentou a morte do papa Francisco nesta segunda-feira, 21. Disse que o pontífice inspira o mundo a encontrar convergências e fez história ao "inaugurar um novo tempo para a Igreja". Para Alckmin, a simplicidade e o humanismo do argentino são legados marcantes de um sacerdócio vivido "como vocação para a universalidade cristã".

"É com grande tristeza que o mundo recebe hoje a notícia do falecimento do Papa Francisco. Sua simplicidade e seu humanismo são legados marcantes de um sacerdócio vivido como vocação para a universalidade cristã, que nos inspira a encontrar convergências, onde quer que se insista em divisões", afirmou o vice-presidente em post na rede social X, acompanhado de uma foto em que cumprimenta o chefe da Igreja católica.

Alckmin destacou ainda que o papa Francisco foi o primeiro pontífice latino-americano, primeiro jesuíta a se tornar papa e primeiro papa a se chamar Francisco, "evocando o que de mais precioso existe na cristandade - a humildade, a compaixão e a fraternidade".

"Fez história ao inaugurar um novo tempo para a Igreja e ao apontar a perseverança pela igualdade, por meio da convivência harmoniosa do diálogo, como o caminho para a humanidade", declarou o vice-presidente.

O papa morreu nesta segunda-feira em Roma, menos de um mês após deixar o hospital, onde ficou internado para tratar de uma pneumonia dupla. Um dia antes da morte, ele apareceu em público no Vaticano em uma missa de Páscoa, quando fez a última saudação aos fiéis.

Onze trabalhadores teriam ficado feridos num incêndio com explosão em uma plataforma da Petrobras na manhã desta segunda-feira, 21, segundo informações do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) postadas em uma rede social. Uma das vítimas precisou ser resgatada pelo mar.

O acidente ocorreu na plataforma Cherne 1, conhecida como PCH-1, operada pela Petrobras na Bacia de Campos, no Norte Fluminense.

Os feridos foram encaminhados para uma unidade de emergência em saúde em Macaé.

De acordo com o sindicato, a própria petroleira teria comunicado sobre o acidente ocorrido às 7h25.

"O escoamento de gás foi interrompido, as comunicações da plataforma caíram e embarcações de emergência foram acionadas", publicou o Sindipetro-NF, em uma rede social.

O incêndio já teria sido debelado por dois barcos de combate ao fogo, e todos demais mais de 170 trabalhadores da plataforma estariam em segurança.

Líderes dos dois lados do conflito entre a Rússia e a Ucrânia ressaltaram o legado do papa Francisco, que morreu nesta segunda-feira, 21, aos 88 anos. O pontífice tentou manter a tradicional neutralidade diplomática do Vaticano durante a guerra, que ele condenava.

O presidente russo, Vladimir Putin, destacou a influência internacional do papa como um "defensor consistente dos altos valores do humanismo e da justiça".

Putin disse que Francisco também "incentivou ativamente o desenvolvimento de um diálogo entre a Igreja Ortodoxa Russa e a Igreja Católica Romana, bem como a interação construtiva entre a Rússia e a Santa Sé".

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que seu país se une a todos os católicos e cristãos pela lembrança do legado de Francisco.

"Ele rezou pela paz na Ucrânia e pelos ucranianos. Memória eterna!", escreveu Zelensky nas redes sociais. Fonte: Associated Press.