O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o pacote de ajuste fiscal do governo limita o ritmo de crescimento das emendas parlamentares à regra geral do arcabouço. Essa solução foi desenhada em conjunto pelo Executivo, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou."Além disso, 50% das emendas das comissões do Congresso passarão a ir obrigatoriamente para a saúde pública, reforçando o SUS", disse Haddad, em um pronunciamento em rede nacional de rádio e TV na noite desta quarta-feira.
O ministro afirmou que o "olhar humanista sobre a economia" do governo tem como parte central o combate à inflação, a redução do custo da dívida pública e a obtenção de juros mais baixos. E disse que o princípio das medidas é o de que quem ganha mais, deve contribuir mais.
Haddad: Montante global das emendas parlamentares crescerá abaixo do limite do arcabouço
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