No Centro das Atenções
Uma juíza federal bloqueou parcialmente o envio de tropas da Guarda Nacional para a área de Chicago pela administração Trump, mas não detalhou os específicos em sua decisão nesta quinta-feira.
A juíza distrital dos EUA April Perry não apresentou detalhes de qualquer ordem ou disse qual parte do pedido ela estava concedendo enquanto falava do banco em sua sala de audiência lotada. Ela prometeu mais informações na sexta-feira.
O processo foi movido na segunda-feira por Chicago e Illinois para interromper o envio de membros da Guarda. Algumas tropas já estavam em um prédio de imigração no subúrbio de Broadview, em Chicago, quando Perry ouviu os argumentos na hoje.
O prédio tem sido local de confrontos ocasionais entre manifestantes e agentes.
*Com informação da Associated Press.
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
Mais notícias
Em outra categoria
O líder do governo Luiz Inácio Lula da Silva no Congresso Nacional, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), afirmou nesta quinta-feira, 9, que o presidente enfrentará um desafio para escolher o substituto "à altura" do ministro Luís Roberto Barroso, que anunciou sua saída do Supremo Tribunal Federal (STF) durante a sessão plenária de hoje.
"Acho que nós temos muitos bons nomes colocados. Tem o nome do (ex) presidente (do Senado) Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tem o nome do advogado-geral da União, o ministro (Jorge) Messias", declarou Randolfe.
"O presidente vai dialogar. A escolha é um ato unilateral do presidente da República. O presidente do Senado (Davi Alcolumbre) deverá conversar com o presidente da República nas próximas horas, e o presidente encontrará um nome à altura de Barroso", continuou Randolfe.
Além disso, o senador Randolfe Rodrigues destacou o papel que Luís Roberto Barroso exerceu no STF. "Barroso foi um homem público que cumpriu suas atribuições com enorme amor ao Brasil, dedicação e zelo à Justiça e aos brasileiros", afirmou.
Randolfe também fez uma brincadeira ao mencionar o ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco. "Acredito que será uma decisão breve. O presidente vai encontrar alguém à altura de Luís Roberto Barroso. O presidente Pacheco é mais alto", brincou.
Barroso, de 67 anos, se despede do Supremo apesar de ainda ter direito a permanecer no cargo até os 75 anos, idade-limite prevista pela Constituição de 1988. O nome indicado por Lula precisará ser aprovado após sabatina no Senado Federal, como exige o rito constitucional.
O presidente da Câmara dos Deputados e deputado federal pela Paraíba, Hugo Motta (Republicanos), elogiou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, que anunciou sua despedida da Corte nesta quinta-feira, 9. Para Motta, Barroso "fará falta".
"Registro meu reconhecimento pelo seu trabalho e desejo muito sucesso nesta nova caminhada. Fará falta na mais alta Corte do Brasil", escreveu o deputado em publicação na rede social X (antigo Twitter).
Motta também destacou o trabalho de Barroso no STF. "Atuou com maestria e equilíbrio na defesa da Constituição e da democracia brasileira".
Barroso, de 67 anos, se despede do Supremo apesar de ainda ter direito de permanecer no cargo até os 75 anos, idade-limite prevista pela Constituição de 1988. O nome indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para substituí-lo precisará passar por sabatina e aprovação no Senado Federal, como exige o rito constitucional.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, destituiu nesta quinta-feira, 9, os advogados de Marcelo Costa Câmara, ex-assessor direto do ex-presidente Jair Bolsonaro, e Filipe Martins, ex-assessor especial da Presidência, que integram o "núcleo 2" da trama golpista.
Na decisão, Moraes afirmou que as defesas atuaram de forma "inusitada" e com "nítido caráter procrastinatório" ao deixar de apresentar as alegações finais no prazo, mesmo após intimação - o que, segundo o ministro, configurou litigância de má-fé e tentativa de retardar o andamento da ação penal que apura a tentativa de golpe de Estado. Martins é representado por Jeffrey Chiquini e Câmara, por Eduardo Kuntz.
Procurados, os advogados ainda não se manifestaram.
Moraes determinou o envio imediato dos autos à Defensoria Pública da União (DPU), para que um defensor apresente as alegações finais em nome de ambos os réus. O ministro disse que a medida é necessária "para evitar nulidade e garantir o direito de defesa", mas criticou o uso do processo "como instrumento de procrastinação".
Com a manifestação da DPU, o processo ficará pronto para sentença. A ação penal integra a investigação do núcleo 2 e refere-se aos acusados de operacionalizar a tentativa de permanência no poder.