Fatores geopolíticos, a agenda de reformas econômicas e o ciclo de corte de juros deixam o Brasil muito bem posicionado para receber investimentos estrangeiros, inclusive na formação bruta de capital fixo. A avaliação é do diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen."Nós vamos soltar o Relatório de Inflação em março e acho que vai ficar mais clara, quantitativamente, qual é a nossa projeção de investimento, mas primeiro eu acho que tem de abrir um pouco qual é o investimento, acho que é um tema relevante", disse Guillen, em um evento da Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca).
Ele ressaltou que a queda dos investimentos no Produto Interno Bruto (PIB) não é uniforme, com baixas em alguns setores e altas em outras.
No cenário externo, Guillen disse que o cenário-base é de desaceleração do crescimento da China, mas "sem ruptura", o que levanta dúvidas sobre os preços de commodities.
Nos Estados Unidos, ele ressaltou, há grande disparidade sobre as projeções.
Para diretor do BC, Brasil está muito bem posicionado para receber investimento
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