Corinthians e Flamengo decidem na Neo Química Arena a vaga na final da Copa do Brasil

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O duelo entre Corinthians e Flamengo neste domingo, pelo jogo de volta das semifinais da Copa do Brasil, coloca frente a frente os dois clubes de maior torcida no País. A dupla, de potencial comercial ímpar, porém, vive momentos distintos. Enquanto os cariocas nadam de braçada após tomarem o 'remédio amargo' da reestruturação financeira, com um faturamento superior a R$ 1 bilhão, os paulistas enfrentam um "círculo vicioso sem fim" de aumento de dívidas, mesmo com receitas próximas à do clube do Rio.

Levando em consideração o aumento no número de times competitivos na primeira divisão, há quem acredite que uma reestruturação corintiana seja muito mais difícil do que a realizada pelo Flamengo, iniciada há 11 anos pelo ex-presidente Eduardo Bandeira de Mello. O ex-dirigente foi escolhido pelos flamenguistas como o dirigente mais importante do clube nas últimas décadas, segundo pesquisa publicada pela Atlas Intel em parceria com o Estadão.

"Isso é motivo de muito orgulho para mim", celebra. "Apesar de saber o potencial do Flamengo, a gente precisava fazer algo a curto prazo para não dar mais vexame. A gente precisava dar bom exemplo para nossos 40 milhões de torcedores. A gente tinha um passivo ético e moral para resgatar maior do que o financeiro. E conseguimos."

Os caminhos que levaram o Flamengo a ter Bandeira como presidente se desenharam quase que por acaso. Depois de três décadas trabalhando no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o torcedor apaixonado, como o próprio se define, foi escolhido pela chapa que apoiava na eleição de 2012 depois de o principal concorrente, Wallim Vasconcellos, ter a candidatura impugnada. Apesar dos três anos em que fez parte do Conselho de Administração, ele não tinha a pretensão de ocupar a cadeira principal. Ter Zico como cabo-eleitoral ajudou na vitória acachapante nas urnas, e a promessa de austeridade foi colocada em prática a partir do ano seguinte.

Bandeira conta que ele e os membros de sua gestão encontraram um cenário pior do que o imaginado. Para saber o real valor do passivo, foi contratada uma auditoria da EY, que indicou uma dívida de aproximadamente R$ 800 milhões. Na época, a receita anual do clube dificilmente ultrapassava a casa dos R$ 200 milhões. A solução foi cortar gastos excessivos de imediato. Entre os casos mais emblemáticos, o clube findou parcerias com atletas olímpicos de nome, como o nadador Cesar Cielo, os irmãos Diego e Daniele Hypólito, e Jade Barbosa, além de não exercer a opção de compra do atacante Vagner Love junto ao CSKA, da Rússia, por não ter condições de pagar o salário de R$ 1 milhão do atleta.

"No dia seguinte à saída do Vagner Love, um torcedor me abordou no supermercado. Era um cara grande, forte, e que falou para mim com uma voz grave: 'Presidente, você vendeu o Vagner Love'. Eu achava que ainda era anônimo porque estava no início de mandato. Na hora pensei: 'Pronto, morri'. Mas daí ele falou logo em seguida: 'Pois fez muito bem. Se não tem como pagar, está certo'", conta Bandeira, aos risos.

"A gente precisou interditar nossa piscina olímpica. Ela tinha um vazamento, causado por uma rachadura, e desperdiçava muita água. A gente brincava que o nosso segundo jogador mais caro era a conta da Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro), porque era R$ 600 mil por mês. Algo inadmissível."

RECEITA DO SUCESSO

Segundo Bandeira, um dos motivos para o aumento da dívida flamenguista era o fato de gestões anteriores não pagarem rescisões contratuais, mandando o funcionário para o fim da fila do ato trabalhista, mecanismo da Justiça do Trabalho que obrigava o clube a destinar 10% da receita para pagar credores. Assim, os valores corriam juros e terminavam muito maiores anos depois. À época, o Flamengo não dispunha de mecanismos atuais, como a criação de uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF) ou a possibilidade de fazer uma recuperação judicial.

A solução foi encerrar a prática de "empurrar a barriga" as multas rescisórias, e negociar dívidas trabalhistas "no braço", uma por uma, até zerar as cobranças.

"A gente tinha dívidas enormes com o Petkovic, Joel Santana, Romário, Ronaldinho Gaúcho… Com a ajuda do nosso jurídico e financeiro, começamos a chamar eles, e outros credores de valores menores. A gente negociava um pagamento em 24 meses, ou falamos: "Podemos pagar assim. Conforme eles iam aceitando, começamos a ganhar credibilidade", recorda.

Atualmente vinculado ao PSB, Bandeira exerce o cago de deputado federal pelo Rio de Janeiro. Ele conta que aprendeu a andar pelos corredores da Câmara na época em que era presidente do Flamengo, quando passou a ir para Brasília para negociar um projeto de lei que permitisse ao clube ter um alívio das dívidas tributárias, que sufocavam o clube. Em 2015, é criado o Profut, lei de responsabilidade fiscal do futebol que permitiu associações desportivas a parcelarem pendências fiscais a juros baixos.

Em 2018, último ano do mandato do reeleito Bandeira de Mello, o Flamengo quitou todas as dívidas trabalhistas, tornando-se credor do ato trabalhista. Com as pendências tributárias amortizadas pelo Profut, com previsão de liquidação em 15 anos a partir da adesão à lei, o clube viu uma oportunidade de aplicar no futebol parte da receita, incrementadas ao longo daquele período.

Bandeira conta que concluiu as obras do centro de treinamento com parte do dinheiro de uma parcela das luvas pela assinatura de contrato com a Globo, em 2016, enquanto a outra parte ficou para a gestão seguinte, contemplada também pelo depósito do valor de R$ 150 milhões da venda de Lucas Paquetá ao Milan, da Itália.

Assim, em 2019, quando Rodolfo Landim assumiu a presidência, fez uma janela de contratações arrojada, investindo alto em De Arrascaeta (R$ 63,7 milhões), Gerson (R$ 49,7 milhões) e Bruno Henrique (R$ 23 milhões), então atletas de Cruzeiro, Roma e Santos, respectivamente. Naquele ano, o clube assinou também com Gabigol, Rodrigo Caio, Filipe Luís, Rafinha, além do técnico Jorge Jesus, se consagrando campeão da Libertadores e do Brasileirão.

"Sabe por que o Flamengo sobrou em 2019? Porque naquele ano o futuro chegou para o Flamengo. Enquanto os outros times formavam elencos fortes, nós arrumamos a casa e colhemos os frutos de maneira automática. Para eles, a conta chegou", comenta.

'NECESSIDADE DE SACRIFÍCIOS'

Em julho deste ano, o Corinthians anunciou Fred Luz como novo CEO. Ele chegou ao clube paulista credenciado pelo trabalho que desenvolveu no Flamengo durante a gestão Bandeira de Mello, sendo peça importante no resgate rubro-negro. No Parque São Jorge, porém, o profissional encontra um cenário de ebulição política. O presidente Augusto Melo perdeu força nos bastidores após a perda do contrato com a Vai de Bet e viu a oposição ganhar contornos ferrenhos, com a acusação de que a gestão aumentou os gastos - em setembro, a dívida foi atualizada para R$ 2,3 bilhões - para criar um cenário de inviabilidade e, assim, pedir recuperação judicial. Tudo isso seria pretexto para a criação de uma SAF, informação que Augusto nega.

Ao ser anunciado, Fred Luz afirmou que via potencial para o Corinthians ser uma potência do futebol nacional, mas avisou também que era necessário "sofrer" no início. Ao comentar sobre o executivo alvinegro, Bandeira de Mello não poupou elogios ao profissional, cuja orientação estratégica foi essencial para o clube cumprir o plano operacional da melhor maneira possível, segundo o ex-presidente flamenguista.

"Eu tenho a melhor das impressões do Fred. Hoje, ele está enfrentando uma bola dividida considerável no Corinthians. Mas é aquela coisa, ninguém faz milagre. Tenho certeza que ele sabe exatamente o que precisa fazer, mas para ele ter sucesso no Corinthians, é preciso que a torcida, os sócios e a imprensa compreendam a necessidade de fazer sacrifícios. Não tem solução mágica. Vai demorar."

FICHA TÉCNICA

CORINTHIANS - Hugo Souza; Fagner (Matheuzinho), André Ramalho, Cacá e Matheus Bidu; Carillo, José Martínez, Breno Bidon e Rodrigo Garro; Ángel Romero (Memphis Depay) e Yuri Alberto. Treinador: Ramón Díaz.

FLAMENGO - Rossi; Wesley, Léo Ortiz, Léo Pereira e Alex Sandro; Pulgar, De La Cruz, Gerson e Arrascaeta; Bruno Henrique e Gabigol. Treinador: Filipe Luís.

ÁRBITRO - Anderson Daronco (Fifa/RS)

HORÁRIO - 16h.

LOCAL - Neo Química Arena, em São Paulo (SP).

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Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.