Verstappen conquista tetracampeonato mesmo chegando em 5º; Russell vence o GP de Las Vegas

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Max Verstappen é tetracampeão mundial de Fórmula 1. A conquista, que é também a sua quarta consecutiva, foi neste domingo, durante o Grande Prêmio de Las Vegas, em que largou e chegou em quinto lugar. Seu principal concorrente, Lando Norris, da McLaren, terminou a prova em sexto.

A vitória do GP foi do britânico George Russell, sua segunda do ano e a terceira na carreira. Completando o pódio, Lewis Hamilton chegou em segundo, garantindo a dobradinha da Mercedes, e Carlos Sainz, em terceiro.

Com o resultado, Verstappen chegou aos 403 pontos ante 340 de Norris. Restando duas etapas e 60 pontos em disputa, o holandês se tornou inalcançável e pôde comemorar seu quarto título com a Red Bull. O circo da Fórmula 1 agora segue rumo ao Oriente Médio. No próximo fim de semana, acontece o GP do Catar, em Lusail. Na semana seguinte, a temporada se encerra nos Emirados Árabes Unidos, com o GP de Abu Dabi.

O GP de Las Vegas teve início com uma boa largada de Russell e com a ultrapassagem de Charles Leclerc, inicialmente em quarto lugar, sobre Pierre Gasly.

Enquanto isso, Yuki Tsunoda e Oscar Piastri travavam uma disputa pela sétima posição. Kevin Magnussen e Liam Lawson protagonizaram briga similar pelo 12º lugar, ficando lado a lado ao final da primeira volta.

Franco Colapinto, que teve o carro destruído após atingir o muro durante a qualificação no sábado, largou dos boxes. A maioria dos pilotos deu preferência aos pneus médios no início da corrida. Pérez, Bottas e Colapinto saíram com pneus duros, e Alonso foi o único a largar com pneus macios.

O começo da corrida também coincidiu com o fim da boa sorte de Pierre Gasly. Ainda na 16ª volta, o francês, que largou em segundo e conseguiu pódio no GP de São Paulo, reclamou de falta de potência. Com fumaça saindo de seu carro, retornou aos boxes e abandonou a corrida.

Alexander Albon também deixou a prova por causa de problemas na unidade de energia.

As duas Mercedes lideraram durante toda a corrida: Lewis Hamilton largou em 10º, mas subiu oito posições. Faltando sete voltas para o fim, Verstappen estava em quarto lugar entre as duas Ferraris, mas Leclerc conseguiu tomar a posição do holandês na 47ª volta.

Lando Norris, que poderia desbancar o piloto campeão mundial, largou e chegou em sexto.

Pelo mundial de construtores, no entanto, a Red Bull, de Verstappen e Sergio Pérez, está em terceiro lugar, com 555 pontos. Agora, McLaren e Ferrari estão separadas por apenas 24 pontos. A escuderia britânica soma 608 na liderança, enquanto os italianos têm 584 pontos.

MAIS UM TÍTULO PARA VERSTAPPEN

Max Verstappen conquista o título em uma temporada de superação diante dos problemas enfrentados pela Red Bull. O holandês deu a impressão no início do ano de que conseguiria repetir - ou se aproximar - do feito de 2023, em que venceu 19 das 22 corridas. No entanto, o ano se desenhou de outra forma.

Depois de vencer na Espanha, em junho, sua sétima prova em 2024, Verstappen encarou um longo de jejum de vitórias. Enquanto os bons resultados não vinham, a experiência do tricampeão mundial pesou.

Nesse período de 10 Grandes Prêmios sem subir no lugar mais alto do pódio, o holandês teve como pior posição em uma prova o sexto lugar. Já seu principal concorrente, Lando Norris, venceu somente duas corridas (Holanda e Cingapura).

Mas no último Grande Prêmio de São Paulo, Verstappen recuperou o ânimo com uma prova memorável. Largando do fim do pelotão, o holandês contou com uma estratégia perfeita para, sob chuva, ganhar a corrida no Autódromo de Interlagos. Em 2024, o tetracampeão ainda venceu os GPs do Bahrein, Arábia Saudita, Japão, China, Ímola e Canadá.

Confira a classificação final do GP de Las Vegas de F1

1.º - George Russell (ING/Mercedes), em 1h22min05s969

2.º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes), a 7s313

3.º -Carlos Sainz (ESP/Ferrari), a 11s906

4.º -Charles Leclerc (MON/Ferrari), a 14s283

5.º -Max Verstappen (HOL/Red Bull), a 16s582

6.º - Lando Norris (ING/McLaren), a 43s385

7.º - Oscar Piastri (AUS/McLaren), a 51s365

8.º - Nico Hulkenberg (ALE/Haas), a 59s808

9.º - Yuki Tsunoda (JAP/RB Honda), a 62s808

10.º - Sergio Perez (MEX/Red Bull), a 63s114

11.º - Fernando Alonso (ESP/Aston Martin), a 69s195

12.º - Kevin Magnussen (DIN/Haas), a 69s803

13.º - Zhou Guanyu (CHN/Kick Sauber), a 74s085

14.º - Franco Colapinto (ARG/Williams), a 75s172

15.º - Lance Stroll (CAN/Aston Martin), a 84s102

16.º - Liam Lawson (NZL/RB Honda), a 91s005

17.º - Esteban Ocon (FRA/Alpine), a uma volta

18.º - Valtteri Bottas, a uma volta

Não completaram: Pierre Gasly (FRA/Alpine) e Alexander Albon (TAI/Williams).

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Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.