O que Gabriel Bortoleto precisa fazer para ser campeão da Fórmula 2?

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Já confirmado como piloto da Sauber-Audi na Fórmula 1 para 2025, Gabriel Bortoleto tenta encerrar sua participação na Fórmula 2 com o título inédito. Mesmo que o cenário dependa do desempenho do brasileiro, a situação é difícil, já que a vantagem para o segundo colocado é de apenas 5,5 pontos - 196,5 a 191.

O campeonato chega neste cenário depois do GP do Catar, na última semana. O estoniano Paul Aron venceu, seguido por Hadjar e Bortoleto. O brasileiro foi o primeiro a cruzar a linha de chegada, mas foi punido com o acréscimo de 5 segundos em seu tempo por cruzar as linhas na entrada do pit lane.

Em Abu Dabi, Bortoleto pode sagrar-se campeão. Na sexta-feira, ele ficou em segundo no classificatório para a corrida sprint, na qual ele terminou também como vice-líder na manhã deste sábado. Quem venceu foi o espanhol Josep Martí. Por fim, a prova derradeira ocorre no domingo, a partir das 6h25 (horário de Brasília).

Diferentemente da Fórmula 1, todas as 14 etapas da Fórmula 2 têm uma corrida sprint. Pontuam do primeiro ao oitavo, entre 10 e 1 ponto. A volta mais rápida também conquista 1 ponto.

Na prova principal, o sistema segue de modo mais semelhante à Fórmula 1. Pontuam do primeiro ao décimo, na respectiva ordem de pontos: 25, 18, 15, 12, 10, 8, 6, 4, 2 e 1. A volta mais rápida leva 1 ponto. Uma diferença é que pole position, que foi o franco-português Victor Martins, fatura dois pontos.

O terceiro colocado, Paul Aron, até chegou nos Emirados Árabes Unidos com chances de título, mas elas acabaram após a corrida sprint.

Entre Bortoleto e Hadjar, quem vencer a prova acaba com o título. Se outro piloto for vencedor, e o francês acabar em segundo (chegando a 209 pontos), Bortoleto pode ser campeão caso termine em terceiro (211,5) ou em quarto, mas com a volta mais rápida (209,5). A partir da oitava posição, Hadjar não chega mais ao título independentemente do desempenho de Bortoleto.

Em quais cenários Bortoleto é campeão da F-1 2024?

Vencer a corrida

Ficar em 3º ou 4º com volta mais rápida, se Hadjar for 2º

Ficar em 5º, se Hadjar for 3º

Ficar em 4º, se Hadjar for 3º com volta mais rápida

Ficar em 6º ou 7º com volta mais rápida, se Hadjar for 4º

Ficar em 7º ou 8º com volta mais rápida, se Hadjar for 5º

Ficar em 8º ou 9º com volta mais rápida, se Hadjar for 6º

Ficar em 10º, se Hadjar for 7º, mas não conqusitar a volta mais rápido

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A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.

O sarampo é uma infecção aguda e viral causada pelo morbilivírus, com alto poder de transmissão entre pessoas de qualquer idade. O contágio acontece de forma direta, principalmente por secreções nasais expelidas ao tossir, espirrar ou falar.

Entre os sintomas mais comuns estão tosse persistente, febre, manchas avermelhadas na pele, dores no corpo, coriza, irritação nos olhos e manchas brancas na parte interna da boca.

Atualmente, não existe tratamento específico para o sarampo. Em quadros mais graves, pode ser necessária a administração de vitamina A. Nos casos leves, a ingestão de líquidos e o controle da febre ajudam a evitar complicações.

A vacinação é a única forma eficaz de prevenção. A vacina está disponível gratuitamente em todos os postos de saúde durante todo o ano e pode ser aplicada em crianças e adultos.

Especialistas reforçam que manter a vacinação em dia é essencial para evitar surtos e proteger não apenas quem recebe a dose, mas também a comunidade como um todo.