Vini Jr. é único brasileiro na seleção de 2024 da federação de história e estatística

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Vencedor do prêmio Fifa The Best, o atacante Vini Jr. foi o único jogador brasileiro a figurar na seleção de 2024 da Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS). O brasileiro foi preterido no Bola de Ouro, quando viu o espanhol Rodri ficar com o prêmio, mas encerra o ano com os títulos da Copa Intercontinental, da Supercopa da Espanha, do Campeonato Espanhol, da Liga dos Campeões e da Supercopa da Uefa.

Multicampeão no ano, o Real Madrid é o time com mais representantes na seleção da IFFHS, com 5 atletas, seguido por Manchester City, tetracampeão do Inglês, com 3. Aston Villa, Bayern de Munique e Barcelona contam um jogador cada um.

A IFFHS montou um time no esquema 4-3-3. O goleiro do time é o argentino

Emiliano Martinez (Aston Villa). A defesa é formada pelo espanhol Dani Carvajal Real Madrid, o português Ruben Dias (Manchester City), o alemão Antonio Rudiger (Real Madrid) e o canadense Alphonso Davies (Bayern de Munique).

No meio-campo, aparecem Rodri (Manchester City), o inglês Jude Bellingham (Real Madrid) e alemão Toni Kroos (Real Madrid), que se aposentou após a Euro. O trio de ataque conta com adolescente espanhol Lamine Yamal (Barcelona), o norueguês Erling Haaland (Manchester City) e Vini Jr (Real Madrid).

Em relação à seleção da Fifa, há apenas uma mudança. Davies entra no lugar do francês Wlliam Saliba, do Arsenal, na lateral-esquerda.

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Uma pesquisa do instituto Ipsos revelou que a saúde mental é o maior motivo de preocupação entre os brasileiros quando o assunto é saúde pública. Segundo o levantamento, 52% dos entrevistados citaram o tema como prioridade, superando problemas como câncer (37%), estresse (33%), abuso de drogas (26%) e obesidade (22%).

Os dados mostram ainda diferenças importantes entre grupos. Enquanto 60% das mulheres dizem se preocupar com saúde mental, entre os homens esse índice é de 44%. A preocupação também é mais forte entre os jovens da Geração Z (60%) do que entre os Boomers (40%), indicando uma mudança geracional na forma como o tema é percebido.

A pesquisa também revela desafios estruturais. Oito em cada dez brasileiros afirmam não conseguir arcar com os custos de uma boa assistência à saúde, e 57% acreditam que a qualidade dos serviços de saúde ainda pode melhorar nos próximos anos. Além disso, 70% apoiam a vacinação obrigatória e 55% temem que a obesidade aumente no país.

O levantamento reforça a necessidade de políticas públicas que priorizem a saúde mental, ao mesmo tempo em que garantam acesso mais amplo e equitativo aos serviços de saúde para a população.

A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.