Ponte Preta acerta com atacante Danrlei que estava na Coreia do Sul

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Ainda buscando fechar com o lateral Danilo Barcelos, a Ponte Preta acertou com um outro reforço para a disputa do Paulistão e do restante da temporada 2025. Trata-se do atacante Danrlei, de 29 anos, que chega para substituir Jeh, que está lesionado, no setor ofensivo.

Danrlei, 16º reforço da equipe, está chegando à Ponte com contrato em definitivo e válido até o final do ano. Em 2024, o atacante estava atuando no futebol sul-coreano, no FC Anyang, da K-League 2, a segunda divisão local. Na Ásia, ele disputou 19 jogos, marcou quatro gols e deu duas assistências durante este período.

No Brasil, começou a carreira no Independente-PA, de forma tardia, quando já tinha 24 anos. Depois de se destacar no clube de Tucuruí, foi negociado com o Paysandu, onde foi campeão da Copa Verde em 2022. Depois disso, acertou com a Chapecoense, mas não conseguiu ter uma boa passagem no Sul do País, antes de deixar o Brasil rumo a Coreia do Sul.

Aliado a isso, a Ponte já tem muitos nomes confirmados para 2025. São eles: o goleiro Diogo Silva, o zagueiro Saimon, os volantes Lucas Cândido, Jhonny Lucas, Léo Oliveira e Rodrigo Souza, os laterais Maguinho, Pacheco e Artur o meia Serginho e os atacantes Victor Andrade, Bruno Lopes e Jean Dias.

A Ponte Preta estreia no Campeonato Paulista diante do Novorizontino no dia 15 de janeiro, às 18h30, no estádio Jorge Ismael de Biasi. O time campineiro está no Grupo D, ao lado de Palmeiras, São Bernardo e Velo Clube.

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Uma pesquisa do instituto Ipsos revelou que a saúde mental é o maior motivo de preocupação entre os brasileiros quando o assunto é saúde pública. Segundo o levantamento, 52% dos entrevistados citaram o tema como prioridade, superando problemas como câncer (37%), estresse (33%), abuso de drogas (26%) e obesidade (22%).

Os dados mostram ainda diferenças importantes entre grupos. Enquanto 60% das mulheres dizem se preocupar com saúde mental, entre os homens esse índice é de 44%. A preocupação também é mais forte entre os jovens da Geração Z (60%) do que entre os Boomers (40%), indicando uma mudança geracional na forma como o tema é percebido.

A pesquisa também revela desafios estruturais. Oito em cada dez brasileiros afirmam não conseguir arcar com os custos de uma boa assistência à saúde, e 57% acreditam que a qualidade dos serviços de saúde ainda pode melhorar nos próximos anos. Além disso, 70% apoiam a vacinação obrigatória e 55% temem que a obesidade aumente no país.

O levantamento reforça a necessidade de políticas públicas que priorizem a saúde mental, ao mesmo tempo em que garantam acesso mais amplo e equitativo aos serviços de saúde para a população.

A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.