F1: Hamilton garante a pole da corrida sprint no GP da China, e Bortoleto é o 14ª; veja o grid

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Lewis Hamilton, da Ferrari, garantiu a pole position da corrida sprint do Grande Prêmio da China de Fórmula 1. O heptacampeão mundial registrou o tempo de 1m30s849 no Q3 desta sexta-feira, superando Max Verstappen por apenas 0s018. Oscar Piastri foi o terceiro, seguido por Charles Leclerc e George Russell. O brasileiro Gabriel Bortoleto ficou em 14º.

No Q1 da classificação, Hamilton também foi o mais rápido, registrando a melhor volta com 1m31s212. Lando Norris ficou em segundo lugar, 0s184 atrás do britânico. Leclerc garantiu a terceira posição, seguido por Piastri, que chegou a liderar a sessão, mas terminou em quarto. Verstappen ficou na quinta colocação, pouco à frente de Russell.

O japonês Yuki Tsunoda, da RB, passou por um momento tenso ainda no Q1 ao quase acertar a traseira de Russell na curva 14. Bortoleto, que estava em risco de eliminação, conseguiu melhorar seu tempo no fim e avançou ao Q2. Os eliminados foram Jack Doohan, Pierre Gasly, Esteban Ocon, Nico Hülkenberg e Liam Lawson.

Já no Q2, Bortoleto não avançou, terminando em 14º com a Sauber. Norris foi o mais rápido, com 1m31s176, seguido por Russell, que apesar do bom desempenho na sessão, teve problemas com a aderência dos pneus e fechou 0s172 atrás do britânico da McLaren. Piastri foi o terceiro, com Hamilton e o jovem Andrea Kimi Antonelli logo atrás.

Junto de Bortoleto também não avançaram para o Q3, Fernando Alonso (Aston Martin), Oliver Bearman (Haas), Carlos Sainz (Williams) e Isack Hadjar (Racing Bulls).

Após o fim do Q2, a Ferrari solicitou que Hamilton trocasse de posição com Leclerc, que havia fechado na oitava colocação. Apesar disso, no Q3, Hamilton fechou a corrida conquistando a pole para a corrida sprint que acontece neste sábado, às 00h (de Brasília). A classificação será também no sábado às 4h e a corrida principal no domingo, no mesmo horário.

VEJA O GRID DE LARGADA PARA A CORRIDA SPRINT DO GP DA CHINA DE F1

1º - Lewis Hamilton (ING/Ferrari) 1min30s849

2º - Max Verstappen (HOL/Red Bull) 1min30s867

3º - Oscar Piastri (AUS/McLaren) 1min30s929

4º - Charles Leclerc (MON/Ferrari) 1min31s057

5º - George Russell (ING/Mercedes) 1min31s169

6º - Lando Norris (ING/McLaren) 1min31s393

7º - Andrea Kimi Antonelli (ITA/Mercedes) 1min31s738

8º - Yuki Tsunoda (JAP/RB) 1min31s773

9º - Alexander Albon (TAI/Williams) 1min31s852

10º - Lance Stroll (CAN/Aston Martini) 1min31s982

11º - Fernando Alonso (ESP/Aston Martini) 1min31s815

12º - Oliver Bearman (ING/Haas) 1min31s978

13º - Carlos Sainz (ESP/Williams) 1min32s325

14º - Gabriel Bortoleto (BRA/Sauber) 1min32s564

15º - Isack Hadjar (ALG/RB) (sem tempo registrado)

16º - Jack Doohan (AUS/Alpine) 1min32s575

17º - Pierre Gasly (FRA/Alpine) 1min32s640

18º - Esteban Ocon (FRA/Haas) 1min32s651

19º - Nico Hülkenberg (ALE/Sauber) 1min32s675

20º - Liam Lawson (NZL/RedBull) 1min32s729

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A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

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Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

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Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.

O sarampo é uma infecção aguda e viral causada pelo morbilivírus, com alto poder de transmissão entre pessoas de qualquer idade. O contágio acontece de forma direta, principalmente por secreções nasais expelidas ao tossir, espirrar ou falar.

Entre os sintomas mais comuns estão tosse persistente, febre, manchas avermelhadas na pele, dores no corpo, coriza, irritação nos olhos e manchas brancas na parte interna da boca.

Atualmente, não existe tratamento específico para o sarampo. Em quadros mais graves, pode ser necessária a administração de vitamina A. Nos casos leves, a ingestão de líquidos e o controle da febre ajudam a evitar complicações.

A vacinação é a única forma eficaz de prevenção. A vacina está disponível gratuitamente em todos os postos de saúde durante todo o ano e pode ser aplicada em crianças e adultos.

Especialistas reforçam que manter a vacinação em dia é essencial para evitar surtos e proteger não apenas quem recebe a dose, mas também a comunidade como um todo.