O que falta para o Brasil se classificar para a Copa do Mundo de 2026?

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A seleção brasileira está cada vez mais perto de confirmar sua vaga na próxima Copa do Mundo, que será disputada em 2026 nos Estados Unidos, México e Canadá. Após a vitória sobre a Colômbia no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, na quinta-feira, a equipe comandada por Dorival Júnior se prepara para o próximo desafio: a Argentina, em Buenos Aires, na próxima terça-feira, às 21h.

O Brasil aparece na terceira colocação nas Eliminatórias Sul-Americanas com 21 pontos. No próximo Mundial, o continente terá seis representantes e pode levar um sétimo país que disputará vaga na repescagem. Dessa forma, a seleção precisa se garantir entre os seis primeiros para carimbar o passaporte.

Neste momento, o Brasil tem oito pontos a mais que a Bolívia, sétima colocada, e nove a mais que a Venezuela, oitava. A seleção não vai conseguir garantir a vaga no jogo com a Argentina, mas na próxima Data Fifa as chances são grandes. Os argentinos precisam apenas de um empate contra os brasileiros para a classificação ser confirmada.

A seleção volta a campo em junho para medir forças com Equador, fora de casa, e Paraguai, em casa. Para obter a classificação diante do Equador, é necessário que a seleção acumule nove pontos de vantagem sobre a sétima colocada. Com uma vitória sobre a Argentina e derrotas de Bolívia e Venezuela, o Brasil pode chegar a Quito precisando apenas de um simples triunfo.

No entanto, uma derrota em Buenos Aires combinada a vitórias de Bolívia (sobre o Uruguai em El Alto) e Venezuela (diante do Peru em Maturín) impede o Brasil de se classificar matematicamente na rodada seguinte, dependendo de uma combinação de resultados para confirmar a vaga contra o Paraguai.

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A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.

O sarampo é uma infecção aguda e viral causada pelo morbilivírus, com alto poder de transmissão entre pessoas de qualquer idade. O contágio acontece de forma direta, principalmente por secreções nasais expelidas ao tossir, espirrar ou falar.

Entre os sintomas mais comuns estão tosse persistente, febre, manchas avermelhadas na pele, dores no corpo, coriza, irritação nos olhos e manchas brancas na parte interna da boca.

Atualmente, não existe tratamento específico para o sarampo. Em quadros mais graves, pode ser necessária a administração de vitamina A. Nos casos leves, a ingestão de líquidos e o controle da febre ajudam a evitar complicações.

A vacinação é a única forma eficaz de prevenção. A vacina está disponível gratuitamente em todos os postos de saúde durante todo o ano e pode ser aplicada em crianças e adultos.

Especialistas reforçam que manter a vacinação em dia é essencial para evitar surtos e proteger não apenas quem recebe a dose, mas também a comunidade como um todo.