Drugovich é confirmado em treino livre do GP do Bahrein de F-1

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O Brasil terá dois pilotos na pista no primeiro treino livre do GP do Bahrein de Fórmula 1, na sexta-feira. Gabriel Bortoleto, da Sauber, terá a companhia de Felipe Drugovich, na Aston Martin. A participação do piloto reserva, que substituirá o titular Fernando Alonso, faz parte da programação do time britânico.

Pelas regras da F-1, cada piloto do grid precisa liberar seu assento para estreantes em duas sessões de treino livre ao longo da temporada. Na sexta, o outro carro da Aston Martin será pilotado pelo titular Lance Stroll.

"Estou muito feliz por voltar a pilotar um carro de F-1, especialmente no início da temporada. Tenho me preparado no simulador para sentir o carro e o Bahrein é uma pista que conheço bem e gosto muito de dirigir", comentou o brasileiro de 24 anos.

Drugovich já conhece bem o Circuito Internacional de Sakhir, nos arredores da capital Manama, por ter substituído Stroll nos testes de pré-temporada de 2023. O canadense havia sofrido fratura em seus punhos em um acidente de bicicleta na Espanha.

"Estou animado para contribuir e fornecer à equipe os dados de que ela precisa para dar o melhor de si neste fim de semana. Agradeço a toda a equipe por seu apoio contínuo."

Drugovich vem se acostumando a ocupar o assento da Aston Martin em testes e treinos livres nos últimos anos. Ele pilotou um dos carros da equipe nos testes de pós-temporada nos últimos três anos. Além disso, participou de cinco treinos livres em fins de semana de corrida neste período.

"Temos o prazer de oferecer a Felipe essa oportunidade de dirigir o AMR25 no Bahrein. Ele tem sido parte integrante do programa de simuladores da nossa equipe no Campus de Tecnologia da AMR e sempre fornece feedback valioso e perspicaz que ajuda a impulsionar o desenvolvimento do carro", disse o chefe da Aston Martin, Andy Cowell. "Felipe é uma pessoa de confiança e estamos confiantes de que ele fará um ótimo trabalho no TL1 e contribuirá para nossos preparativos para o fim de semana da corrida."

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A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.

O sarampo é uma infecção aguda e viral causada pelo morbilivírus, com alto poder de transmissão entre pessoas de qualquer idade. O contágio acontece de forma direta, principalmente por secreções nasais expelidas ao tossir, espirrar ou falar.

Entre os sintomas mais comuns estão tosse persistente, febre, manchas avermelhadas na pele, dores no corpo, coriza, irritação nos olhos e manchas brancas na parte interna da boca.

Atualmente, não existe tratamento específico para o sarampo. Em quadros mais graves, pode ser necessária a administração de vitamina A. Nos casos leves, a ingestão de líquidos e o controle da febre ajudam a evitar complicações.

A vacinação é a única forma eficaz de prevenção. A vacina está disponível gratuitamente em todos os postos de saúde durante todo o ano e pode ser aplicada em crianças e adultos.

Especialistas reforçam que manter a vacinação em dia é essencial para evitar surtos e proteger não apenas quem recebe a dose, mas também a comunidade como um todo.