Remo e Cuiabá empatam sem gols em duelo direto por G-4 na Série B

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Remo e Cuiabá empataram por 0 a 0 na tarde deste sábado em um verdadeiro duelo direto na briga por vaga no G-4 da Série B. As equipes fizeram um duelo equilibrado no Mangueirão, em Belém (PA) em partida válida pela 15ª rodada.

Com o resultado, o time paraense foi a 24 pontos, enquanto o Cuiabá, com 22, chegou a quatro jogos sem anotar gols.

Além disso, Remo e Cuiabá agora se enfrentaram sete vezes, com duas vitórias do Remo, quatro empates e um triunfo do time mato-grossense. Em quatro confrontos realizados em Belém, o time da casa soma duas vitórias e dois empates, mantendo-se invicto em casa diante do adversário.

O duelo direto começou com muito estudo entre os adversários e poucas chances reais de gols. A primeira grande oportunidade foi criada aos 22, quando em escanteio, Luan Martins mandou de cabeça e Mateus Pasinato salvou o Cuiabá.

O Remo seguiu melhor em campo e quase abriu o placar novamente aos 47, quando Sávio cobrou falta com efeito, mas acertou o travessão e o jogo foi para o intervalo sem gols.

Na volta para a segunda etapa, o Cuiabá chegou com Lacerda, aos nove, em chute que parou em Marcelo Rangel, mas o jogo voltou mais frio. Com poucos lances de perigo.

Nos minutos finais, o Remo passou a se lançar com tudo ao ataque e até criou chances para marcar, mas assim como em toda a partida, pecou na finalização das jogadas e viu o Cuiabá se fechar atrás, o que manteve o placar zerado em Belém.

As equipes voltam a campo para a 16ª rodada da Série B apenas na próxima semana. No domingo (dia 13), o Remo vai até à Arena Condá para encarar a Chapecoense, a partir das 18h30. Já o Cuiabá volta a jogar apenas na terça-feira (dia 15), quando às 19h30 recebe o Amazonas, na Arena Pantanal.

FICHA TÉCNICA

REMO 0 X 0 CUIABÁ

REMO - Marcelo Rangel; Marcelinho (Pedro Costa), Klaus, Reynaldo (Kayky Almeida) e Sávio; Luan Martins, Jáderson e Pedro Castro; Marrony (Felipe Vizeu), Pedro Rocha (Giovanni Pavani) e Janderson (Adaílton). Técnico: António Oliveira.

CUIABÁ - Mateus Pasinato; Mateusinho (Nathan), Bruno Alves, Alan Empereur e Marcelo Henrique (Léo Ataíde); Lucas Mineiro (De Lucca), Denílson, Calebe e Max; Derik Lacerda (Juan Christian) e Alisson Safira (Edu). Técnico: Guto Ferreira.

CARTÕES AMARELOS - Pedro Castro e Giovanni Pavani (Remo) e Lucas Mineiro, Alan Empereur, Bruno Alves, Marcelo Henrique, Alisson Safira e De Lucca (Cuiabá).

ÁRBITRO - Fábio Augusto Santos Sa Junior (SE).

RENDA E PÚBLICO - Não divulgados.

LOCAL - Mangueirão, em Belém (PA).

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A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.

O sarampo é uma infecção aguda e viral causada pelo morbilivírus, com alto poder de transmissão entre pessoas de qualquer idade. O contágio acontece de forma direta, principalmente por secreções nasais expelidas ao tossir, espirrar ou falar.

Entre os sintomas mais comuns estão tosse persistente, febre, manchas avermelhadas na pele, dores no corpo, coriza, irritação nos olhos e manchas brancas na parte interna da boca.

Atualmente, não existe tratamento específico para o sarampo. Em quadros mais graves, pode ser necessária a administração de vitamina A. Nos casos leves, a ingestão de líquidos e o controle da febre ajudam a evitar complicações.

A vacinação é a única forma eficaz de prevenção. A vacina está disponível gratuitamente em todos os postos de saúde durante todo o ano e pode ser aplicada em crianças e adultos.

Especialistas reforçam que manter a vacinação em dia é essencial para evitar surtos e proteger não apenas quem recebe a dose, mas também a comunidade como um todo.