Presidentes de clubes brasileiros se tornam principais alvos de protestos das torcidas em 2023

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"Leila Pereira, incompetente, pegou o Palmeiras para brincar de presidente". Ouvir músicas como essa nas arquibancadas do Allianz Parque tem sido comum recentemente. Do outro lado da cidade, no Corinthians, canções e protestos contra Duílio Monteiro Alves, presidente do clube em fim de mandato, também foram tópicos neste ano. Essas manifestações não se restringem apenas aos dois gigantes da cidade de São Paulo. Rodolfo Landim, presidente do Flamengo, foi alvo de críticas nas últimas semanas por parte da torcida rubro-negra. O mesmo vale para Andres Rueda, mandatário do Santos, que passou o ano tendo de lidar com reclamações pela gestão do clube, derrotas, falta de dinheiro em caixa e ameaça de queda para a Série B do Campeonato Brasileiro.

Os motivos para cada um dos protestos são diferentes. Enquanto há casos, como os de Santos e Corinthians, em que as reclamações dizem respeito ao desempenho do time dentro de campo, há outros em que a irritação com a gestão em si e com a figura do presidente é maior - como no caso de Palmeiras e Flamengo. Só que todos eles têm um traço em comum: a ira da torcida contra a gestão dos presidentes de seus clubes.

"Esse protesto, via de regra - pelo menos nos últimos tempos -, tem se voltado muito contra o atleta de futebol. E agora eu entendo que está havendo uma retomada do protesto canalizado para a classe dirigente", analisa José Paulo Florenzano, coordenador do curso de Ciências Sociais da PUC-SP e membro do Conselho Consultivo do Centro de Referência do Futebol Brasileiro do Museu do Futebol. Ele entende que, recentemente, "esse debate tem amadurecido e há uma percepção de que muitas vezes o desempenho insatisfatório dentro de campo está muito mais ligado a uma gestão deficitária e incorreta (na avaliação do torcedor) do que propriamente ao desempenho dos atletas".

Além dos protestos nas arquibancadas e em frente a centros de treinamento, essa insatisfação também tem se transformado em violência. A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, foi vítima de ameaças de morte nos comentários de uma transmissão ao vivo nas redes sociais da Mancha Alviverde, a principal torcida organizada do clube.

CASO NA JUSTIÇA

A manifestação foi veiculada ao vivo pelas redes sociais da Mancha. Entre os comentários da live estavam ameaças à dirigente, como "tem que meter bala na Leila" e "Leila deveria ser espancada com barras de ferro". Após entrar com uma ação na Justiça, a presidente obteve uma medida protetiva contra o presidente da Mancha Alviverde, Jorge Luís Sampaio Santos, e dois vice-presidentes da organizada, Thiago Melo e Felipe de Mattos.

Na ocasião, integrantes da uniformizada realizavam um protesto em frente à sede da Crefisa - patrocinadora do Palmeiras e empresa da qual Leila é dona -, pedindo que a presidente trouxesse reforços ao time, ironizando a compra de um avião que será utilizado pelo clube em algumas ocasiões e cobrando ingressos mais baratos.

Em resposta a essas indagações, a presidente disse, posteriormente, achar contraditória essa cobrança. "De um lado, o torcedor quer reforços, quer investimento em contratação de jogador. Do outro, quer ingresso barato. Contratação de jogador se faz com dinheiro. Futebol de alta performance se faz com dinheiro."

José Paulo Florenzano aponta que, historicamente, há uma relação íntima entre torcer e protestar. "O que há, ao longo do tempo, é a alternância nessa postura mais crítica de protesto. Então, em determinados momentos essas torcidas adotam uma postura mais crítica e, em outros, elas acabam entrando em um jogo de toma lá dá cá com esses dirigentes", aponta o professor.

A relação da presidente do clube com a organizada, entretanto, não foi sempre ruim. A Crefisa havia patrocinado os desfiles de carnaval da Mancha de 2016 a 2022, aumentando gradativamente a quantia financeira cedida à escola de samba por meio da Lei Rouanet. Nesse período, a escola, que nunca havia sido campeã do carnaval em São Paulo, venceu o desfile duas vezes, em 2019 e 2022. Foi em 2022, porém, que a presidente do Palmeiras e dona da Crefisa rompeu relações com a organizada. A empresa não patrocinou o desfile da Mancha em 2023, ano em que os protestos da uniformizada se tornaram mais frequentes.

"No caso do Palmeiras, essa postura está ligada a um corte de recursos da presidente do Palmeiras que assegurava o carnaval da Mancha. Normalmente o que alimenta o protesto é o resultado dentro de campo, mas, no caso específico do Palmeiras, a relação turbulenta hoje da Mancha com a direção do clube envolve outros ingredientes extra campo, digamos assim", afirma Florenzano.

LANDIM NO FLAMENGO

O Flamengo é outro time que tem sofrido com críticas de parte da torcida aos dirigentes, apesar de ter conquistado títulos nas últimas temporadas e estar entre os primeiros do Campeonato Brasileiro. Após ter perdido a decisão da Copa do Brasil para o São Paulo, torcedores foram ao aeroporto do Galeão, no Rio, protestar contra o time, com xingamentos direcionados ao presidente Rodolfo Landim e ao vice de futebol, Marcos Braz, que naquela semana havia se envolvido em briga com um torcedor num shopping.

Os protestos na Gávea não começaram apenas após o revés na competição nacional. Após a eliminação na Copa Libertadores para o Olimpia, em agosto, torcedores já haviam se reunido na saída do estádio Defensores del Chaco, no Paraguai, para ofender atletas e cartolas. O mesmo aconteceu depois da vitória contra o Grêmio no Maracanã, que marcou a classificação do time à final da Copa do Brasil. Após o término da partida, parte da torcida na arquibancada xingou Landim.

Grupos ligados à oposição do Flamengo, inclusive, articulam-se para pedir o impeachment do presidente, usando como argumento o fato de o mandatário ter gasto muito dinheiro com multas rescisórias de técnicos demitidos durante sua gestão. Jorge Sampaoli, dispensado em setembro após o vice da Copa do Brasil, foi o nono treinador do clube desde que Landim assumiu, em 2019.

Marcos Braz, vice-presidente de futebol, também foi alvo de críticas de torcedores. Além dos xingamentos direcionados a ele durante os protestos, ele foi provocado por um torcedor em um shopping na Barra da Tijuca, no Rio, e se envolveu em uma briga. "É importante ponderar que isso não é um dado novo", alerta Florenzano. "As torcidas surgem baseadas nessa atuação militante contra a classe dirigente, na reivindicação de uma certa autonomia em relação a essa classe."

DUÍLIO E ANDRES

Corinthians e Santos também conviveram com protestos direcionados aos mandatários durante o ano inteiro. Mas, no caso de ambos, as críticas também têm relação com o fraco desempenho do time dentro de campo. Houve episódios de violência em protestos das duas torcidas. E poucas explicações dos cartolas.

Após a eliminação do time alvinegro para o Fortaleza, na Copa Sul-Americana, torcedores se reuniram no hotel em que os jogadores estavam hospedados para hostilizar atletas e Duílio Monteiro Alves, presidente do clube. O protesto resultou em uma confusão entre fãs e seguranças do Corinthians. A má gestão e o 'desperdício' de dinheiro estão no centro dessas cobranças, claro, associadas às derrotas e jejum de conquistas.

A Gaviões da Fiel, principal uniformizada do time, já havia organizado protestos em julho pedindo a saída de Duílio. "Se faz necessário o mundo inteiro saber o que essa corja está fazendo com o nosso Corinthians. Faixas espalhadas pelas ruas, avenidas, pontes, a ideia é essa e não vamos parar!", escreveu a Gaviões da Fiel nas redes sociais. No mês anterior, outro protestos já havia sido feito em Santos. Torcedores corintianos impediram o ônibus do time de desembarcar em um hotel no litoral para o duelo com o Santos pelo Brasileiro. Por causa desse impedimento, os jogadores alvinegros tiveram de voltar a São Paulo e só desceram a serra no dia seguinte.

Após o incidente, Duílio comentou que era preciso "repensar" a relação do clube com as uniformizadas. "Sempre fui a favor da paz e da conversa, por isso sempre atendemos os torcedores. Não quero falar o que vai acontecer porque vamos repensar e ver se estamos errando em algum momento. Sempre fui a favor da conversa para que a gente tivesse paz. Se não está adiantando conversar, não faz sentido", afirmou o mandatário corintiano.

A torcida do Santos também não poupou o presidente do clube ao longo deste ano. Embora, assim como a do Corinthians, também faça críticas aos jogadores e ao fraco desempenho em campo, ela enxerga Andres Rueda, presidente do Santos, como o responsável pelos resultados ruins.

Entre os gritos entoados pelos torcedores em protestos, estão reclamações direcionadas a Rueda, como "Rueda falador, estou até hoje esperando jogador" e "Não é mole, não! É o pior presidente da história do Peixão". O time faz uma temporada ruim, corre risco de cair para a Série B e não tem dinheiro em caixa.

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Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.