Corinthians prepara reformulação no elenco até o fim da temporada

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Apesar de ainda faltar cerca de dois meses para o fim da temporada, o torcedor do Corinthians já está com a cabeça em 2024. O clube amargou eliminações durante o ano, acumulou trocas no comando técnico e agora disputa o Campeonato Brasileiro com a missão de se afastar da zona de rebaixamento - a 11 pontos do G-6 faltando 12 rodadas, as chances de vaga na Copa Libertadores estão praticamente descartadas. Às vésperas da eleição para o novo presidente, o elenco vive indefinições por renovação e uma "barca" de jogadores deve zarpar do Parque São Jorge ao fim de 2023, com medalhões possivelmente dando adeus ao Corinthians.

O Corinthians tem dez jogadores cujo vínculo se encerra em dezembro. São eles: Fabio Santos, Gil, Giuliano, Paulinho, Renato Augusto, Luan, Maycon, Bruno Méndez, Ruan Oliveira e Cantillo. Apenas os quatro últimos entre os atletas citados não têm 30 anos ou mais. A tendência é que alguns medalhões deixem o clube para possibilitar a reformulação do elenco, considerado envelhecido e com jogadores com salários não condizentes com o seu retorno esportivo. O atacante Pedro, negociado com o Zenit-RUS por 9 milhões de euros (R$ 46,7 milhões), dá adeus ao time em fevereiro, quando completará 18 anos.

Quem já adiantou o adeus também foi o lateral-esquerdo Fábio Santos. Após a derrota por 2 a 0 para o Fortaleza na semifinal da Copa Sul-Americana, o experiente jogador de 38 anos afirmou que vai pendurar as chuteiras ao fim da temporada. O atleta alternou entre ser titular e reserva ao longo do ano, perdendo a vaga em diversas ocasiões para Matheus Bidu.

Criticado pela torcida, Fábio Santos falhou nos dois gols que arruinaram os planos de o Corinthians ganhar ao menos o título da Sul-Americana em 2023. Pelo clube, o lateral conquistou dois títulos do Campeonato Brasileiro (2011 e 2015), a Libertadores de 2012, o Mundial da Fifa, no mesmo ano, o Paulistão 2013 e a Recopa Sul-Americana, ambos em 2013.

OUTRO DA ZAGA E ALGUNS QUE JÁ TIVERAM CHANCES

Titular durante quase toda a temporada, Gil não é unanimidade entre os torcedores. O rendimento questionável do zagueiro de 36 anos, campeão brasileiro (2015), paulista (2013) e da Recopa (2013), deve guiá-lo para longe do Parque São Jorge. Para a posição, a diretoria contratou Lucas Veríssimo por empréstimo até julho do ano que vem e também conta com Caetano, que ganhou minutos na equipe neste ano após sequência de empréstimos. Murillo, alçado ao time principal por Vanderlei Luxemburgo, já aproveita a chances na Inglaterra após ser vendido ao Nottingham Forest por R$ 64 milhões.

Os volantes Giuliano e Paulinho, de 33 anos e 35, respectivamente, também têm mais possibilidades de sair do que de ficar. Enquanto o primeiro não agradou nas oportunidades no time titular, o segundo rompeu o ligamento do joelho esquerdo, o mesmo lesionado no ano passado, e disse adeus à temporada em maio. Como a lei obriga o clube a dar suporte durante toda a recuperação de um atleta que sofre acidente de trabalho, a diretoria pode ser obrigada a renovar com Paulinho por mais alguns meses após dezembro. Porém, o convívio no departamento médico e a idade avançada pesam contra a hipótese de um vínculo extenso.

Ruan Oliveira, de 23 anos, está em baixa e corre risco de também não ficar com Mano Menezes. O meia pertence ao Metropolitano, de Santa Catarina, e, inicialmente, estava emprestado até junho, mas as boas partidas fizeram a diretoria estender o vínculo até dezembro. O atleta, porém, sumiu nas últimas partidas e, por escolha de Mano, não viajou sequer para enfrentar o Fortaleza na Sul-Americana.

Cantillo, que completa 30 na próxima semana, chegou a ganhar oportunidade no clássico com o São Paulo, vencida pelo time tricolor por 2 a 1, mas os poucos minutos em 2023 não devem ser suficientes para convencer a diretoria da sua renovação.

E RENATO AUGUSTO?

O único atleta que estava em reta final de contrato e já renovou com o Corinthians foi o atacante Gustavo Mosquito, que fechou acordo por mais três anos. Existe a expectativa pela renovação de Renato Augusto, considerado o melhor jogador do time. Neste caso, a idade avançada (35 anos) e o acúmulo de lesões devem ser relevados. Maycon também tem chances de ganhar um novo contrato pela diretoria acreditar que Mano pode recuperar o futebol do volante de 26 anos.

Um dos destaques de 2023, o uruguaio Bruno Méndez é outro que não deve ficar. Zagueiro de origem, o jogador acumula convocações para a seleção do seu país e desempenhou bom papel até mesmo improvisado na lateral-direita. Valorizado, teve promessa de renovação em junho, mas o acordo acabou não acontecendo. Um final feliz que parecia óbvio, agora está em xeque, uma vez que o zagueiro entrou na mira do Flamengo e do Internacional, seu antigo clube.

FIM DO CONTRATO DE LUAN

Dezembro também irá marcar o último mês de vínculo de Luan com o Corinthians. Contratado pelo clube junto ao Grêmio por cerca de R$ 29 milhões, durante a gestão do presidente Andrés Sanchez, e com um salário mensal de R$ 800 mil, ele não se firmou com nenhum treinador que passou pelo clube e, por escolha técnica, passou a treinar separadamente e não entra em campo desde o ano passado.

Ele retornou ao Grêmio por empréstimo depois de ser agredido por torcedores em um motel da zona oeste de São Paulo, mas foi poucas vezes acionado pelo técnico Renato Gaúcho. Segundo balanço financeiro lançado no último ano, o Corinthians deve R$ 4,5 milhões em direitos de imagem ao meia.

ELEIÇÃO

Em novembro, os sócios do Corinthians vão às urnas decidir quem comandará o clube no próximo triênio. A chapa da situação, "Renovação e Transparência", indicou o conselheiro André Luiz Oliveira, mais conhecido como André Negão, para tentar manter o grupo do ex-presidente Andrés Sánchez e Duílio no poder. A oposição se atém à candidatura única de Augusto Melo, segundo colocado no último pleito, e está confiante em conseguir encerrar um domínio de 16 anos na política corintiana. O ano eleitoral está sendo marcado por acusações de ambos os lados, ameaças de morte e disputas por apoio.

A rixa nos bastidores deixam o cenário político do Corinthians incerto, e todas as negociações com os jogadores só devem ocorrer após o pleito do mês que vem. Contudo, a estratégia é considerada arriscada, uma vez que todos os atletas com vínculo somente até dezembro já podem assinar pré-contrato com qualquer outra equipe desde o dia 1º de julho. Alessandro Nunes, gerente de futebol do clube, não agrada aos candidatos e vai deixar a função ao fim do mandato de Duílio Monteiro Alves. Caso vença, Augusto Melo estuda trazer o ex-jogador Chicão para o cargo.

Além da dívida de R$ 825 milhões e um estádio para pagar, quem vencer as eleições terá a missão de tratar da continuidade de medalhões também em 2024, ano em que se encerra os atuais contratos de Cássio, Fagner e Romero, além dos "pratas da casa" Roni e Matheus Araújo.

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Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.