O império de Djokovic: como vive o número 1 do tênis mundial, campeão de 7 torneios em 2023

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Novak Djokovic voltou ao topo em 2023. Campeão de sete torneios na temporada, o sérvio retomou o primeiro lugar do ranking da ATP. Seu histórico no ano é impressionante. Ele venceu 55 dos 61 jogos disputados. Fora das quadras, o tenista manteve o jeito polêmico e continuou acumulando premiações ao patrimônio. Na raquete ou na conta bancária, é difícil que outro atleta da modalidade faça frente a Djokovic.

No ATP Finals, Jannik Sinner tentou na decisão neste último domingo, no Pala Alpitour, em Turim, na Itália. Sinner, porém, sofreu 2 sets a 0 em 1h42 minutos de partida. Djokovic chegou ao sétimo título do torneio e superou Roger Federer, que tem seis e enfrenta problemas físicos para voltar às quadras. Então, o sérvio reina sozinho. Djokovic conquistou 24 títulos de Grand Slam. "Muito especial. Uma das melhores temporadas que tive na minha vida, sem dúvida", disse, depois do título e do reconhecimento da qualidade do adversário, que chegou a derrotá-lo na primeira fase do torneio.

ESCALADA DE VOLTA AO NÚMERO 1

Assim que Djokovic venceu a primeira partida do US Open deste ano, ele sabia que voltaria a ser o líder do ranking da ATP. O sérvio somou a pontuação suficiente para desbancar Carlos Alcaraz, espanhol e um dos melhores tenistas da nova geração. Até então atual campeão, o espanhol caiu na semifinal. A diferença entre Djokovic e Alcaraz no ranking chegou a 3 mil pontos, mas já caiu para 1.490, ainda que o sérvio lidere.

É de Djokovic o recorde de mais semanas no topo, com 390. A partir desta semana, além de estar em primeiro lugar, há um novo recorde, o de semanas (não consecutivas) na melhor posição. Djokovic superou ele próprio, chegando à marca inédita de 400 semanas. Na prática, o sérvio deve encerrar o ano no topo mais uma vez. Além do US Open, ele festejou mais dois torneios de Grand Slam.

Para 2024, além de premiações, o tenista pode quebrar recordes como maior campeão de Wimbledon e mais vitórias em Grand Slams. Nos dois casos, o posto é do aposentado Roger Federer. O antigo rival de Djokovic empata com ele no mais antigo torneio de tênis do mundo (cada um tem sete títulos). Já nas vitórias em Grand Slams, o suíço tem vantagem de oito jogos, 369 contra 361.

Outra façanha inédita que pode ser conquistada pelo tenista sérvio é o título olímpico nos Jogos de Paris 2024. Ele tem apenas o Bronze, em Pequim 2008. "A minha motivação para vencer os maiores torneios está intacta, é o que me impulsiona a continuar jogando. Os Jogos Olímpicos de 2024 serão um dos meus grandes objetivos, além dos torneios 'majors'", mira o sérvio.

Ele não tem receio em demonstrar ambição. "Posso melhorar se vencer os quatro Grand Slams e o título olímpico (risos)", avisa. Com 28 títulos e 1.084 vitórias contra 212 derrotas, o tenista sérvio supera a si mesmo em cada ano da carreira para se destacar entre os maiores de sua geração, mesmo aos 36 anos.

QUEM PODE FAZER FRENTE?

Os principais nomes que podem fazer frente ao sérvio são Alcaraz, Sinner e o russo Daniil Medvedev. O espanhol conseguiu bater Djokovic em Wimbledon neste ano. Ainda assim, há um reconhecimento sobre a superioridade do número 1 quando se fala em quadras cobertas. "Sinto que não estou no nível dele, obviamente. Ele tem mais experiência do que eu jogando nessas quadras", admitiu Alcaraz depois da derrota no ATP Finals.

"Ele leva você ao limite em cada bola, em cada golpe, e joga no mesmo nível durante toda a partida. É algo que só uma lenda do nosso esporte é capaz fazer. É inacreditável o que ele está fazendo, apenas quebrando recordes, vencendo todos os torneios que participa. É uma loucura. Então, tenho uma mistura de motivação e uma mistura de não querer pensar nisso", avaliou o vencedor de dois Grand Slam e detentor de 36 semanas no topo. "Quero ser o melhor da história. Treino com um objetivo. Eu quero ganhar dele e vencer todos os torneios que eu jogar. Mas tenho que me manter em alto nível por cerca de 15 anos. Então é inacreditável."

Medvedev, vice no US Open para Djokovic, também exalta o adversário sérvio. Ele já confessou estar na torcida para que o sérvio "diminua um pouco o ritmo" e não se acanha e, revelar sua admiração. "Uma coisa incrível que posso dizer é que já bati Novak em uma final de Grand Slam, acho que é o ápice da minha carreira", disse após o torneio de setembro.

Na análise de Fernando Meligeni, um dos maiores tenistas brasileiros da Era Aberta, Djokovic até já teve momentos melhores na carreira, mas com menos experiência. "No passado, ele jogava contra Nadal, Federer e Murray. O nível que ele precisava para ganhar era maior. Isso não tira o absurdo de tênis que ele tá jogando. E muita experiência. Ideia de momentos em que ele pode ou nao dar pontos de graça", analisa Meligeni.

Quanto aos adversários, o comentarista faz a ressalva de que "o tênis muda a cada semana". Para ele, Djokovic não é invencível, mas hoje já é o melhor tenista do mundo há um bom tempo. "Há dois anos, a gente reclamava que os adversários estavam longe. Não víamos quem o enfrentasse. Hoje vemos. Só que no geral ele continua ganhando porque ele é superior. O Alcaraz pode tirar o número 1 dele por momentos. Mas se você coloca o ano todo, não chegam perto. Ele é o número 1 do mundo não só pelo resultado."

NÚMERO 1 NAS QUADRAS E NAS CIFRAS

Nesta temporada, as premiações totais de Djokovic chegaram a US$ 15,9 milhões, o equivalente a R$ 77,3 milhões. Somente o ATP Finals, vencido no último fim de semana, rendeu a ele US$ 4,4 milhões. Conforme a ATP, ele já acumulou US$ 176,2 milhões em premiações na carreira (R$ 857 milhões).

A revista Forbes, o coloca como o tenista mais bem pago do mundo. Segundo levantamento da ´publicação, o sérvio recebeu US$ 38,4 milhões no intervalo de agosto de 2022 até agosto de 2023. O valor desconsidera impostos e taxas de agentes. O atleta não é superado mesmo que divida os ganhos entre o que é vencido em prêmios (US$ 13,4 milhões no período) ou por acordos de patrocínio, taxas de comparecimento e receitas de licenciamento (US$ 25 milhões nos 12 meses).

Novamente o recorde anterior era de Federer. O tenista recebia US$ 95 milhões anuais. Desta vez, Djokovic assumiu o primeiro lugar por causa da aposentadoria do suíço, aos 42 anos, em setembro de 2022. Quem pode encostar no sérvio é, assim como na quadra, Carlos Alcaraz. O espanhol de 20 anos arrecadou US$ 31,4 milhões nos 12 meses analisados pela Forbes. Foram US$ 11,4 milhões na quadra e cerca de US$ 20 milhões em patrocínios

POLÊMICO FORA DAS QUADRAS, MAS 'CORAÇÃO MOLE'

Muito da antipatia que Djokovic carrega vem dos fãs de Roger Federer e Rafael Nadal. Por outro lado, o sérvio costuma divertir espectadores, não economizar nos autógrafos e nas fotos com os admiradores. Episódios como o desenho de coração no saibro de Roland Garros e ter dado a sua raquete a um menino em 2020 mostram um Djokovic "coração mole", diferentemente do que é visto nos sets das partidas, quando a seriedade impera e seu coração e alma parecem de gelo. "Ele sabe hora de brigar, trazer o público a favor ou contra. Ele fica regendo a torcida, usa a torcida contra ou idolatria para se motivar", analisa Meligeni.

A competitividade é o que pesa no gênio do tenista sérvio. E talvez por ele ser genial. Na última semana, depois de ter perdido para Sinner na primeira fase do ATP Finals, Djokovic desapareceu. "Não o vimos por todo um dia. Não sabíamos o que ia passar, não sabíamos se ia voltar para casa ou se tinha de preparar o treinamento para a próxima partida. Esperamos, esperamos e finalmente descobrimos que ele ia jogar", contou o técnico do sérvio, Goran Ivaniševic. O treinador admite que "não é fácil", mas é categórico: "É o melhor jogador da história do tênis."

A personalidade forte já o colocou em polêmicas. Na geopolítica, o sérvio mantém a posição oficial do país e não reconhece Kosovo, independente desde 2008, como um país separado. Nascido em Belgrado, Djokovic tem a juventude marcada pela guerra do Kosovo, quando tinha apenas 12 anos, entre 1998 e 1999.

A fama controversa também se espalhou devido ao tenista negar a vacina contra a covid-19 durante a pandemia. Ele chegou a ser deportado da Austrália, onde disputaria o Australian Open no começo de 2022, por não ter vacinação comprovada. O país exigia a imunização de visitantes estrangeiros. Recentemente, Djokovic corrigiu quem o chama de antivacina (ou até NoVax, no apelido que ganhou na época). Para o atleta, o que ele defende é a liberdade de escolha.

A saúde, contudo, é uma preocupação do tenista. Além de adepto da mediação, ele é autor do livro 'Sirva para Vencer: A dieta sem glúten para a excelência física e mental', lançado em 2014. O tenista mostra o lado empresário como dono da linha de alimentos altamente nutritivos "Djokolife" e proprietário de uma cadeia de restaurantes chamada Novak Cafe & Restaurant, que conta com estabelecimentos na Sérvia. É comum que o atleta compartilhe o estilo de vida junto da mulher, Jelena, com quem é casado há nove anos.

Djokovic demonstra acompanhar diferentes esportes. Em setembro, Belgrado recebeu o tenista para a comemoração do US Open enquanto também festejava a prata da Sérvia na Copa do Mundo de Basquete. Ele também foi campeão do O All-Star Match da Ryder Cup, torneio de golfe que reuniu o ex-Real Madrid, Gareth Bale e Carlos Sainz, piloto da Ferrari na Fórmula 1. No Instagram, já postou fotos com Ibrahimovic e Lionel Messi. Apesar das polêmicas, Djokovic maneja a imagem. E isso é feito com cuidado e da mesma maneira que joga tênis: para vencer.

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Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.