Zonta e Suzuki largam na frente em busca de 'milagre' contra Casagrande na final da Stock Car

Esporte
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
Na Super Final da Stock Car, Ricardo Zonta (RCM Motorsport), sétimo colocado, conquistou a pole position e ainda sonha com o título da principal competição de automobilismo do País. Ele fez o tempo de 1min41s437, e larga na frente da primeira corrida deste domingo, dia 17, no Autódromo de Interlagos. É a última etapa da temporada. Zonta vai ter a companhia do quinto colocado na classificação, Rafel Suzuki (Pole Motorsport), e do líder Gabriel Casagrande (A.Mattheis Vogel). Zonta está a 47 pontos da liderança, mas ainda pode ser campeão, matematicamente. Estarão em disputa 54 pontos.

Diferentemente da última etapa, em Cascavel, no Paraná, as condições climáticas de São Paulo não foram um desafio. Em Interlagos, no classificatório, o dia amanheceu ideal para os pilotos. Sem chuva e pista molhada, o sol e o bom clima tomou conta do autódromo.

Casagrande depende apenas de si e pode ser campeão logo na primeira corrida. Ele lidera a competição e pode conquistar seu segundo troféu - se sagrou campeão em 2021. Para isso, conta também com os tropeços de Felipe Fraga (eliminado no Q1) e Daniel Serra (no Q2), terceiro e segundo colocados na classificação da Stock Car. Foi também o mais rápido no primeiro treino livre na sexta-feira, com uma volta de 1min40s823. Serra terminou em 10º e Fraga, em 23º.

O paranaense soma 286 pontos, 16 à frente de Serra e 33 de vantagem para Fraga, que retornou à Stock Car nesta temporada. Para ser campeão, Casagrande precisa chegar à segunda corrida neste domingo com 25 pontos de vantagem para o vice-líder. Caso isso ocorra, já será campeão mesmo sem precisar correr no "melhor autódromo do País", segundo o próprio piloto classifica ao Estadão.

Q1 SEM SURPRESAS E FAVORITOS NO TOP

No primeiro grupo do Q1, Bruno Baptista, da RCM Motorsport, logo dominou o classificatório nas primeiras voltas, à frente de Cacá Bueno, mas não conseguiu segurar sua vantagem até a entrada do segundo pelotão de pilotos no asfalto. Nos últimos minutos do primeiro treino classificatório, ficou a 0.076ms de Julio Campos, que registrou 1min41s275. Sem candidatos ao título no Q1, a emoção ficou reservada para o segundo grupo. Lucas Kohl, com 1min42s443, decepcionou no autódromo e foi o primeiro eliminado do Q1.

Com os sete candidatos ao título na pista, a troca e disputa de posições pela pole foi mais destacada. Rafael Suzuki foi o primeiro a saltar para o top-5 depois da primeira volta, acompanhado por Thiago Camilo, maior campeão da Stock Car, Ricardo Zonta, Gabriel Casagrande e Daniel Serra. Somente Rubens Barrichello e Felipe Fraga não conseguiram se classificar pelo Q2.

Na briga pelo melhor tempo, Daniel Serra repetiu o bom desempenho de Cascavel e foi para o Q2 à frente dos outros 14 pilotos. Com a melhor volta na marca de 1min41s070, liderou o top 5, acompanhado pelos demais candidatos ao título. Dos cinco melhores tempo, quatro eram dos postulantes a campeão - apenas Casagrande, com o sétimo melhor tempo, não foi para o Q2 entre os cinco. Na sexta-feira, o líder do campeonato registrou a melhor volta em Interlagos no treino livre.

A decepção ficou, além de Barrichello e Fraga, com Felipe Massa, que havia conquistado sua primeira vitória na Stock Car em Cascavel. Todos foram eliminados ainda no Q1.

Q2 COM CAMILO E SERRA ELIMINADOS

No segundo momento dos pilotos na pista, somente Casagrande se manteve nas primeiras posições, mas foi acompanhados por Bruno Baptista e Julio Campos, que 'roubaram' a cena em Interlagos e um lugar entre os seis melhores para o Q3. O líder da competição ficou com o quinto melhor tempo antes do Q3. Ricardo Zonta, sétimo na classificação da Stock Car, liderou o grupo e fez a dobradinha da RCM Motorsport no Q2.

Apesar de não ter tido o melhor desempenho, Casagrande pôde comemorar depois de entrar no autódromo pela segunda vez. Daniel Serra, vice-líder, e Thiago Camilo foram eliminados no Q2 e 'ajudaram' o paranaense a ter a chance de se sagrar campeão já na primeira corrida de domingo. "A gente fez o que dava, o carro deu uma melhorada, mas não foi o suficiente", disse o vice-líder depois da eliminação. Além dos citados, Suzuki também conquistou uma das vagas no Q3.

ZONTA É POLE E SONHA E DESBANCAR CASAGRANDE

Suzuki foi o primeiro a deixar os boxes para o Q3. Na quinta colocação da Stock, ele manteve as esperanças de um 'milagre' para superar Casagrande. Antes do classificatório, 33 pontos separavam os pilotos. Julio Campos, Felipe e Bruno Baptista, sem nada a perder, se lançaram ao autódromo sem a pressão de buscar a pole, almejando o título da Stock Car. Em Cascavel, Bruno já havia largado na primeira colocação.

Zonta repetiu o melhor tempo do Q2 e, acompanhado por Suzuki, busca um 'milagre' para ser campeão. O veterano da Stock Car conquistou a pole position em Interlagos, com um tempo de 1min41s437, desbancando Casagrande, que largará em terceiro na primeira corrida. Zonta chega a 239 pontos com o resultado, empata com Rubens Barrichello na classificação e fica a 47 pontos da liderança.

Confira o grid da Super Final da Stock Car:

1. Ricardo Zonta

2. Rafael Suzuki

3. Gabriel Casagrande

4. Felipe Baptista

5. Júlio Campos

6. Bruno Baptista

7. Thiago Camilo

8. Daniel Serra

9. Matías Rossi

10. César Ramos

11. Gianluca Petecof

12. Lucas Foresti

13. Átila Abreu

14. Cacá Bueno

15. Enzo Elias

16. Digo Baptista

17. Sérgio Ramalho

18. Sérgio Jimenez

19. Ricardo Maurício

20. Rubens Barrichello

21. Gui Salas

22. Dudu Barrichello

23. Marcos Gomes

24. Nelsinho Piquet

25. Denis Navarro

26. Felipe Fraga

27. Felipe Lapenna

28. Allam Khodai

29. Felipe Massa

30. Tony Kanaa

31. Lucas Kohl

CLASSIFICAÇÃO

1) Gabriel Casagrande, 286 pontos

2) Daniel Serra, 271

3) Felipe Fraga, 253

4) Thiago Camilo, 250

5) Rafael Suzuki, 243

6) Rubens Barrichello, 239

7) Ricardo Zonta, 239

8) Ricardo Maurício, 208

9) Felipe Baptista, 208

10) Guilherme Salas, 206

11) Gianluca Petecof, 205

12) Felipe Massa, 193

13) Cesar Ramos, 191

14) Nelson Piquet Jr., 178

15) Matías Rossi, 168

16) Julio Campos, 157

17) Átila Abreu, 152

18) Bruno Baptista, 152

19) Lucas Foresti, 151

20) Gaetano Di Mauro, 149

21) Dudu Barrichello, 136

22) Allam Khodair, 120

23) Cacá Bueno, 117

24) Denis Navarro, 96

25) Marcos Gomes, 85

26) Enzo Elias, 68

27) Sergio Jimenez, 64

28) Rodrigo Baptista, 62

29) Lucas Kohl, 43

30) Tony Kanaan, 29

31) Felipe Lapenna, 10

32) Arthur Leist, 9

33) Rafael Martins, 6

34) Antônio Junqueira, 4

35) Raphael Teixeira, 4

36) Diego Nunes, 2

37) Santiago Urrutia, 0

CORRIDA DE DOMINGO

A Band mostra as duas corridas que encerram a temporada 2023 da Stock Car, com direito a conhecer o campeão. A primeira corrida está marcada para começar 14h30 (horário de Brasília). Na sequência, com posição invertida de largada, a prova 2 começa às 15h10.

Em outra categoria

Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.