Candidatura de Reinaldo Carneiro Bastos à presidência da CBF recebe apoio de 30 clubes

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A candidatura de Reinaldo Carneiro Bastos, presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF), à presidência da CBF recebeu o apoio público de 30 clubes e sete federações estaduais, por meio de um manifesto conjunto divulgado nesta sexta-feira. No texto, os signatários explicam que "outros clubes e federações preferiram não tornar seus votos públicos no momento", mas sinalizaram que também devem apoiar Reinaldo. O outro pré-candidato é Flávio Zveiter, ex-presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD)

No caso dos times, o número de apoiadores declarados do presidente da FPF já representa a maioria das equipes aptas a votar, pois participam das eleições da CBF os 40 times integrantes das séries A e B do Brasileirão. Entre os clubes que estarão na elite em 2024, sete não assinaram: Flamengo, Botafogo, Grêmio, Vasco, Red Bull Bragantino, Vitória e Bahia. Um texto de John Textor, acionista majoritário da SAF botafoguense, foi publicado na quinta-feira dizendo que o clube não votaria "em bloco".

Os clubes da Série A que estão no manifesto, portanto, são Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Atlético-MG, Cruzeiro, Fluminense, Internacional, Athletico-PR, Criciúma, Juventude, Atlético-GO, Cuiabá e Fortaleza. Rebaixado, o Santos também assinou o texto, assim como os demais paulistas da segunda divisão, caso de Botafogo de Ribeirão Preto, Novorizontino, Ponte Preta, Guarani, Mirassol e Ituano.

A lista de apoiadores entre os clubes da Série B também tem América, Amazonas, Chapecoense, Avaí, Ceará, Goiás, Operário Ferroviário, Sport e Vila Nova. Já as federações envolvidas, além da paulista, são as dos estados do Acre, Amapá, Mato Grosso, Paraná, Pernambuco, Rondônia e Tocantins.

Ao declarar a predileção por Reinaldo, o texto cita o histórico de banimentos e afastamentos recentes envolvendo o cargo de presidente da CBF, como ocorreu no dia 7 de dezembro com Ednaldo Rodrigues, por causa de irregularidades apontadas em sua eleição em 2022. "As Oito Federações Estaduais e os 30 Clubes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro aqui signatários se uniram e iniciam um movimento único e inédito. Estamos convictos de que o Futebol Brasileiro necessita de uma mudança efetiva, com um projeto moderno e ambicioso, e manifestamos, por meio desta carta, apoio público à eleição de Reinaldo Carneiro Bastos à presidência da CBF para o próximo ciclo", diz um trecho.

O comunicado também fala sobre a intervenção prometida pela Fifa e pela Conmebol, que enviarão representantes ao Brasil no início de janeiro para fiscalizar o processo eleitoral. "Nos colocamos à disposição da Fifa e da Conmebol, que, atentas, vêm ao Brasil no próximo mês para acompanhar o processo eleitoral que será realizado. Estaremos unidos para apoiar a lisura e transparência deste processo, para que o Futebol Brasileiro saia de uma vez por todas desta situação lamentável em que se encontra".

Além dos signatários acima, temos sinalizações de apoio de outros Clubes e Federações que preferem não tornar seus votos públicos no momento. As entidades aqui signatárias deste primeiro manifesto seguem em tratativas que visam ampliar este movimento, para que mais Federações e Clubes que acreditam neste projeto de resgate do Futebol Brasileiro participem desta mudança necessária.

POR QUE UMA NOVA ELEIÇÃO?

A nova eleição da CBF se dá em razão de um processo que se arrastava por anos. Na eleição para presidente da CBF, cada clube das séries A e B tem direito a um voto, assim como as federações estaduais de futebol. Durante as últimas eleições, inclusive a de 2022, que colocou o agora destituído Ednaldo no poder, os votos das federações tiveram peso 3, contra pesos 2 e 1 dos clubes da primeira e segunda divisão, respectivamente.

Este sistema de divisão de pesos foi definido em uma assembleia em 2017, sem a participação dos clubes, o que feriu a Lei Pelé, por isso o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) questionou o formato por meio de uma ação, movida em 2018.

Em julho de 2021, logo após o afastamento do então presidente Rogério Caboclo por causa de denúncias de assédio sexual - das quais o ex-mandatário foi inocentado pela Justiça -, foi determinado judicialmente que toda a diretoria eleita com Caboclo em 2017, de vices aos demais cargos, deveria ser destituída por ter sido escolhida sob as regras alteradas.

No início de agosto, Reinaldo Carneiro Bastos chegou a ser nomeado interventor da CBF, ao lado do presidente flamenguista Rodolfo Landim, mas a Justiça do Rio anulou a decisão. Dias depois, Ednaldo, então presidente da Federação Baiana, assumiu interinamente a presidência da CBF.

Antes de ser eleito oficialmente, em março de 2022, Ednaldo assinou um Termo de Ajustamento de Conduta, no qual se comprometia a rever o formato de votação, desta vez em uma assembleia realizada com presença dos clubes, que acabaram concordando em manter o valor dos pesos que causaram tanta polêmica. Algumas semanas depois, Ednaldo foi eleito, sem nenhuma chapa concorrente.

O problema que levou a destituição, contudo, não foi a manutenção dos pesos, mas uma reivindicação do ex-vice-presidente da CBF Gustavo Feijó, que defende que o acordo com o MPRJ beneficiou Ednaldo, uma vez que ainda era interino quando assinou o documento e foi eleito logo em seguida, sob as regras que ele mesmo homologou. Também é apontado o fato de o acordo ter sido celebrado apenas entre ele e um único promotor.

Atualmente, a CBF está sob comando de José Perdiz, presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e encarregado de realizar novas eleições até a segunda quinzena de janeiro. A votação não deve ocorrer antes de uma visita de membros da Fifa no dia 8 de janeiro. A entidade internacional reforçou, no último domingo, que não hesitará em sancionar a CBF, inclusive com suspensão, em caso de qualquer violação no processo de escolha de uma nova presidente.

VEJA AS FEDERAÇÕES QUE DECLARARAM APOIO A REINALDO

Federação de Futebol do Acre

Federação Amapaense de Futebol

Federação Matogrossense de Futebol

Federação Paranaense de Futebol

Federação Paulista de Futebol

Federação Pernambucana de Futebol

Federação de Futebol do Estado de Rondônia

Federação Tocantinense de Futebol

VEJA OS CLUBES QUE DECLARARAM APOIO A REINALDO

Amazonas Futebol Clube (AM)

América Futebol Clube SAF (MG)

Associação Atlética Ponte Preta (SP)

Associação Chapecoense de Futebol (SC)

Atlético Clube Goianiense (GO)

Avaí Futebol Clube (SC)

Botafogo Futebol SA (SP)

Ceará Sporting Club (CE)

Club Athletico Paranaense (PR)

Clube Atlético Mineiro (MG)

Coritiba Sociedade Anônima do Futebol (PR)

Criciúma Esporte Clube (SC)

Cruzeiro Esporte Clube SAF (MG)

Cuiabá Esporte Clube SAF (MT)

Esporte Clube Juventude (RS)

Fortaleza Esporte Clube (CE)

Fluminense Football Club (RJ)

Goiás Esporte Clube (GO)

Grêmio Novorizontino (SP)

Guarani Futebol Clube (SP)

Ituano Futebol Clube (SP)

Mirassol Futebol Clube (SP)

Operário Ferroviário Esporte Clube (PR)

Santos Futebol Clube (SP)

São Paulo Futebol Clube (SP)

Sociedade Esportiva Palmeiras (SP)

Sport Club Corinthians Paulista (SP)

Sport Club do Recife (PE)

Sport Club Internacional (RS)

Vila Nova Futebol Clube (GO)

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Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.