Corinthians perdeu título e sofreu invasão durante suas últimas séries de quatro derrotas

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Derrotado por Ituano, São Bernardo, São Paulo e Novorizontino, o Corinthians somou quatro derrotas consecutivas no Paulistão e aprofundou a crise que vive desde a temporada passada. Embora 2023 tenha sido ruim, com direito a uma série de oito jogos sem vitória, o time não chegou a ter uma sequência negativa tão forte como a atual. Fazia tempo, aliás, que os corintianos não perdiam quatro partidas seguidas. A última vez que isso aconteceu foi em 2018. Neste século, a série se repetiu sete vezes, contando com a deste momento.

Confira as piores séries de derrota do Corinthians do século 21:

2018 - DERROTAS EM JOGOS IMPORTANTES SOB O COMANDO DE JAIR VENTURA

Campeão brasileiro e paulista da temporada anterior, em 2017, o Corinthians começou o ano conquistando o Estadual mais uma vez, mas a situação desandou. O treinador Fábio Carille deixou o time em maio ao aceitar uma proposta milionária do Al-Wahda, dos Emirados Árabes Unidos, e foi substituído pelo então auxiliar Osmar Loss, que, mais tarde, acabou dando lugar a Jair Ventura.

Foi sob o comando de Jair que a equipe alvinegra amargou quatro derrotas seguidas, com briga por título no meio do caminho. Pelo Brasileirão, perdeu um clássico para o Santos, na Vila Belmiro, por 1 a 0, e foi derrotado por 3 a 0 pelo Flamengo na Neo Química Arena. No mesmo período, enfrentou o Cruzeiro na final da Copa do Brasil, e foi vice, após derrotas por 1 a 0 em Belo Horizonte e por 2 a 1 em Itaquera. O time base do Corinthians na época tinha três jogadores do atual elenco: Cássio, Fagner e Romero.

A equipe também contava com nomes como o zagueiro Henrique, o lateral-esquerdo Danilo Avelar, os volantes Gabriel e Ralf, os meias Mateus Vital, Jadson e Pedrinho, além dos atacantes Clayson, Jonathas e Emerson Sheik, este último vivendo seus últimos dias como jogador profissional.

2014 - MANO NO COMANDO, INVASÃO NO CT E GUERRERO AGREDIDO

Em 2014, o Corinthians teve um início de Paulistão muito parecido com o atual. O técnico era o mesmo Mano Menezes, que chegava para substituir Tite, descartado pela diretoria ao final de 2013 após terminar a temporada em 10º lugar no Brasileirão. Na época, o time de Mano venceu as duas primeiras partidas do Estadual, mas perdeu as quatro seguintes. Entre as derrotas, um 5 a 1 sofrido em clássico com o Santos - as outras foram para São Bernardo, Ponte Preta e Bragantino.

Foram precisos ainda dois empates, com Mogi Morim e Palmeiras, até os corintianos voltarem a vencer, com um triunfo por 2 a 1 sobre o Oeste. Mesmo assim, acabaram a primeira fase na terceira colocação do Grupo B e foram eliminados antes do mata-mata. O clube tentava se reformular após a saída de Tite e tinha de lidar com o desgaste entre a torcida e alguns jogadores, caso de Alexandre Pato, que fez seu último jogo pelo clube em meio à série de derrotas, no jogo contra a Ponte Preta. Dias depois, seria trocado por Jadson com o São Paulo. Outros jogadores saíram no meio da crise, como Ibson.

Antes do duelo com a Ponte, na esteira da goleada por 5 a 1 aplicada pelo Santos, torcedores invadiram o CT, roubaram celulares e chegaram a agredir o atacante Paolo Guerrero. Os principais alvos do protesto, contudo, eram nomes como Pato e Emerson Sheik. Quando isso aconteceu, o time somava duas derrotas seguidas. Depois do fato, foram mais duas. Com Cássio machucado, Walter começou o ano como titular, em um elenco com nomes como Fagner, Gil, Cleber, Paulo André, Uendel, Ralf, Guilherme, Ramirez e Romarinho.

2007 - SÉRIE DE 5 DERROTAS NO ANO DE REBAIXAMENTO

O time que mais traumatizou os torcedores corintianos é o responsável por uma das maiores séries de derrotas do clube no século. Sob o comando interino de Zé Augusto, após a demissão de Emerson Leão, o Corinthians perdeu para Paraná, Botafogo (duas vezes, no Brasileirão e na Copa Sul-Americana) e Palmeiras. Após o clássico, no qual os palmeirenses fizeram 1 a 0, Nelsinho Baptista assumiu o comando e ampliou a série para cinco derrotas ao perder por 2 a 1 para o Sport, em um jogo para se esquecer, especialmente para o lateral-esquerdo Iran, autor de gol contra.

Aquele time do Corinthians tinha o goleiro Felipe, Vampeta em suas últimas tentativas de continuar a carreira e um ainda jovem Éverton Ribeiro. Ao lado deles, nomes que são sempre lembrados quando citado o rebaixamento corintiano, caso de Finazzi, Héverton, Betão, Zelão, Bruno Octávio e Lulinha.

2006 - A PIOR SÉRIE DO SÉCULO EM MEIO AOS ESCOMBROS DA MSI

Depois do título brasileiro de 2005, o ano seguinte foi de grande crise em meio às investigações sobre a origem da MSI, empresa parceira do Corinthians na época. Ali, começava o desmoronamento que culminaria no rebaixamento em 2007. Foi diante deste cenário que o clube viveu sua pior sequência de derrotas no século. Sob o comando de Geninho, o time, que tinha em seu elenco ídolos perto do fim da carreira como Marcelinho Carioca e Ricardinho, perdeu seis jogos seguidos, inclusive clássicos para Santos (2 a 0) e Palmeiras (1 a 0).

As demais derrotas foram para Internacional, Goiás, Flamengo e Cruzeiro. Todos os jogos foram pelo Brasileirão, em um período entre maio e julho. Mais tarde, houve ainda uma série de quatro derrotas no mesmo ano, para Santos, Goiás, Lanús (Sul-Americana) e Flamengo, já sob o comando de Emerson Leão.

2003 - ANO FRUSTRANTE APÓS TÍTULOS E VICE EM 2002

Vice brasileiro e campeão da Copa do Brasil e da Rio-São Paulo em 2002, o Corinthians não teve um bom 2003. Embora tenha faturado o Paulistão, não manteve o desempenho no resto da temporada. Na reta final do Brasileirão, no qual terminou em 15º lugar, teve uma sequência de derrotas para Fluminense, Athletico-PR, Santos e Coritiba.

Treinado pelo ex-zagueiro Juninho Fonseca, auxiliar ao cargo de técnico após a demissão de Júnior, o time alvinegro ainda tinha nomes importantes da temporada anterior, como Gil, Rogério e Fabinho, mas não contava mais com Deivid e Guilherme. Então, apostou em contratações como Jamelli e em garotos da base, caso de Jô.

2001 - CINCO DERROTAS SOB O COMANDO DE VANDERLEI LUXEMBURGO

Em mais um ano de título paulista seguido de queda de rendimento, o Corinthians teve uma série de cinco derrotas em 2001, entre jogos do Brasileirão e da Copa Mercosul. Perdeu para Cruzeiro, Flamengo e Grêmio na competição nacional e foi derrotado por Cruzeiro e Universidad Católica no torneio continental. Tal sequência se deu em outubro e não foi o suficiente para derrubar Vanderlei Luxemburgo, que ainda levou o time à semifinal da Mercosul, na qual foi eliminado ao perder por 4 a 1 para o San Lorenzo. No Brasileirão, terminou em 18º lugar. Luxemburgo foi demitido no final do ano.

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Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.