Barcelona desperdiça chances e acaba castigado com o empate do Napoli na Liga dos Campeões

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O Barcelona tinha tudo para celebrar uma boa vitória em visita ao Napoli no duelo de ida das oitavas de final da Liga dos Campeões, nesta quarta-feira. O time de Xavi Hernández dominou o confronto, saiu na frente no Estádio Diego Armando Maradona, em Nápoles, desperdiçou boas oportunidades e acabou castigado com o gol do empate na reta final, por 1 a 1, deixando a disputa em aberto.

Depois de um primeiro tempo todo catalão, sem nenhuma finalização dos italianos, Lewandowski abriu o placar na etapa final, em vantagem merecida para quem mais buscava o triunfo. Ocorre que o Barcelona não soube administrar a apresentação vistosa e acabou cedendo o empate em lance ofensivo raro dos italianos até então. Osimhen deixou tudo igual. A decisão será dia 12 de março, na Espanha.

Em situação delicada em seus campeonatos nacionais, Napoli (9° no Italiano) e Barcelona (em 3], oito pontos atrás do líder Real Madrid no Espanhol) entraram em campo cientes que a Liga dos Campeões podia ser a salvação em temporada decepcionante.

Os espanhóis estavam de volta ao mata-mata após duas decepcionantes quedas seguidas na fase de grupos da Liga dos Campeões. E queriam levar um resultado positivo do Estádio Diego Armando Maradona para decidir com mais calma em casa.

O começo dos visitantes foi animador, com postura ofensiva para acabar com um pequeno jejum de vitórias na ida das oitavas de cinco jogos. Desde 2016, quando superou o Arsenal em Londres, que o Barcelona não trazia na mala uma vitória em visitas das oitavas.

Com marcação alta, o Barcelona teve duas grandes oportunidades em apenas oito minutos com o garoto Lamine Yamal. O goleiro Meret salvou o Napoli, sob a direção de Francesco Calzona pela primeira vez. O treinador assumiu o cargo há apenas dois dias após a dispensa de Walter Mazzari. Comandante da Eslováquia, ele volta ao clube após trabalhar como auxiliar de Luciano Spaletti.

Do lado de fora, visivelmente incomodado, o treinador viu Meret ainda trabalhar bem em chute de Lewandowski e na bomba de Gündogan em primeira etapa totalmente dominada pelo Barcelona. A marcação italiana era ruim e, por consequência, a bola não chegava aos atacantes, isolados e sem participar da partida.

Mesmo diante de sua torcida - mais de 50 mil pessoas nas arquibancadas do Diego Maradona -, o Napoli desceu para os vestiários sem nenhuma finalização no gol de Ter Stegen. Os italianos cantaram e incentivaram bastante nas arquibancadas, mas não viram o time retribuir em campo, com enorme apatia e dificuldade em trocar mais de dois passes.

Calzona optou pela manutenção dos titulares, assim como Xavi Hernandez. Mas a postura dos italianos melhorou, ao menos na marcação. O Barcelona já não conseguia mais levar perigo e o jogo perdeu em emoção e intensidade. Os espanhóis tinham a bola e não sabiam o que fazer diante de um oponente demonstrando satisfação por não perder.

A torcida vaiava os toques de lado do Barcelona quando a postura extremamente cautelosa do Napoli acabou custando caro. Aos 15 minutos, Pedri achou Lewandowski na área. O atacante girou e mandou no cantinho para abrir o placar.

Obrigado a sair de trás na busca ao empate, o Napoli custou a assimilar o baque do gol e quase levou outro, de Pedri. Meret defendeu no susto e quase mandou as próprias redes. Calzona optou pelas entradas de Traoré e Lindstrom. Kvaratskhelia, um dos substituídos, saiu bravo.

O Napoli, até então entregue, empatou em sua segunda finalização na partida. Osimhem recebeu de Anguissa na área, ganhou no corpo de Iñigo Martínez no giro e bateu no contrapé de Ter Stegen para colocar 1 a 1 no marcador. O gol "acordou" o Napoli, que se ousou na busca pela virada. Mas não soube acertar o alvo e a igualdade prevaleceu até o fim muito pelo fato de o chute de Gündogan, no último lance, passar raspando.

PORTO BATE ARSENAL NOS ACRÉSCIMOS

No Estádio do Dragão, o Porto superou o Arsenal por 1 a 0 graças a um lindo gol de Galeno aos 49 minutos do segundo tempo. O time inglês tinha um contragolpe, mas acabou errando no passe e a bola sobrou para o atacante brasileiro bater de muito longe e superar o goleiro David Raya.

O brasileiro já havia desperdiçado chance incrível na partida. Em primeira etapa de muita luta e poucas finalizações, Galeno teve a chance de colocar o Porto em vantagem aos 20 minutos. Livre dentro da área, errou o alvo ao bater raspando, para desespero da torcida e do atacante, que colocou as mãos na cabeça incrédulo com a chance desperdiçada.

As fortes marcações prevaleciam na etapa final e os times começaram a apostar nos chuveirinhos. Os goleiros estavam espertos e evitavam que os atacantes conseguissem as finalizações. Quando os times optaram por colocar a bola no chão, faltou o último passe para a finalização. O brasileiro Gabriel Magalhães teve chance nos acréscimos, mas cabeceou pelo alto. O Arsenal não marcou o gol da vitória e ainda saiu derrotado após a linda batida de Galeno para enorme festa no estádio.

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Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.