Juventus completa 100 anos com SAF, futebol raiz e parte de agenda cultural em São Paulo

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Entre a tradição do antigo futebol paulistano e a abertura à modernidade, o Clube Atlético Juventus, popularmente conhecido como Juventus da Mooca, completa 100 anos de história neste dia 20 de abril. O dono do Estádio Conde Rodolfo Crespi configura-se como uma das instituições esportivas mais famosas de São Paulo e movimenta uma apaixonada torcida, que lota o pequeno lar na Rua Javari.

O Juventus observou o seu nome crescer para além das ruas da Mooca, tradicional bairro da zona leste da capital paulista. Hoje, os jogos do time fazem parte do roteiro turístico da cidade e são frequentados mesmo por aqueles que não são espectadores do dito "futebol raiz", do qual o clube é considerado um guardião.

Na luta pelo retorno à elite do futebol paulista, da qual fez parte pela última vez em 2008, o time busca novas maneiras de financiamento para, enfim, investir na modalidade e retomar o reconhecimento esportivo que costumava ter décadas atrás.

Com cerca de 1.200 associados, o clube depende da locação de suas dependências para conseguir dinheiro. A renda dos escassos jogos no estádio de capacidade para 4 mil pessoas também não supre os gastos da instituição. A solução financeira estaria, além dos patrocinadores, em um modelo que ganha força no futebol brasileiro.

O presidente Tadeu Deradeli - no cargo desde março do ano passado, quando Antonio Ruiz Gonsalez renunciou - afirma ser a favor de que o futebol da instituição seja vendido, assim como fizeram Botafogo, Cruzeiro, Vasco e Bahia, times da Série A do Campeonato Brasileiro. Neste ano, o Conselho Deliberativo do clube aprovou a constituição de uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF) por unanimidade. O presidente garante que já existem marcas interessadas na compra.

"São só coisas boas. Virando uma SAF, a Sede Social para de mandar dinheiro para a rua Javari e o dinheiro fica lá, para ser usado com os associados", explica. A SAF, que seguirá o modelo 90/10, também será responsável por algumas melhorias na infraestrutura do time: entre elas, a instalação de iluminação no Estádio Conde Rodolfo Crespi e a construção de um CT.

Nos planos, está ainda a volta do Juventus à elite do futebol paulista. Na série A2, a segunda divisão do torneio estadual, desde 2016, o time quase conquistou o acesso à série principal neste ano, mas foi desclassificado nas semifinais pelo Velo Clube. Apenas dois clubes sobem de divisão por temporada. "No contrato, vai ter dois anos para levar o time para a série A1, porque eles vão ter um investimento para isso", explica o presidente.

Agora, com o fim do Campeonato Paulista, o calendário de jogos da categoria principal volta em junho. A equipe participará da Copa Paulista, competição que dá aos seus finalistas a chance de acesso à Série D do Campeonato Brasileiro e à Copa do Brasil.

O torneio é um dos próximos focos do presidente. "Vamos cuidar da Copa Paulista que começa dia 16 de junho. Jogaremos com a maioria de atletas da base, garotos do sub-20, junto com alguns mais 'cascudos' para poder ajudar", diz. "Depois, nossa ideia é novamente a A2 e levar o time para a A1."

PROGRAMA CULTURAL

Listas que indicam lugares para conhecer em São Paulo são quase unânimes: o Estádio Conde Rodolfo Crespi, na Rua Javari, é um local imperdível, sobretudo para os apreciadores do futebol. Mas mesmo os que não são fãs da modalidade recebem a recomendação de bom grado. Nos últimos anos, as partidas na Mooca aos domingos se tornaram uma espécie de programa cultural paulistano. O motivo disso é, provavelmente, uma junção de fatores.

Um deles, o "futebol raiz", é orgulho da torcida juventina. Guilherme Graças, torcedor do Juventus da Mooca e do Palmeiras, reforça o sentimento do torcedor. "Quando gritamos 'ódio eterno ao futebol moderno' não é da boca para fora, ou quando cantamos que 'quem tem arena não vai poder reclamar'. A modernização do futebol fez com que os jogadores e dirigentes se afastassem cada vez mais. Há quanto tempo não vemos um jogador ser expulso e subir na arquibancada para assistir o jogo na torcida?", questiona. Com 20 anos, Guilherme morou quase a vida toda no bairro fundado por imigrantes italianos e frequenta o estádio desde 2010.

A modalidade "à moda antiga" está ainda em outras particularidades do Juventus. O estádio, por exemplo, preserva a forma que tinha quando o clube foi fundado. "Você vê pelo estádio, pelo placar, que as coisas ainda são da década de 20", explica Deradeli. "Estamos conservando por aqui também por ser um patrimônio tombado da cidade de São Paulo." A fama caiu no gosto da administração: "É uma maravilha em termos de divulgação do clube. É um passeio familiar. Aos domingos de manhã, visitam, vai no joguinho, come um cannoli."

Mas, para uma outra figura histórica do time, o clima leve também atrai os turistas. "Nós vivemos em um tempo em que muitos estádios por aí têm muita violência, muita confusão, e aqui nunca se viu um caso que viesse trazer algum transtorno pro clube", ele descreve. "O público que frequenta vai de crianças pequenininhas a senhoras grávidas, moças, muitos jovens e também a velha guarda, que são os veteranos", pontua, com a experiência de alguém que acompanha há décadas o público local.

HÁ 50 ANOS VENDENDO CANNOLI

Antônio Pereira Garcia é um dos membros mais ilustres. É ele o responsável pelos famosos cannoli - doce tradicional italiano - que formam filas nos jogos da equipe. "Aqui, as pessoas não dão 'oi' para o seu Antônio, elas pedem 'benção'", conta um dos funcionários do clube. A fala traz o tom que mostra como os mais presentes no dia a dia do Juventus o consideram: uma família.

Sob um toldo ao lado da loja oficial do time, local que ganhou da administração este ano para vender seus doces, seu Antônio conta sobre sua relação de mais de meio século com o estádio da rua Javari. Ele recorda quando começou, aos 10 anos, a levar tabuleiros por entre as arquibancadas de vários estádios paulistas. Foi só em 1970 que se estabeleceu na casa do Juventus da Mooca, onde passaria a ser conhecido pelo nome de seu produto: seu Antônio Cannoli.

São, em média, 600 unidades de cannoli vendidos por partida. A produção é artesanal, feita por seu Antônio, pela esposa dona Fátima e a família. Todos os seis filhos do casal já estiveram envolvidos com o tradicional negócio do pai.

Agora, aos 74 anos, o senhor, vestido com as clássicas cores grená do time do coração, afirma que quer repassar o trabalho para a próxima geração. A saúde já não é a mesma. Em 2010, Antônio teve que ficar um ano afastado por causa de problemas cardíacos. Hoje, a rotina é o que mais cansa. Ainda assim, as lembranças que compartilha são apenas positivas.

"O mais importante para mim é ver a alegria da família juventina, que mesmo nos momentos que não são favoráveis, nunca desiste e está sempre presente", diz. "E para a alegria de toda a família juventina, quero ver o Moleque Travesso, que já fez muita travessura, de volta a série Especial do Campeonato Paulista, defrontando com os grandes do campeonato."

E é a mesma alegria que move seu Antônio há tantas décadas que continua atraindo os mais jovens às arquibancadas grenás e brancas. "A barra do setor 2 faz o ato de torcer ser uma verdadeira festa onde se canta e pula o jogo inteiro", declara Guilherme. "Independentemente do resultado, ao fim do jogo os jogadores vão estar cantando junto com a torcida, porque o que importa é a raça. Jogadores renomados não duraram aqui justamente por não entenderem que o torcedor juventino quer ver nos jogadores o amor que sentimos pelo clube", diz, em um relato de sentimento que atravessa gerações por um time de história, agora, centenária.

HISTÓRIA

Era 20 de abril de 1924. Um grupo de operários de uma fábrica têxtil fundava o Clube Atlético Juventus - à época, Cotonifício Rodolfo Crespi F.C. Daquele momento em diante, o clube recebeu o nome pelo qual é conhecido hoje; ganhou um local para chamar de lar, o singelo estádio da rua Javari; a cor grená, em homenagem à Torino, rival do homônimo italiano; e o apelido de Moleque Travesso, um derrubador de gigantes, cunhado após o time derrotar o Corinthians em pleno Parque São Jorge, então estádio corintiano, em 1930.

Ganhou também alguns títulos. Nacionalmente, conquistou a Taça de Prata - isto é, a série B do Campeonato Brasileiro - em 1983. Os títulos estaduais são em maior número: o Juventus venceu, duas vezes, a série A2 do Campeonato Paulista, em 1923 e em 2005. É ainda campeão do Campeonato Paulista de 1934 (sob o nome de Fiorentino) e da Copa Paulista de 2007. Na categoria de base, o clube conquistou a Copa São Paulo em 1985.

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Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.